Filha mais Velha
Ninguém usa um retalho de pano novo
para remendar uma roupa velha;
pois o remendo novo encolhe e rasga a roupa velha,
aumentando o buraco.
Ninguém põe vinho novo em odres velhos.
Se alguém fizer isso,
os odres rebentam,
o vinho se perde,
e os odres ficam estragados.
Por isso,
o vinho novo é posto em odres novos.
Marcos 2.21-22 (leia 2.13-22) – BLH
Esta passagem representa conflitos milenares: o velho contra o novo, a tradição contra a inovação. É fácil confundir novo com novidades e inovação com modismos populares. O novo e a inovação não têm valores em si. O velho e a tradição não são necessariamente descartáveis.
Jesus representava o novo e a inovação, mas estava longe de simplesmente introduzir novidades e modismos. O pano novo não deixou de ser pano, nem o vinho novo, vinho. Jesus era judeu, e não deixou de o ser. Não veio para estabelecer uma nova forma de judaísmo ou uma nova religião. Não revogou a lei. O “novo” era a retomada da essência da lei, o amor.
O amor é o juiz final de todas as pessoas e todos os sistemas institucionais, sejam “seculares” ou “sagrados”. Jesus simplesmente vivia criativamente o amor dentro dos sistemas da sua época. A mensagem que as duas figuras, pano velho e odres velhos, transmitem é profética: qualquer sistema institucional incapaz de enquadrar o amor é condenado.
O velho não tem nada a ver com a passagem do tempo. Tem tudo a ver com a perda de flexibilidade. Há pessoas jovens, já na velhice com a cabeça feita e a mente fechada. Há pessoas de muitos anos de vivência com a abertura para o crescimento e a ampliação de horizontes.
Falando de pano novo, roupa velha, vinho novo e velho e de odres velhos e novos, Jesus está falando de nós. São aspectos da nossa espiritualidade. Podemos nos tornar fechados e inflexíveis, defendendo uma ideologia rígida e exclusivista. Ser roupa velha ou pano velho depende da nossa mentalidade, não da nossa idade cronológica. Ter uma fé intolerante, restrita ao templo, com conjunto de normas inflexíveis e exclusivistas é sinal de velhice, independente da faixa etária.
Para desfrutarmos do pano novo e recebermos o vinho novo é preciso, também, nos tornarmos novos! É o caso de “receber o Reino como uma criança”. O espírito jovem nos possibilita nos integrarmos no Reino que Jesus proclamou.
Uma das marcas deste século é a radicalização religiosa. O amor é deixado de lado a favor da defesa dos “ismos”: cristianismo, islamismo, judaísmo, fundamentalismo, sectarismo, etc. Como resultado da rejeição do novo pano e vinho de amor, as roupas e os odres velhos estão rasgando e quebrando. A roupa velha não consegue ser remendada e os odres não conseguem conter o novo vinho.
Jesus é o nosso exemplo de pano, vinho e odres novos. Sua fé era festiva, convite ao casamento. Nada de práticas religiosas rígidas. A sua presença inspirava alegria. Ele proclamava e vivia uma qualidade de vida ao alcance de todos.
Ao vivermos o amor de maneira criativa, somos pano, vinho e odres novos pela graça divina. O “viver o amor” está ao alcance de todos. É o Reino de Deus entre nós.
Quando uma pessoa, se sente na secessidade de crecser, refletindo em sua velha vida, vê que perdeo tempo demais com futilidades desta vida. Muitas vezes é prescionado como se fosse forçado a evoluir, quando chega a este ponto a situaçao esta critica.
É tempo de acordar, amadurecer, vamos empreender nossa vida, fazendo um bom investimento mesmo que haja prejuizos em seu começo mas isto trara lucros e feneficios futuramente, é so "ACREDITAR".
Outono, outro gosto. Sabor de folhas caindo ao chão. E aquela velha árvore de sombra distante? É na calada da noite que ela me cala.
Quando Deus foi me buscar eu era como uma velha lâmpada a óleo... os meus vidros estavam tão pretos pela fuligem do pecado que toda a minha luz eram trevas. Eu não iluminava nem para dentro, nem para fora... era uma lâmpada inútil, sem luz e sem óleo.
A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas! (Mateus 6.22-23)
Quando o Espírito começou me limpar eu reclamei e protestei. A luz que aos poucos começou entrar feria meus olhos cegos, e o esfregar para tirar a sujeira grudada foi um processo lento e doloroso. Até que a luz começou a brilhar através dos vidros...
Sejamos todos nós cada vez mais transparentes, cada vez menos nós, cada vez mais vasos de luz, lâmpada para o caminho dos outros, onde brilha a única Luz verdadeira...
Vós sois a luz do mundo...(Mateus 5.14)
PRIMAVERA DA ALMA
Não mais jovem, porém não tão velha,
pois a alma ainda vagueia pela Primavera.
Primavera dos Sonhos,
do querer, do desejar.
Ah! Como é bom sonhar!!
Mas o dever é o buscar, o realizar.
Quão doce primavera, a primavera da alma, que me faz sorrir e continuar a sonhar!
- TRISTES BADALADAS -
(Aos sinos da Velha igreja de
Santo Antão em Évora)
Batem Tristes, magoadas
Madrugadas, badaladas
Na igreja de Santo Antão
E a minh'Alma nesta Praça
Não se cansa e abraça
Cada instante de solidão!
Há um pedinte que passa
De olhar triste, sem graça
E soa o sino no torreão
Ai que triste Madrugada
Junto às velhas badaladas
Da igreja de Santo Antão!
Tudo passa, tudo sofre
E até daquele pobre
Que se arrasta pelo chão
Sinto passos e tormentos
Que me vem dos lamentos
Dos sinos de Santo Antão!
E oiço uma badalada
Oiço duas badaladas ...
Morri! Parou meu coração!
Batem tristes, magoadas
Madrugadas, badaladas
Na igreja de Santo Antão!
Chorei cinza de falta sua
Mas sorri colorido quando vc subiu rua, com aquela mochila velha nas costas, Cabelos grandes ao vento
Era você de volta, mas não era você de volta pra mim, você diferente, bem contente, cabeludo, mais bonito, mais vivo, menos meu. Ali eu vi, que na verdade eu chorava não de falta sua, e sim de falta minha, de como eu era quando vc era meu.
Carla Aguiar.
O que é a riqueza? Para um, uma velha camisa já é a riqueza. Outra é pobre com dez milhões. A riqueza é uma coisa relativa e pouco satisfatória. No fundo não passa de uma situação particular. Ser rico significa depender de coisas que se possui e que se é obrigado a proteger da destruição, acumulando as posses e as novas dependências. A riqueza não passa da materialização da insegurança
Quando você fizer 18 anos, vai perceber que só ficou velha e sua idade e nada será a mesma coisa para sua família.. #tristerealidade
Um dia de cada vez deixou de fazer sentido.
A velha máxima de "um dia de cada vez" deixou de fazer sentido a partir do momento em que teríamos de apagar todo o nosso passado da memória o que, infelizmente, não é possível.
Acabamos por levar toda esta bagagem que nem sempre nos deixa andar para a frente e nos faz pensar cada passo que damos, com receio e um olhar para trás constante.
Deixamos de viver por medo de reviver emoções passadas, dores sofridas, desconfianças e a falta de confiança em nós próprios.
Erramos e caímos nos erros dos outros.
Viver é fácil, viver descansado e sem peso nos ombros, é impossível!
Que tudo isto que passamos seja um longo caminho e que o bem estar e o alívio, venham como troféu.
Velha amiga, não foi dessa vez, me desculpa eu não ser suficiente e não ser um príncipe que você sonha. Mas, apesar de tudo, queria te contar que foi bom me apaixonar por você, tive que levar um tempo pra aprender que as pessoas não são obrigadas a gostar, elas simplesmente gostam sem obrigação. Sentir vontades às vezes de te beijar, de morder o seu pescoço, de sugar sua alma...
Mas quer saber? Estou feliz por você, você encontrou uma pessoa e está feliz com ele. E é o que eu quero, que você seja feliz.
Sabe aquela velha história de que Deus da nozes a quem não tem dentes?
Vejo cada vez mais isso... Mas acredito muito no dia que chegará o momento em que o cara lá de cima, vai posicionar as coisas exatamente como deveriam ser, por merecimento...
Chegar o dia que as pessoas vão saber dar valor e ser gratas as coisas e as pessoas que tem ao seu lado!
Gratidão por tudo que vier, mesmo que não seja bem do jeito que você gostaria.
Quer saber de uma coisa?
Eu tô começando achar que minha alma é velha.
Como assim?
Pois, eu simplesmente não gosto de estar
em todos os meios.
Mas o meio influcia em alguma coisa?
Sim, meio ruim. Ah tá, entendi.
Mas só por isso? Tabmém por saber
sorrir quando estou trieste,
por saber chorar quando estou alegre,
por saber compreender quando não é
compreendida, por saber cicatrizar as
feridas da minha própria alma.
Velha Figueira.
Velha figueira na beira das casas
Já virou brasa em algum fogo de chão.
Lembro do rancho, agora tapera,
Nesta primavera de eterna ilusão.
Se foram os potros da antiga mangueira,
Pela porteira o tempo passou.
Eu me vi guri, enfurquilhado no potro,
Fazia gosto, e meu pai me ensinou.
Ali ainda resta um oitão caído
E o chão demarcado onde era o galpão.
Já apodrecido, um palanque inclinado,
Que no passado aguentava o tirão.
Até o meu cusco eu vejo correndo,
Me acompanhando na lida campeira,
Tocando o gado, grudando o garrote,
Seguindo meu trote rumo à fronteira.
Voltar à querência, depois desse tempo,
É como o vento que um dia passou,
Levando meu mundo do campo à cidade,
Onde a saudade se aquerenciou.
Só restam agora as minhas lembranças
Da velha estância onde me criei:
O meu velho rancho, cochilha e mangueira,
E a velha porteira que um dia deixei.
Renato Jaguarão.
"Sabe aquela velha história de que os opostos se atraem? Quer saber? Não é beeeeem assim, não. Levar uma vida a dois sem afinidades, não dá!"
"Sabe aquela velha história de que os opostos se atraem, fiquem ligados, pois isso não quer dizer que eles suportarão a convivência."
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