Faz de Conta Qu eu Acredito
A sua maior fraqueza não se consite em fraquejar, mas sim, em desistir por conta das fraquezas. O caminho certo para alcançar a vitória em Cristo, é sempre persistir em Cristo.
Viveu, bebeu e comeu do ócio... E quando se deu conta queria ter nele morrido e regurgitado: para aproveitar, só por mais alguns míseros instantes, as maravilhas da vida mundana.
Neste embalo vou me dando conta do quão significante é crescer, vou deixando de lado tantas banalidade que não compensam atenção e vou atribuindo dias melhores e mais bem vividos ao meu repertório. Abri a mala milhões de vezes, fui deixando de lado tantas inutilidades, aprendi que pouco é suficiente para seguir em frente e bem mais tranquila com a mente sei que agora há lugar para coisas novas!
Quando dermos conta que somos todos irmãos , sem distinções, o mundo estará caminhando para uma grande evolução.
Todos se afastam quando sentem que a tristeza tomou conta de você.
Infelizmente temos que remar sozinhos nas águas escuras e sem companhia.
Saber enfrentar as tempestades e o frio.
Chorar e gritar no meio do nada porque ninguém tem tempo ou espaço no coração para as pessoas que estão passando por momentos ruins.
Sei que para chegar em algum lugar, terei de ir sozinha.
Não posso contar com ninguém
O mundo é solitário para as pessoas solitárias.
A dor é um gigante que te devora todos os dias pela manhã.
Ninguém sabe o que é se arrastar em paredes chorando até não aguentar mais, ou implorar a Deus ajuda sem saber ao certo se Ele vai te escutar.
Dói, como faca no peito.
Dói.
Uma dor sem fim.
Perdi a conta de quantas vezes já falei sobre bares.
Cheios de pessoas vazias - assim como a maioria dos lugares.
Ouvi um papo de "poeta", na conversa ao lado. O ser vestia roupas de marca, tênis de marca, mulheres que, aparentemente, estavam sendo bancadas por ele.
Amigo, um poeta de verdade não usa roupas de marca, pois ele não ligaria para isso. Ele não sai aos 7 ventos precisando gritar isso aos outros. Seu corpo grita. Muito mais que o corpo, a mente grita.
A moça se sentia obrigada a lhe fazer companhia. Visivelmente ela não estava confortável. Os olhos imploravam - com medo - que a tirassem dali. Mas foi escolha própria, ela se deu conta logo depois.
Talvez ela achasse que beber cachaça na rua, arrancasse sua essência. Sendo que só em cogitar a possibilidade, já se nota que sua essência é construída pela opinião dos outros.
Somos construídos pelos outros, também, mas principalmente por nossos tijolos.
Esses momentos fazem com que a ruga do meu riso, seja tecida sem ter valido a pena.
Esse amor nunca vai cobrar um pouco de colchão. Nunca vai ajeitar a gravata e roubar um beijo. Nunca vai fazer um café ruim e rir disso. Nunca vai sonhar longe - nem perto. Nunca vai cuidar da gata e passar talco. Nunca vai ser amor. Nunca vai ser.
As cobranças serão em dinheiro. As memórias serão em olhos alheios. Os vestidos nunca serão bem vestidos, mas bem tirados. Ela não vai voltar e te perguntar se ainda ta bonita. O sutiã nunca será esquecido. As vulgaridades serão comuns e o aperto no peito será amigo.
Eu sinto a dor por não se amarem.
Quando você finalmente se dá conta do quanto já perdeu de saúde (física e emocional), apenas por alimentar aquela ideia fixa de que precisava, a qualquer custo, encontrar alguém que aceitasse a árdua missão de lhe fazer feliz, muita água terá passado por baixo da ponte.
Só que esta missão – acredite – é única e exclusivamente nossa! Com o outro a gente soma. E partilha.
Mas até que a gente se dê conta do erro que foi cometido, já teremos nos aventurado por diversos relacionamentos desde o início fadados à frustração, devido ao simples equívoco na elaboração da meta. O que por sua vez poderá acabar por definhar aquela nossa, por vezes, já tão frágil autoestima.
Enquanto isso o tempo vai passando, novas oportunidades vão surgindo e a gente vai continuar arriscando tudo o que (ainda) tem, na esperança de que desta vez dê certo. Porque a gente merece ser feliz. E a gente já não vê a hora. Mas a cada nova frustração, sentimos que perdemos bem mais do que tempo com alguém que não se fez merecedor da nossa estadia na sua vida. Perdemos também um pouco da fé na possibilidade de um dia sermos felizes como sempre sonhamos.
Entretanto, em algum momento da vida a gente resolve mudar. Porque a gente também se cansa. E nessa hora fazemos uma análise da nossa postura frente à realidade que nos circunda.
A partir de então intuímos que não era exatamente o outro quem sempre falhara na missão. Fomos nós que entramos em campo com a estratégia errada.
E é justamente neste momento de elevação da consciência, que algumas pessoas concluirão que não faz sentido reconhecer a felicidade nas suas vidas, exclusivamente por ação dos outros. É aí que, tal qual pai e mãe que se esforçam pelo seu filho, porque vendo-o se desenvolver bem, eles ficam bem, também, elas se convencem de que fazer alguém feliz não tem preço. Pois a alegria de um, reverberará na vida do outro.
Pois eu não acredito que o amor se dê por geração espontânea. Ele se origina e desenvolve em etapas. É preciso atravessar as fronteiras das descobertas e das decepções. Caminhar pelo vale do silêncio, compreendo a dispensa dos excessos malditos e mal ditos. Dosar paciência para realinhar os acordes. Partilhar o perdão. Assumir construções e reconstruções extremamente fundamentais para o amadurecimento tanto pessoal quanto coletivo.
Então, quando chegarmos em tal nível de consciência, passaremos a dedicar toda a nossa energia no propósito de sermos, um para um outro e mais do que nunca, um local firme o suficiente onde ele(a) possa desabar sempre que preciso. Pois felizmente teremos compreendido que o lar também pode ser uma pessoa. E nós vamos querer ser este porto-seguro.
E ali ele(a) saberá que o(a) professor(a), carteiro(a), doutor(a), entregador(a) e etc, ficou da porta pra fora. Ali dentro ele(a) será apenas – e não menos importante – o João, a Maria, o José, a Camila, o Fernando... sem aquela tão pesada e desnecessária sensação de que precisa corresponder ás expectativas lançadas pelo mundo.
Porque ele(a) sempre saberá que dentro daquele curto espaço entre o peito e os braços, tudo ficará bem. Porque um pode contar com o outro. Pois estarão em casa. A salvo. Amém.
Que a energia cigana tome conta de nossas almas e nos encham de alegria.
Porque ser cigana é assim, viver de corpo e alma, tirar das dificuldades, as lições da vida, festejar o brilho do sol e agradecer por tudo o que natureza nos concede.
Vou me deitar no teu colo e me entregar aos olhos teus. Se querem falar, falem. O que conta para mim, são os momentos de loucuras com marcas de felicidades que ficarão tatuadas nos olhos meus.
anseio esquecer-me do mundo,
que insiste sempre no perigo,
dou-me conta que no pulsar dos meus versos
me vou amparando, para sair ilesa
desta luta que é o dia a dia..
A miserabilidade do homem não se relaciona à sua conta bancária ou ao seu patrimônio. É apenas a condição de quem não percebe que há coisas na vida – coisas superiores – cujo valor não é monetário, mas existencial.
Me dei conta de que o sentimento, quando é verdadeiro mesmo, resiste ao tempo. Não se desgasta com o passar dos meses ou anos, na verdade fortalece. Seja na presença ou ausência de tal pessoa, porque o Gostar é paciente, ele permanece quietinho dentro de você, fingindo não existir, mas isso só dura até alguma lembrança invadir sua mente, e aí tudo o que você sente vem à tona novamente. Porque o Gostar simplesmente não vai embora só porque essa pessoa foi.
O PASSADO É INSIGNIFICANTE. Sim, ele é o espelho da nossa história e conta muito sobre o que somos. Mas o que eu sou depende muito mais do que eu estou fazendo agora, do que das coisas que eu fiz. Nós temos o poder de mudar, a qualquer momento da nossa existência, para melhor ou para pior. A única coisa que importa é o futuro, que nada mais é do que uma página em branco que a gente pode preencher com as tintas que bem entendermos. Tirando das costas o fardo do passado, encontramos nos nossos pés a leveza necessária para saltos no futuro, cada vez mais altos, arriscados, excitantes e, sim, felizes. O presente nada mais é do que o momento em que passado e futuro se beijam. Esse encontro de lábios dura um tempo ínfimo, intangível, mas é suficiente para transformar o agora em história.
O estado de vida abundante transcorre naturalmente ao modo de viver, mas o homem não se da conta das façanhas que o dia oferece.
Não me lembro quanto tempo durou. Na verdade não fiz essa conta. Dia 18, duas coisas vieram à tona. Na primeira, me dei conta primeiramente que meu pai, mesmo morto, não abre mão de viver no que eu poderia intitular "inconsciente impulsionado à submergir". Na segunda, eu me dei conta de que sou único responsável pelos quase-desfechos das histórias que caí como cai a chuva na terra dessa vida. Único foi exagero, claro. É bom que eu pense assim. Dói agora, mas num amanhã que nem sequer apareceu ainda no horizonte, vai espairecer e sumir como a fumaça do último cigarro de cada dia. Tá desconfortável, mas estou aprendendo a sublimar. Ou eu desista dessa merda e diga logo onde estive(ponto paradoxal de continuação)
EI VOCE
EI...VOCE!
ATÉ QUANDO VAI ME IGNORAR?
FAZER DE CONTA QUE NAO EXISTO
COM DISFARCATEZ NO OLHAR
VOU SALTAR, VOU SALTAR
DE UM PARA QUEDAS
DIRETO EM SUA VIDA
INSTALAR O CAOS
E NELE REINAR
EI VOCE, ATE QUANDO VAI ME IGNORAR?
SABE QUE PRESUMO SEUS MOVIMENTOS
MEU INTERESSE
NUNCA VAI EVAPORAR
EI VOCE,
TÔ DE SACO CHEIO
DE MEDIDAS PALIATIVAS
QUERO DEIXAR DE SER
UMA MERA ALTERNATIVA
EI VOCÊ, EI VOCÊ
NÃO TENTE DRIBLAR SEUS PENSAMENTOS
DEIXE O AMARGOR AFLORAR
E INSTALE EM MINHA BOCA!
