Fecho os Olhos
Os cinco meninos
Fecho os olhos e vejo
Cinco meninos correndo,
Só pensavam em se
Divertir, correr, pular,
Sorrir!
Em seus olhares existia
O brilho da verdadeira
Infância, eles sim
Conheceram o significado
Da palavra criança...
Levantavam cedo
Corriam pelo barro
Soltavam pipa,
Jogavam bola...comer? Rs
Era sempre a ultima
Opção... Quando estavam
Longe um do outro,
Sentiam saudades,
Quando estavam todos
Juntos, brigavam feito
Loucos.
Mas ai de quem encosta-se em um, teriam que
Brigar com os outros.
Sim, fecho os olhos e vejo
Aqueles cinco meninos,
Sempre sorridentes,
Correndo pelo quintal,
Ou no campo ao lado,
Sempre juntos, sempre
Animados.
Pena ter que crescer
E ver aquela união por
Culpa desse mundo
Corrido, aos poucos desaparecer.
O sol foi ficando escuro
Onde pairava a amizade
Aos poucos foi se
Formando um muro,
Chamado nostalgia.
Hoje os cinco meninos
Já não brincam mais,
Tiveram que crescer...
Na verdade quase não se
Falam, não na verdade
Já nem se vêem mais...
Queria fechar os olhos,
E ao abrir, estar lá naquela
Rua, naquela casa, que
Antes pra mim era
Sinônimo de alegria, mas
Que com o tempo,
Tornou-se vazia...
A tecnologia fez alguns
Voltarem a se comunicar
Mas a dor de não estarem
Todos juntos, aqui do
Peito jamais vai cessar...
Quero poder fechar os
Olhos e poder sempre
Lembrar daqueles cinco
Meninos, sim primos,
Amigos, sempre sorrindo.
Ah, o nome daqueles
Cinco meninos?
Neto, Russo, Ló, (Mão)Marcelo e Cinho.
Wsrjunior
lembranças
"Fecho meus olhos para sonhar
Com seu sorriso, ouvir sua voz
Me chamando com carinho, gargalhando...
Lembro-me de seus primeiros passinhos,
Suas primeiras palavras,
Lembro-me do medo que fazia
Pular na minha cama, me abraçava
E dizia: 'Deixa eu ficar...'
Lembranças lindas que guardarei
Para sempre, não com dor,
Mas com alegria de ter sido
O melhor que pude!
Sei que esse não é o fim,
Os ciclos se encerram,
Jamais entenderemos o destino,
Mas sei que nossa ligação
Perdurará pela eternidade.
Ninguém nem nada jamais será
Capaz de apagar toda nossa história.
Te amo por toda a galáxia.
Voa amor, um dia nos encontramos.
Semente
O tempo não para nos ponteiros
Fecho os olhos e sinto saudade
Ainda ontem eu via os carroceiros
Das ruas da minha capiau mocidade
Aqui inventando um pouco de ilusão
Tanto tenho e quero mais felicidade
Mas sinto falta de quimera no coração
Das madrugadas da vida de sonoridade
Tão inquietas e tão cheias de emoção
E tão bem fazem pra nossa mortalidade
Quero o mar para paliar a minha tristura
Palavras para escrever contentamento
De estes versos tirar esta toda amargura
Pois ainda moço vetusto sou para ter tal sentimento
E se o decesso ainda não veio, quero mais aventura...
Semente de paixão, ter a vida com mais acontecimento.
Fecho meus olhos, e logo me vejo pintando seu rosto em minha mente, começo pelos seus olhos, olhos serenos e ao mesmo tempo ardentes, com aquela tonalidade incrível de avelã. Acima deles desenho suas sobrancelhas castanhas, que criaram tantas expressões engraçadas e charmosas. Depois desenho uma linha reta com uma curva delicada no final, que é o seu nariz, que você costumava dizer que era o seu ponto fraco, mas para mim é perfeito.Deslizo suavemente meu pincel até o meio de seu rosto, e começo a pincelar sua boca, vermelha como uma rosa, com aquele sorriso que me fazia sentir mil borboletas. Por fim traço os fios do seu cabelo, castanho como carvalho, e mais macio que lã. E finalmente quando abro meus olhos, me sinto o maior artista do mundo, pois nem da Vinci imaginou pintar uma obra prima como você
Eu te odeio, te amo
Eu te odeio tanto que mordo a língua,
Fecho os olhos para não te ver passar.
Cada vez que você se aproxima,
É como se o mundo desabasse, sem avisar.
Te odeio ao ponto de desejar teu esquecimento,
Que teu nome seja vento,
Que teu rosto se torne névoa,
Mas fugir desse tormento é puro intento.
Te odeio por me obrigar a mentir,
A esconder o que grita dentro de mim.
Te odeio por me fazer te amar,
E depois, sem aviso, me deixar no fim.
Te odeio porque te amo mais do que posso,
Porque, em silêncio, carrego esse fardo profundo.
Você me deu asas e, depois, me jogou no poço,
E eu me odeio por ainda te querer no meu mundo.
Dez meses se passaram, e aqui estou,
Prisioneiro de lembranças que não me deixam partir.
Você me vê como amigo, e eu me perco,
Pois ser apenas isso, eu nunca vou conseguir.
Eu odeio teus olhos castanhos brilhantes,
Teu sorriso que ilumina e desarma,
Teu cabelo, que é um mar de seda,
E me odeio por te amar com tanta lama.
Te odeio por não conseguir seguir adiante,
E me odeio por te amar com tanta ferocidade.
Te odeio por te manter num pedestal,
Mesmo agora, penso em ti, de modo irracional.
Me prendi em minha própria loucura por ti,
De onde não consigo me libertar, nem se quisesse.
Te odeio e te amo em cada verso,
Sou cativo do teu riso e do teu olhar.
Nessa confusão, me perco, me disperso,
Sabendo que nunca vou deixar de te amar.
À Amada Número 1
Sempre que eu fecho os olhos
Por inspiração
Vem o seu rosto
Cheio de charme e bonita
Queria parar...
Mas parece que você
É intrínseca
À minha vida e para sempre
És a ferida
Mas também és o remédio
A panacéia e minha cura
Você mantém os meus pés na Terra
E eu sempre volto
E eu vou vagar por você
18 de Junho de 2025
Autor Edinho (Edson Cerqueira Felix)
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