Falsa Moral

Cerca de 4472 frases e pensamentos: Falsa Moral

A maior armadilha para o homem é ele mesmo; somente o autoconhecimento, a vigilância moral e a humildade diante do poder o preservam de suas próprias fraquezas.

Inserida por joemarro

⁠A base da pirâmide é a reserva moral de uma nação.

Inserida por JonesDonizette

⁠"Ponto cego” não é defeito moral; é porção da estrada que o retrovisor não enxerga enquanto o veículo segue impávido. Revelá-los não visa condenar, mas ampliar o campo de visão.

Inserida por williamfrezze

⁠" BANDIDO "

Bandido, sem-vergonha, salafrário,
conquistador barato, sem moral,
que quis, tão só, encontro ocasional
pra se manter guardado, e só, no armário!...

Chegou, já, com malícia intencional
e preparando o clima, até o cenário
que, enfim, tornou-se apenas meu calvário
pra sua artimanha de querer carnal.

É caso pra polícia, com certeza,
pois que levou, também, minha pureza,
meus sonhos, meu querer, minha paixão…

Roubou-me, esse bandido, o olhar, a fé,
orgasmos meus, os sonhos tais e, até,
tomou-me o amor que dei-lhe ao coração!

⁠A corrupção moral e financeira são filhas da corrupção espiritual, quando o homem abandona a Deus os outros males vêm como um abismo dentro de outro.

Inserida por PrWagnerSouza

⁠Um mundo pútrido, pusilânime, pervertido pela relativização moral, afogado no hedonismo e hipocrisias "modernas" jamais entenderá causas superiores, mistérios que só podem ser recebidos e entendidos por um espírito elevado nas virtudes e iluminado pela prudência, propósito e providência divina

Inserida por FRLinhares

⁠Satanás não se opõe à boa moral, mas à fé em Cristo — pois a moral sem fé é apenas um mal disfarçado.
Rm 14.23b; Is 64.6; Hb 11.6

Inserida por paulodgt

⁠A revelação que Deus faz de si mesmo não é uma revelação mágica, mas moral.

Inserida por sammisreachers

⁠"O Efeito Narciso seduz; o Efeito Moral transforma; o Efeito Alucinatório confunde — porque nos faz crer que o reflexo é realidade, quando é apenas ilusão."

Inserida por macjhogo

Nem toda história precisa de uma moral; às vezes, só precisa de uma boa risada.

Inserida por igorbm

⁠O caos moral não é inevitável. Onde reina a ética, floresce a alma.

Inserida por pensadorposmoderno

⁠"Em tempos de manipulação sutil e medo travestido de moral, um storytelling autêntico é mais que técnica — é insurgência."

Inserida por macjhogo

⁠"Força física pode abrir caminhos, mas é a integridade moral que mantém a jornada firme e justa."

Inserida por CodeWave

⁠Depois que aqueles que se dizem pela família, moral e bons costumes passaram a defender um ser inconsequente, mentiroso, fascista desrespeitoso, falso, negacionista, desumano, preconceituoso e racista
Eu realmente gostaria de ver Cristo voltando.😔

Inserida por GervasioXavierSoares

⁠Fazer sempre o correto até sem ter alguém olhando é fortalecer a própria moral consigo e com os bons espíritos, garantindo olhar firmando na presença do próximo.

Inserida por paulocelente

O grande problema da humanidade é permitir que pessoas vazias e sem moral controlem suas mentes...

Inserida por abraatiko

- Você sabe qual é a moral dos contos de fadas?
- O lobo ensina e o príncipe ilude.

Inserida por abraatiko

⁠"A limpeza não faz parte da moral e da ética de um porco, um porco disciplinado mantém o chiqueiro sujo."

Inserida por DAmico

A Alta Responsabilidade Moral do Espírita diante da Verdade.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.

A questão seiscentos e vinte e quatro de O Livro dos Espíritos, conforme a tradução rigorosa de José Herculano Pires, é um dos pilares éticos mais robustos da Doutrina. Ela não se limita a definir o verdadeiro profeta como homem de bem inspirado por Deus. Ela convoca cada discípulo do Espiritismo a examinar a própria vida, não para ostentar santidade, mas para reconhecer que a Verdade não se harmoniza com a dissimulação. A fonte, preservada em Kardecpedia, ressoa como um chamado histórico à autenticidade.

A Doutrina, edificada pelo tríplice aspecto que reúne filosofia, ciência e moral, exige seriedade de intenção e coerência de conduta. O espírita, ao estudá-la, deve compreender que a luz que ela derrama sobre o mundo espiritual implica um compromisso indissociável com os valores que proclama. A filosofia espírita esclarece. A ciência espírita demonstra. A moral espírita transforma. Sem esta última, não há vivência. E sem vivência, não existe fidelidade ao Consolador Prometido.

Allan Kardec, tanto na primeira parte de O Livro dos Espíritos quanto em O Evangelho segundo o Espiritismo capítulo seis, insiste que o Consolador é o restaurador da Verdade. Não a verdade abstrata, mas a verdade vivida. A verdade que se imprime no caráter. A verdade que se traduz em responsabilidade pessoal.

Entretanto, ao longo dos anos, muitos companheiros ignoraram o sentido profundo desta exigência moral. Parte dos espíritas preferiu deter-se na fenomenologia, fascinados pelas manifestações que assombram a imaginação, mas esqueceram que o fenômeno, sem o conteúdo moral, é apenas aparência. Outros buscaram erudição doutrinária, discursos extensos, citações infindáveis, porém sem a coragem de aplicar a doutrina ao próprio íntimo. Há ainda aqueles que, percebendo que não conseguem ajustar-se imediatamente ao padrão ético proposto, optam pelo silêncio sobre a questão seiscentos e vinte e quatro, temendo expor, mesmo que implicitamente, a distância entre a teoria que defendem e a prática que executam.

Essa omissão, contudo, não altera o fato essencial. O Espiritismo não solicita perfeição. Não exige que seus discípulos se apresentem como santos ou puros. A Codificação é clara ao ensinar que o progresso é gradual e pessoal. O que ela exige é sinceridade de propósito, esforço contínuo, vigilância moral e respeito absoluto pela verdade.

Léon Denis, em Cristianismo e Espiritismo, reafirma que a grandeza do discípulo não está em sua pureza, mas na sua seriedade. Herculano Pires, em suas análises culturais, recorda que o movimento espírita perde sua força sempre que se permite converter o estudo em mera retórica, sem coerência íntima. Divaldo Franco e Raul Teixeira também salientam que a vida espírita deve ser testemunho discreto, humilde e perseverante, jamais palco de exibições de virtude ilusória.

Por isso, a questão seiscentos e vinte e quatro não é um convite ao moralismo, mas à integridade. Ela nos chama à responsabilidade silenciosa, firme e honesta. Ser espírita significa reconhecer-se em construção. Significa admitir falhas, mas jamais justificar desvios. Significa dialogar com a verdade, mesmo quando ela nos fere o orgulho. Significa entender que Deus não se serve da mentira para transformar o mundo, e que nós somos aprendizes convocados à retidão, ainda que imperfeitos.

CONCLUSÃO

A grandeza do Espiritismo não está em transformar seus adeptos em figuras irrepreensíveis, mas em convidá-los à seriedade moral e à autenticidade. A exigência da questão seiscentos e vinte e quatro não é a pureza absoluta, mas a renúncia consciente à duplicidade. É a coragem de dizer a si mesmo que a verdade deve ser buscada, mesmo entre tropeços. É a responsabilidade de compreender que o Consolador Prometido só floresce onde há sinceridade de alma.

O espírita não precisa ser santo. Precisa ser honesto consigo mesmo. A partir dessa honestidade nasce a verdadeira transformação.

Inserida por marcelo_monteiro_4

A vida passa,
Não há ética nem moral
Que a detenha!

A vida
A mil
Milagre!

Inserida por ginafoglio