Fernando Pessoa Ausencia

Na ausência de luz, registre o momento com máxima emoção. Na ausência de espaço, registre o momento com máxima criatividade.

A angústia do silêncio que se faz resposta.
A certeza da ausência que se faz tristeza.
O abismo do orgulho quando corta a alma.
A saudade da inocência que trás a pureza.
A verdade da distancia que é desafio.
A intensa dor que emana dessa incerteza
De perde a flor mais bela.
De restar abandonada nesse teu vazio
Sem saber que passo dar nesse silêncio escuro.
Sem saber qual o caminho para a saída...

O que nos afasta um do outro não é a falta de amor, mas a ausência de dialogo.

Os seus conhecimentos não irão garantir o seu sucesso, mas a ausência de conhecimento pode te destinar ao fracasso.

Fé é ausência de provas.

Saudade: presença dos ausentes ou ausencia dos presentes?

Um dia, não sem custos, a necessidade de (re)começar transforma a lacuna do que está ausência irreversível, (apenas) naquilo que se foi.

É na sua ausência que procuro olhar os astros, talvez eles possam lhe trazer pra mim.

Na sua ausência o tempo é lento os segundos viram horas

Me deu saudade de você, saudade dá o que a ausência tira, então assim te sinto perto. Até de longe o teu abraço me aperta, sua voz eu escuto o tempo todo, suas mãos entrelaçadas nas minhas são a melhor combinação na vida. Tua mordida não é proibida, mas traz conhecimento do que é bom, a paz e a luz que teus olhos trazem, já dizia Djavan: "É irremediável neon".

Na ausência das palavras ouvimos o que precisamos aprender!

Saudade é o retrato da ausência
emoldurado pela distância.

“Tua ausência é um deserto sombrio em minha existência”

A quem doer. sua ausência, seu amor. Dedique-se e doe mais amor.

Lembro da varanda, do sol, da ausência do sol, da cortina fechando e do teu corpo pairando sobre o meu.

Ser forte não é a ausência de fraquezas, e sim ter fraquezas e conseguir explora lás

Nem a ausência diminui a importância daqueles que estão sempre presentes, em nossas reflexões. (taw ranon)

O tempo não cura nada, tudo mentira. Aprende-se a conviver com a ausência, isso sim!

As rimas das lembranças inexistentes transparecem um eu impresso pela ausência de você.
Um eu que se esvai bem lentamente, esfaqueado pelo tontear da mais impactante despedida.
A vida com porte de sua arma mais violenta mostra uma realidade envolta de momentos que não aconteceram e muito menos vão acontecer.
Momentos que se foram e nunca sequer existiram.

A saudade é flor que só floresce na ausência. É nela que se dizem as orações suplicando dos deuses a graça da repetição da beleza. E é só para isso que existem os deuses: para garantir o retorno do belo".
(Do Universo à Jabuticaba - [3 ed] Planteta, São Paulo, 2015).