Filósofos Católicos
Sim, nós seres humanos, Candomblecistas, Umbandistas, espíritas, ateus, católicos, evangélicos, devemos ser fortes, não tão forte a ponto de vencer o amor, mas o bastante para vencer a tristeza e o ódio!
"Que os evangélicos marchem em favor da vida; que os católicos romanos façam procissões contra o homicídio de mulheres; que os judeus derramem lágrimas e na força de יהוה se pronunciem contra o extermínio de mulheres; que os filhos e as filhas de santo vão às ruas exigir que ninguém toque nas filhas do Santo; que os Muçulmanos em nome de Alá, o misericordioso, levantem compassivamente suas vozes em defesa das mulheres; que os budistas iluminados por Brahma trabalhem para que as mulheres possam viver em paz; que os agnósticos e ateus usem suas influencias para afirmar “mexeu com uma, mexeu com todas e com todos”; e que todos homens e mulheres de boa vontade deem as mãos, se unam na força do Todo Poderoso e juntos gritem: chega de sangue derramado! Parem de matar nossas filhas e netas! Nós lutaremos até o fim para que todas possam viver! Nenhuma a menos!" (Maruilson Souza)
O surto de progresso capitalista nos países protestantes, contemporaneamente freado nos católicos, não foi devido predominantemente a fatores religiosos, mas a fatores culturais mais amplos que determinaram a diferente atitude de católicos e protestantes ante a economia moderna. A diferença era radical: do lado católico, a desconfiança generalizada que clamava por mais controle, mais policiamento, mais burocracia, mais punições. Do outro, uma confiança pujante que estimulava a criatividade, a variedade, a iniciativa. Confiança, em primeiro lugar, dos homens uns nos outros: por que supor que o nosso próximo quer o nosso mal e não apenas, como todos nós, o seu próprio bem? Por que não acertarmos as coisas entre nós e ele, em vez de chamar um terceiro para nos policiar a todos? Eis a base de toda negociação, de todo contrato, de toda eficácia. De outro lado, confiança no poder que cada homem tem de decidir, de agir, de lutar por um destino melhor conforme seu próprio entendimento, livre de uma autoridade acachapante que imponha a todos a camisa-de-força de uma noção padronizada do 'melhor'.
Hoje, para nós católicos é sexta feira"Santa".
Dia de silêncio, oração e respeito
Dia em que o filho de Deus foi crucificado por nós.
Mas em todos os credos, o amor pelo próximo,
deve reinar acima de tudo e de todos
para que a paz prevaleça e permaneça na humanidade...
mel - ((*_*))
Hoje, para nós católicos é sexta feira"Santa".
Dia de silêncio, oração e respeito
Dia em que o filho de Deus foi crucificado por nós.
Mas em todos os credos, o amor pelo próximo,
deve reinar acima de tudo e de todos
para que a paz prevaleça e permaneça na humanidade...
mel - ((*_*))
Declaramos que somos religiosos (cristãos, evangélicos, católicos, espíritas, protestantes, calvinistas, anglicanos, luteranos, Wesleyano, etc) mas não somos capazes de ser verdadeiramente discípulos do Eterno Mestre Jesus o Cristo.
Que vergonha!!!
Hoje recebi um piadinha preconceituosa sobre católicos e santos e a piadinha se resumia em práticas evangélicas e comparava com práticas católicas e cheia de desdém. Pois bem, quem me mandou a piadinha é evangélico fervoroso e pastor e sabe que sou católica não tanto fervorosa, mas “do bem que mal tem”. O meu dia que já não estava muito bom devido a uma maldita insônia ficou pior logo cedo. Imaginei então que eu tinha colado chiclete na cruz ou precisava ajoelhar no milho. Mas o fenomenal ainda estar por vir. A eu de antes ia partir para a briga e para o ataque. A eu de hoje não cansa sua saliva com explicações e argumentos que de nada vão adiantar. Vale a pena falar que respeito é bom e todo mundo gosta? Vale a pena falar do meu entusiasmo pela minha fé e pelos dogmas da igreja? Vale a pena argumentar com quem tem uma visão fechada sobre Deus, religião e salvação? Não, não vale! Mas se nada disso vale a pena, porque o texto? Ah o texto é para amenizar a raiva e evitar úlcera.
Uns são evangélicos pentecostais ou não, outros católicos, budistas, espíritas, maçõns, islâmicos, judeus, das religiões afro-brasileiras, testemunhas de Jeová, ateus, enfim, o Brasil é Laico, tanto faz como nos denominamos, o importante é vivermos de verdade aquilo que propagamos. Hipocrisia é inadmissível. (PLDD)
Acho que o amor é algo obrigado em um país de católicos, sempre amamos pelo menos uma vez.
Nossa família sempre pode retribuir esse amor.
Já amar garotas é algo que nem sempre te ajuda, pode ter decepções, ou seja, garotas sempre te iludirão, e a vida nunca será a mesma após um sentimento forte por uma garota!
Nós, modernosos cristãos católicos, aceitamos a cruz, a nossa cruz, mais nominalmente que de fato e, ainda por cima, dum modo geral, não reconhecemos nela a sua real importância para viver e compreender a vida. A nossa vida. Em muitos casos é muito mais um adorno [verbal e/ou material] que qualquer outra coisa.
Para os católicos, o trabalho é uma sentença condenatória, como reafirmará a Renum Novarum, 1981. Para os liberais, é uma disputa mercantil. Para Marx, é a única possibilidade de redenção, junto com a revolução, e por isso é um direito a ser conquistado. Somente Taylor, no plano prático, e Lagargue, no plano teórico, consideram o trabalho um mal que deve ser reduzido ao mínimo, ou evitado.
Evangélicos estão para o livre-arbítrio,o que os católicos,para a predestinação.Mas,as digitais invariáveis reafirmam o quê?
"Católicos-neuróticos, evangélicos-neuróticos, espíritas-neuróticos, macumbeiros-neuróticos... Não importa.
Apenas pessoas desagradáveis."
Talvez existam muitos ateus e não-católicos porque Deus e o catolicismo não são capazes de suprir os caprichos vaidosos do coração humano, pois não estão comprometidos com o superficial, mas com a verdade sobrenatural.
Tenho amigos espíritas,católicos,budistas,ateus,cristãos,e de tantos credos. No entanto aqueles que mais me trairam foram aqueles que compartilham comigo a mesma fé.
Quem ama não abandona!
Se muitos protestantes que eram católicos tivessem conhecido a fundo a Santa Igreja Católica, não teriam dado as costas para ela!
Há quase três anos, participei de uma festa de confraternização com espíritas, católicos, ateus, agnósticos... Pessoas incríveis, contagiantes, respeitosas e cheias de energia positiva. Naquele dia, um novo horizonte se abriu para mim, pois comecei a compreender que crença ou descrença não têm relação com amor ou caráter.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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