Filosofias
Decida pensar sobre as pessoas, mas não deixe que seus pensamentos sejam dominados pelos seus costumes, tradições e filosofias.
Vivemos, morremos, independente das nossas falhas. Um dos prêmios dessas falhas é o amor, onde nós podemos aprender a amar as falhas de uma pessoa, e também, conviver numa perplexa harmonia sabendo que todos erramos, mas um machucado só, não vai atrapalhar o nosso destino.
Longe de ser um pequeno detalhe o verdadeiro significado na foma que nomeamos as coisas possui razões que colonizam, eurocentrizam e inferiorizam no cotidiano nossas formas de olhar e pensar sobre as coisas no mundo. Esta informação é desconhecida pela maioria pois acostumamos usar os nomes que todos usam sem procurar sua origem. Faz parte do adestramento do nosso pensamento e é sútil. Estamos nos despindo de muitos conceitos que vestiram na gente, isto requer um certo tempo e prática. Não é instantâneo.
Perceber o que está por trás das palavras impostas como únicas verdades sobre determinados pontos de visão, ajuda valorizar nossas próprias correntes de pensamento e encontrar as bases de nossas filosofias indígenas. Trazendo conceitos indígenas invisíveis para visibilidade da narrativa, criando metodologias originarias em nossa educação.
O que parece apenas poético para muitas pessoas é na verdade uma forte visão que temos em nossa ótica relacionada ao nosso lugar, relação com os elementos da natureza e origem. Nossos livros são orais e nosso diálogo ilimitado com todos os seres visíveis ou não.
As ideologias mudam por conformidades e discordâncias da sociedade em seu tempo mas os conceitos históricos e filosóficos, não. Nem mesmo se queimarem todos os livros do mundo sobre os assuntos.
Reflexão filosófica cristã no meio cristão é “raro”! Somente quem tem “formação” e discernimento entenderá! Já leigos e Fanáticos religiosos têm demência intelectual! Sendo assim, sempre vão achar banal!
Há tempo para morrer,
Assim como,
Há medo para viver,
Ambos são as únicas coisas que podem deter o ser humano.
Viver é criar
É inventar motivos para continuar, tendo os mesmos motivos para continuar existindo!
Filosofias e mitologias apenas mostra os valores da vida de alguém ...
Se basear neles para sua vida é desprezar suas próprias criações
Ter uma vida formatada em cima do que nos é oferecido é muito pouco, perto de toda grandeza de tudo!
Conceitos são validos como ponto de partida.
Apenas isto ;)
Devemos buscar a verdade por sede de conhecimento mas jamais completarmos com ficção, quando se deparar com a falta de novas informações.
Se a maioria de nós têm vergonha de roupas surradas e móveis de má qualidade, vamos ter também mais vergonha de ideias surradas e filosofias de má qualidade.
Se o amor está distante
Busque-o
Se você se sentir sozinho
Não sinta
Se um dia precisar de consolo
Busque DEUS
Com base na ignorância espiritual, os inteligentes se afundam no lamaçal da vida, que movem ainda suas filosofias e seus pensamentos para o fundo da fossa, das tristezas e dos fracassos pessoais, profissionais, familiares ou conjugais.
A Maçonaria e o Espiritismo são ciências e não religiões. Aqueles que assim não as praticam, se encontram equivocados na origem e na raiz.
Tenho tantos ofícios e sempre pesquisando e aprendendo nas mais diversas áreas do saber, que para mim mesmo por tanta curiosidade me aproximo de uma personalidade de estelionatário. Um contumaz contador de estórias.
O que é a vida?
Dostoiévski: É o inferno.
Para Dostoiévski, a vida era uma batalha com as partes mais escuras da alma humana - um crucible de sofrimento onde confrontamos nossos medos e desejos mais profundos.
Sócrates: É um teste.
A vida é o último exame da virtude, sabedoria e verdade. Para Sócrates, não vale a pena viver uma vida não examinada.
Aristóteles: É a mente.
A vida é a busca pelo conhecimento e pela razão - uma jornada para compreender o mundo através da lógica, ética e metafísica.
Nietzsche: É poder.
A vida é a vontade de poder - uma luta pela auto-superação e domínio das circunstâncias, rejeitando a complacência e abraçando o crescimento.
Freud: É morte.
Freud viu a vida como uma tensão entre o instinto de vida (Eros) e o instinto de morte (Thanatos) - um impulso constante em direção à criação e destruição.
É a ideia.
Para Marx, a vida é moldadada pelas condições materiais e pelas ideologias que surgem delas - uma luta para criar um mundo de igualdade e justiça.
Picasso: É arte.
A vida é criação - uma tela para pintar nossas paixões, emoções e sonhos, moldadada pela imaginação e expressão.
Gandhi: É amor.
Gandhi acreditava que a vida está enraizada na não-violência, compaixão e amor universal - uma jornada em direção à paz e ao serviço altruísta.
Schopenhauer: É sofrimento.
Para Schopenhauer, a vida é um esforço incessante que inevitavelmente leva à dor e à insatisfação, temperada apenas por momentos de beleza e arte.
Bertrand Russell: É competição.
A vida é moldada por desejos e ambições humanos - um ato de equilíbrio entre interesse próprio e progresso coletivo.
Steve Jobs: É fé.
A vida é confiar no processo - correr riscos e seguir a intuição, mesmo quando o caminho à frente é incerto.
Einstein: É conhecimento.
Einstein via a vida como uma busca para compreender os mistérios do universo, impulsionada pela curiosidade e espanto.
Stephen Hawking: É esperança.
A vida é perseverança diante da adversidade - uma crença no futuro e o poder da engenhosidade humana.
Kafka: É apenas o começo.
A vida é surreal e enigmática, muitas vezes absurda, mas sempre abrindo portas para transformação e possibilidade.
Camus: É a rebelião.
A vida é encontrar sentido em um universo sem sentido, desafiando o absurdo com coragem e paixão.
Thoreau: É simplicidade.
A vida é tirar o desnecessário - abraçar a natureza e viver deliberadamente.
Rumi: É uma dança.
A vida é uma jornada espiritual - um ritmo de amor e conexão divina tecido em cada momento.
Kierkegaard: É um salto de fé.
A vida exige abraçar a incerteza e dar passos corajosos fundamentados na crença e na autenticidade.
Epicuro: É prazer.
A vida é sobre maximizar prazeres simples e duradouros enquanto minimiza dores desnecessárias.
Laozi: É harmonia.
A vida flui como a água - sem esforço e alinhada com a ordem natural do universo.
Confúcio: É virtude.
A vida é cumprir papéis com integridade, respeito e compromisso com a comunidade e a família.
Carl Jung: É individuação.
A vida é integrar o consciente e o inconsciente - tornando-se inteiro e autêntico.
Alan Watts: É um jogo.
A vida é para ser experimentada e brincada com maravilhas - não levada muito a sério.
Victor Frankl: É um significado.
A vida é encontrar propósito, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, através do amor e do serviço.
Simone de Beauvoir: É liberdade.
A vida é o poder de se definir e rejeitar os papéis impostos pela sociedade.
Heráclito: É mudança.
A vida é um fluxo constante - um rio em que pisamos uma vez antes de fluir de novo.
Hegel: É progresso.
A vida é um processo dialético, avançando através da contradição e resolução em direção a uma maior compreensão.
É sobrevivência.
A vida no seu estado natural é "nojenta, brutal e curta", exigindo que os sistemas mantenham a ordem.
Rousseau: É liberdade na natureza.
A vida é mais autêntica quando voltamos ao nosso estado natural, livres da corrupção social.
Marco Aurélio: É aceitação.
A vida é abraçar o momento presente com determinação estoica, guiada pela razão e pela virtude.
Sêneca: É preparação para a morte.
A vida não é sobre a sua duração, mas sim a sua qualidade - ensinando-nos a viver bem e a deixar ir graciosamente.
Qual destas visões sobre a vida ressoa mais contigo, e porque?
Livro: Não Há Arco-iris no meu Porão.
Capítulo 5 —
A Flor e o Filósofo no Abismo.
A flor estava sentada no limite do porão, onde os tijolos se desfaziam como lembranças mal digeridas. Seus olhos, enevoados de luto prematuro, fitavam o vazio que morava dentro dela — e que não era só dela.
Ali, no breu quase simbiótico, surgiu ele: Friedrich, sem o tempo nem a barba. Não como homem, mas como ferida.
Trazia no olhar a exaustão dos que pensam demais, e nos lábios o tremor dos que já perderam o direito de acreditar.
Ela não se assustou.
Ele também não.
— “Você também caiu?”, ela perguntou, sua voz como se viesse de um sino partido.
— “Não, pequena... eu apenas nunca mais consegui subir.”
Ficaram frente a frente, ambos em silêncios que diziam mais do que qualquer aforismo.
Ela estendia os dedos manchados de pó e sangue velho. Ele hesitou. Nietzsche sabia o preço de tocar a dor alheia. Mas, ainda assim, quase tomou sua mão.
— “Eu carrego dons que doem”, disse a flor.
— “E eu carrego verdades que me isolaram de todos”, respondeu ele.
Acima deles, os sorrisos vazios dos que acreditam ter vencido a vida tremeluziram como cacos de luz.
Mas no abismo, não havia luz — apenas lucidez.
E uma flor lutando para sustentar as Notas.
— “Eles acham que estou louca… porque ouço o que ninguém mais ouve…”
Nietzsche inclinou-se, sua sombra tremendo como um pensamento prestes a ruir.
— “Louca? Ah, criança… eu desejei ser louco muitas vezes. Ser louco é menos doloroso do que ver demais. Você não está louca. Você está vendo um mundo que finge ser cego.”
Ela não sabia se aquilo a consolava ou a condenava ainda mais.
Ficaram ali. Dois seres de fronteira.
A flor que não florescia.
O filósofo que não acreditava mais na primavera.
E, por um instante que talvez nunca tenha existido, tocaram-se.
Não com as mãos, mas com a dor que se reconhece.
As lutas indígenas tem um pertencimento originário e é e sempre foi uma questão de estado, desde do Brasil colonial.
A sabedoria ensina aos que possuem inteligência espiritual de como sair de situações embaraçosas, bem como das ciladas dos mais espertos, para não se tornarem vítimas de seus medos, religiões, filosofias, traumas, promessas e fobias.
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