Fe Apos Morte

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O regime instaurado em 1 de abril de 1964 , após o João Goulart, ser caçado , pelo congresso nacional , sobre pressão das diversas manifestações contra o presidente na época, que estava tentando comunizar o Brasil, houve então manifestações de mulheres nas ruas fazendo passeatas , a igreja católica , e outras religiões aderiram as manifestações contra o presidente, o congresso nacional no dia 2 de abril de 1964, caçou o João Goulart , no dia 9 de abril de 1964 elegeu castelo branco como presidente onde o então presidente militar assumiu o comando do pais n dia 15/04/1964 nesses dias que antecederam a posse de castelo branco quem assumiu a república federativa foi o presidente da câmara Pascoal Ranieri Mazzilli .
Onde eu quero chegar se o congresso nacional destituiu o João Goulart então não foi golpe militar, logo não houve ditadura nesse pais , houve sim um regime militar comandando o pais, regido pelas forças armadas exercito marinha e aeronáutica. Então essa filosofia de ditadura e falsa e erronia, única pergunta que deixarei, já que teve ditadura quem era o ditador ?

Inserida por Aspbrito

CAVALGADA

TRATOU DE ARMAR A SELA
E LOGO APÓS MONTOU,
SAINDO A CAVALGAR.

COM PRAZER NO OLHAR
INICIOU SUA JORNADA,
SABIA AONDE CHEGAR.

PERCORREU O MEU CORPO
E O APOGEU DA AVENTURA
CONSEGUIU ALCANÇAR.

Inserida por DanielBrito41

JANTAR

ELA ESTAVA FAMINTA
NESTA REFEIÇÃO DERRADEIRA.
NO INÍCIO
FUI CADEIRA,
LOGO APÓS
PRATO PRINCIPAL,
QUANDO SERVI
A SOBREMESA
ELA ENGOLIU
ATÉ O FINAL.

Inserida por DanielBrito41

A vida pode ser comparada a uma Cebola...Arde nos olhos mas vamos até o fim descascando camada após camada.

Inserida por cassal

Vida pós Copa

Após um mês de estádios lotados e a maior audiência mundial em se tratando de megaeventos o Brasil, lentamente, retoma suas preocupações cotidianas que vêm sendo sistematicamente empurradas com a barriga pelos políticos de sempre. Nada que não tivesse ocorrido em passado recente de triste memória após o período ditatorial que não pode ser esquecido e precisa ainda de muita luz para que se entenda quem e quais foram os protagonistas desse momento histórico e que ainda hoje, sorrateiros, já saíram de sua curta hibernação.

Infelizmente, em praticamente todos os segmentos de nossa sociedade encontramos esses espoliadores contumazes da energia do trabalhador brasileiro comum que os hospeda tal e qual os vermes que sobrevivem em nossas entranhas sem que tenhamos noção ou discernimento de suas vocações Darwinianas anormais, das quais se utilizam para se manterem e perpetuarem sua espécie.

Adotam comportamentos camaleônicos espúrios e inomináveis, assegurando a passagem dessa mesma carga genética de seus mentores que formaram seus feudos em todo o território nacional com as marcas do Coronelismo.

A democracia ainda é a melhor das alternativas, propiciando liberdade de expressão, pensamento e soberania de uma nação, os custos dessa opção continuam muito elevados em nosso país, convivemos ainda com extremas desigualdades sociais e índices alarmantes de concentração de renda.

Os esforços recentes para melhoria das condições de vida de nosso povo, para com a saúde, educação, segurança e bem estar social se mostram insuficientes para que possamos nos acomodar e negarmos nossa condição de jovem nação democrática em busca de um caminho que abarque a todos que trabalham e contribuem para a construção e expansão da riqueza material e cultural que beneficie a todos brasileiros e não os mesmos grupos de sempre.

A Copa acabou, os turistas ficaram maravilhados com nossas belezas naturais e a docilidade de nosso povo, gente tradicionalmente simples e acolhedora, sem dúvida um aspecto positivo desse evento, mas eles vão embora, será que a mobilização das forças armadas, polícias federal, civil e militar será mantida para que, sem a Copa, os índices de violência e total insegurança urbana volte a nos assombrar?

Constatamos em razão da Copa das Copas que podemos enfrentar qualquer problema em nosso país, contudo somos reféns de nós mesmos quando deixamos de exercer nossa cidadania e pouco nos interessamos pelas questões políticas que desde sempre norteiam as prioridades emanadas dos gabinetes.

Os partidos políticos existentes estão muito parecidos em suas cartas de intenções e doutrinas e pouco representam os anseios da grande maioria de nosso povo.

Estratégias e projetos para o país, engendrados pelos partidos majoritários, se confundem em seus resultados, alianças esquisitas e acomodações que supostamente se arranjam para permitir a governabilidade e, ad aeternum. Nós e nossos descendentes pagaremos essa conta.

A Copa acabou, as mazelas estão nos mesmos lugares de sempre, mas temos eleições, não podemos delegar aos mesmos o poder de infelicitar nossas vidas. Podemos e temos que fazer melhor, tendo a consciência de que esse processo é lento e precisaremos ainda de algumas gerações para resgatar alguns poucos valores humanos e morais que são a base para uma sociedade mais justa, a começar pela honestidade e ética.

(Artigo de Paulo Afonso de Barros, publicado no Jornal O Vale, 17.07.2014 - http://www.digitalflip.com.br/ovale/flip/Edicoes/01345%3D17-07-2014/02.PDF)

Inserida por pauloafonsobarros57

Apenas mostrar caminhos não basta...

Até aquele dia, já com 58 anos de idade, após negações inconscientes que o acompanharam dia após dia, sabia que apenas vivia, sem rumos, metas e objetivos, nunca ousara nada, estava enclausurado em si mesmo.

Quase sem amigos, de quando em vez, ouvia de uns poucos colegas de trabalho, como ele humildes operários, terem aproveitado os raros dias de descanso em companhia de familiares ou mesmo sozinhos em atividades simples e diferentes, um sorvete, um cinema, passeio na praça, comer pipoca e algodão doce.

Dentre esses companheiros um em especial lhe dedicava mais atenção, era quem mais se aproximava da condição de amigo e, sempre, mas de maneira delicada, respeitando sua introspecção, puxava conversa aparentemente despretensiosa, buscando sem que ele percebesse que estava a lhe mostrar caminhos e escolhas.

Após algum tempo percebia-se mudando, mais atento e interessado no que estava além daquela rotina de viver sem um sentido e, melhor, contava e confiava num desinteressado amigo.

Estava mais seguro, quebrara os muros ao seu redor, conhecera outras pessoas, fora a lugares mais distantes e descobrira que, em menos de duas horas, caminhando, chegara pela primeira vez diante do mar, veio-lhe toda a energia daquela imensidão de água, da beleza das ondas, ilhas no horizonte e um por do sol inesquecível.

Sentira-se senhor de sua vida pela primeira vez em tantos anos passados, nesse instante veio-lhe à mente as palavras do amigo, como se estivesse ao seu lado.

Com paciência e generosidade, além de lhe mostrar caminhos, durante todo o tempo havia, o amigo, sutilmente, com ele caminhado junto.

Inserida por pauloafonsobarros57

Dia após dia percebo que nem o tempo foi capaz de dissipar por completo, a dor que insiste em fazer marejar diariamente meus olhos...

Inserida por RoneiPortodaRocha

AO DAR MINHA PALAVRA, TORNO-ME REFÉM DELA, E SÓ SOU LIBERTADO APÓS CUMPRI-LA!

Inserida por CarlosCoutinho

De diem in diem (dies primus).

Minuto após minuto, hora após hora
As lembranças vêm, a saudade cresce
E você inexplicavelmente em minha mente aparece
Como é bom amar você, prometo nunca te esquecer!

Dia após dia, sofrendo saudade tirana
A tristeza vem e me chama
A solidão num encanto me seduz
E me engana.

Esse amor estava escrito!
Você veio e como um barco
Ancorou em meu cais
E hoje não me sinto mais tão vazio.

Me sinto tão bem com você por aqui
Que sempre te imagino
Sempre me preocupo e me angustio
Pensando em você fico horas a fio.

Se me sinto sozinho
Quero tua boca
Mergulho em você
Entrego-me a uma paixão tola.

Me dou conta do barulho que o silêncio faz
E da falta de você
Dos seus carinhos, abraços
Da sua calma.

Inserida por BrunoBeranger

AMAR SEU OLHAR, FICAR NO OLHAR DA MAIS BELA IMENSIDÃO APÓS SER AMADA.

Inserida por ROSELIAMORIM

TEMPESTADE E PAZ.
Márcio Souza.
Após a fúria do tempo,
Vem a brisa suave dos ventos,
Que alivia os pensamentos,
Levando tristezas e tormentos.

Após dura tempestade,
Nas faces, a brisa volta a bater,
Trazendo felicidade,
E ânimo para viver.

São tempos em ebulição,
São fases que a vida passa,
Pra ter alguma razão,
Pra que a vida não se torne sem graça.

É a chamada força oculta,
Que nos obriga de repente,
Passar da rotina à luta,
Visando testar a gente.

Nessa terrível passagem,
Surgiu-me um anjo bom,
Deu-me apoio e coragem
Estendendo/me tua mão.

Novos dias de esperança,
Novos tempos de alegria,
Da tempestade a bonança,
Retorna a feliz calmaria.
Márcio Souza.

Inserida por marsouza42

Debater com o tolo na sua burrice, é o mesmo que beijar um cão após seu vomito.

Inserida por prsidney

Era improvável existir vida após essa guerra, mas eu sobrevivi. O abismo escuro, nunca antes iluminado, viu a luz. Só podia ser Jesus. Quem poderia entrar onde ele entrou? A força desse amor fez o coração destruído bater outra vez.

Inserida por pensadorgospel

A alegria e a tristeza estão dentro de nós. Resta a cada um viver seu hoje e não o após.

Inserida por ClaristelaNovaes

Após te conhecer minha vida mudou completamente

Inserida por MikaellySantos

Às vêzes, silêncio é mais informativo que mil palavras.
Por isso decidi, após tanto tempo ouvindo esse silêncio, ficar calado, para que também ouças meu silêncio.
Porém, este será o siêncio mais silencioso, eterno e imutável que o vácuo do espaço sideral.

Inserida por FabioDellaRosa

O sorriso ofertado após uma gentileza vale mais que uma quantia em dinheiro, porque ele tem o poder de gravar aquele momento no coração

Inserida por Jaderamadi

E agora só um dia após o outro e nada mais.

Inserida por IngridOliver

A vida ensina à boca pequena, que a alegria é grande se aprendermos o seu valor após um sofrimento, quando valeu a pena.

Inserida por boscodonordeste

Gladys Staines, após servir os leprosos da Índia por 3 décadas com seu marido Graham, um dia ouviu que seu marido Graham, seu pequeno Philip de 10 anos e seu Timothy de 6 anos haviam sido incinerados, queimados vivos no banco de trás do carro. E ela disse aos jornais: "Eu só tenho uma mensagem para o povo da índia: Não estou amargurada, nem irada. Queimemos o ódio e espalhemos a chama do amor de Cristo." O oposto de uma mulher fraca é a filha dela, muito bem batizada: Esther. Quando foi questionada pelos repórteres: "Como você se sente sobre o assassinato do seu pai?" Ela disse (ela tinha 13 anos): "Eu louvo ao Senhor por ter achado meu pai digno de morrer por Ele".

Inserida por Poliana16

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