Fecho os Olhos
Fecho os olhos e te vejo...
a brisa me traz seu cheiro..
seu sorriso, seu paladar..
meus caminhos , sao teus caminhos..
de onde vem esse moco?
que desperta em mim o gosto..
o meu melhor...
quem e ele? que faz poesia com os olhos ..
e musica com o sussurro dos graves da voz...
ainda e um misterio...
ele ainda e um enigma..
mas eu juro..
um dia , ainda vou desvendar....
Qd penso em vc fecho os olhos e vc se mostra tão real....é fácil lembrar do seu sorriso. ....do teu beijo....mas de tudo q mas me pertubar e do brilho dos seus olhos....Pq será? ..... q tem vc de tão especial. ..q mesmo qd me isolo nos meus problemas e angústias....teus olhos me arranca um sorriso! Pq menina. ...Pq qd estou triste. ..preocupado. ...vc vem pra bangunçar tudo q tento manter escondido...e me faz baixar a guarda sair da defensiva....e mergulhar sem medo nos teus olhos e ser presentado com teu sorriso....oque vc tem de especial q eu não sei. ..mas qd tento fugir não consigo... E acabo buscando coragem pra descobrir
Sonho Intimo!
Tem sonho, em que me deixo levar de olhaos abertos
Não fecho os olhos ,pois tenho medo de acordar sem meus sonhos
Sonhos,são os desejos da alma interagindo com as vontades do coração.
__Eliani Borges.
História
Quando fecho meus olhos
Deixo um suspiro no travesseiro
Entro em um escuro labirinto
Existe no ar um silencio
Vejo-me em um mundo opaco
Sem linha de prazer, apenas dor
Mostrando-me minha pobre historia
As cicatrizes que não saram
Nele o vento sopre sem direção
levando-me longe de minha jornada
Para uma estrada bem distante
Fazendo-me sentir tão pequeno
Olho para traz e nada vejo
A única coisa que vejo são retrato
Alguma coisa estranha nos rostos
No seus lábios um sorriso solitário
Sem piedade corro do desespero
com a minha dor toco até o tempo esgotar
Corro através das horas contando os segundos
Sem saber para onde, e que rumo tomar
No comtemplar da noite
Fecho os olhos e abro o coraçao
Com visao mais bela que as estrelas
Preencho o coraçao com o carinho
Que so sangue do meu sangue pode dar
Feliz por amor
Infeliz por falta de amor
Levanto a cabeça
Hipoteco o coraçao
O sabor da saudade
Saudo quem feliz me faz
Fazei-me de mim quem eu sou, tornando-te quem tu és
E não me importo, fecho os olhos, sinto a essência de toda a experiencia, é quase uma imortalidade, tudo é igualdade...
Eu sou aquilo que tu ver, da lama e do barro eu vim e pra eles eu voltarei...
Se eu te magoei, e não pude converter o que foi feito
Fecho meus olhos, e te imagino com aquele sorriso perfeito
As mil desculpas te peço agora
Pelo o que foi posto pra fora
Se pela minha ignorância não for perdoado
Te esperarei quando chegar a hora
Mil palavras podem ser ditas e nenhuma compreendida
Ações são relevantes
E os meus erros constantes
Sei que algumas agridem e deixam feridas
Mas as minhas suplicas pelo perdão são importantes
Assim continuaremos adiante no calor incessante.
13-09-2013
A noite vem
A noite passa
O dia chega
Cadê você minha amada
Fecho meus olhos
E vejo a dor
Sinto meu coração
E vejo o amor
Mas cadê você
De que adianta
Um jardim
Sem flores
Se que adianto
O sereno da noite
Sem gotas
De que adianta
As gotas
Se o jardim não tem flor
De que adianta
Um coração cheio de amor
Se você
Não o quis pra você
E quando eu fecho os olhos, tenho medo. Mas não é o medo da escuridão, e sim de tudo que me lembro sobre nós dois.
E quando apago a luz do meu quarto, tudo piora.
Estou aprendendo a domar meus pensamentos e ideias. A orquestra que toca quando fecho os olhos é muito alta ...
Fecho os olhos, o meu diminuto mundo se transforma, se expande; a presença amiga faz florescer as flores que dormitavam ainda fechadas no meu jardim.
Não estou mais sozinha, agora o meu mundo é povoado de miríades de borboletas que trazem os burburinhos de uma outra voz tão especial, melodiosa e eloquente; comungando fielmente a mesma fé comigo; comunhão e sintonia de almas.
Tua mão na minha mão, juntos, escavando na mesmo terra; sentindo o cheiro dela exalando fertilidade; apreciando o mesmo húmus abençoado que nos alimentará de frutos deleitosos.
Ah, amigo, a tua presença me alegra e me compele a passear no jardim; a compartilhar da cumplicidade e da liberdade com os pássaros que voam...
Como expressar, em palavras, a vontade de sentar contigo na banquinho só pra apreciar a beleza da natureza; quem sabe, nos deleitarmos e saborearmos um leve lanchinho preparado, com tanto carinho e esmero, por nós dois.
Permitir que a menina e o menino se revelem, brinquem, sorriam, corram, caiam, se levantem, inúmeras vezes, sem se cansarem. Ouvindo uma cantiga entoada pelos anjos, que testemunham felizes o nosso encontro; unidos harmoniosamente, num jardim habitado por nós.
''Será que existe essa pessoa em algum lugar, e também busca por mim, sem ainda saber, como e onde, pode me encontrar?
Ou só é fruto de minha grandiosa imaginação, a sonhar e a acreditar, que é possível realizar o meu sonho e não ser mais tão solitária???
Ouço a suave melodia que instintivamente me conduz á prática do inevitável ato. Fecho os olhos. Aos poucos, vou sendo transportado para o lugar onde a lei é a liberdade, e viver é resumido na singeleza de um bater de asas. Quando não percebi meus olhos se abriram, e aquilo á que julgo realidade, nada mais é do que o passado latente antes visto no acordar ás avessas.
Fecho os olhos noturnos
Como quem procura a morte
E a minha solidão encontra-te por sorte
Não estou certo destas palavras
Mas estou firme no instante
Da palavra tua distante
Me roubando coisas amargas.
À noite vou-me deitar
Contigo no coração
Fecho os olhos para sonhar
Sonho com o teu beijar
Que o teu corpo estou a amar
Numa Profunda paixão.
Quando acordo fico louco
Porque não queria acordar
Em sonhos amei-te tão pouco
E tinha tanto para te amar.
Vou continuar a sonhar
Na esperança de encontrar
Um dia para te ver
Para então realizar
O sonho de te amar
Sempre antes de adormecer.
És toda a minha paixão
És real, não és surpresa
Meu amor és a razão
Que do sonho á emoção
Tu existes, e és certeza.
És a certeza da vida
Neste amor que eu alimento
Mesmo que estejas perdida
És sempre o meu pensamento.
Em uma noite de verão
Tudo é tão bom
Em uma noite de verão
Tudo é você
Quando fecho os olhos
é você quem vejo
Quando vou deitar
Em minha mente te peço um beijo
Mal-acostumado
eu peço a Deus
que os meus sonhos
sejam todos seus
Em uma noite de outono
Tudo é tão bom
Em uma noite de outono
Tudo é você
Acordo de madrugada
Tentando te encontrar
Mas com sua ausência
me desespero de te abraçar
Com seu amor em mim
Tudo se torna felicidade
Mas sem você aqui
Tudo se transforma em saudade
Em uma noite de inverno
Tudo é tão bom
Em uma noite de inverno
Tudo é você
Um momento de silêncio
eu te peço um beijo
E no pensamento
você me faz um desejo
Como em um segredo
vem a intimidade
Te jurei e vou cumprir
sempre te dizer a verdade
Em uma noite de primavera
Tudo é tão bom
Em uma noite de primavera
Tudo é você
Procuro à todo momento
como te surpreender
aquele pedido no vento
é pra sempre ter você
Te jurei amor eterno
e agora vou te dizer
o sentimento mais puro e sincero
é o que sinto por você.
"O que me consola é saber que,mesmo eu tendo perdido você de vista,apenas fecho os olhos e te reencontro em outra dimensão."
fecho os olhos
abro-me nos teus como uma balada impune no seu sangue
oscilante
entretido percorro-te, estremeço-me nas veias singulares
depois com a ponta da língua
afável caligrafia reponho as cordas giratórias
e andas no meu imenso chão
um chão embalado p'los nossos sorrisos de cetim
só teu, só meu a transformar-se
porém nunca a concluir ou terminar salvo esse romance
nada súbito a apertarem violetas durante
jactos perfumados
decerto uma bondade eterna
eis donde chegam os meus afectos
e nas artérias de seda cristal
crias novas meigas cores novos ligeiros ares
novos amantes tons
novos endurecidos ruídos
novo auroreal amor para eu continuar a ver
a ver-te debruçada sobre mar transparente
com veludo de orvalho entre os poros
a ver-nos encalhados continuando a moldar
brancos banhos
como numa nossa gargalhada
a dormir no cume de videntes astros adentro
só dessa maneira
estaremos destinados a tais grandes coisas
Fecho os olhos para não ver a frota que chegou nem sei se do Atlântico ou do Pacífico. Viro o corpo, à direita e à esquerda, cansado de noites sem dormir à espera da alvorada. Dezembro, dezembro. É do natal passado de que me lembro.
Fecho meus olhos,
Para ver melhor,
olhos de saudades,
Olhos de quem procura encontrar,
Em algum lugar o seu olhar!
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