Fale de sua Aldeia
Tohé - Na Minha Aldeia Tem
Na minha aldeia tem
Beleza sem plantar
Eu tenho o arco, eu tenho a flecha
Eu tenho raiz para curar
Na minha aldeia tem
Beleza sem plantar
Eu tenho o arco, eu tenho a flecha
Eu tenho raiz para curar
Viva Jesus, viva Jesus, viva Jesus
Que nos veio trazer a luz
Viva Jesus, viva Jesus, viva Jesus
Que nos veio trazer a luz
Soneto
Numa pequena aldeia de um lugar qualquer
Um pequeno velho camponês me indagou
O sentido de uma boa vida , sabe qual é?
Respondi , não sei , não senhor
Uma boa vida não pode existir sem amor
Uma boa vida não pode existir sem lagrimas
Uma boa vida não foge das batalhas que travou
O amor te mantem em pé mesmo quando tiver traumas
Viver em todo tempo sem exageros
Encontrar as saídas no desespero
Encarar de frente todos seus medos
Comtemple suas fraquezas, e nela se reconstrua
Pessoas fracas não entendem o que é a boa vida
Os fortes são forjados numa vida dura
"TCHALANI, O INVENCÍVEL"
Era uma vez na pitoresca aldeia de Kwanza, onde as palhotas eram tão abundantes quanto as gargalhadas das crianças a brincar. A aldeia estava em alvoroço, pois era o dia do grande jogo de futebol, onde os jovens da aldeia competiriam pelo título de campeões do vilarejo. Tchalani, o herói local e mestre de esconde-esconde, era o protagonista dessa história.
Tchalani era conhecido por ser tão rápido que, numa brincadeira de esconde-esconde, conseguia desaparecer atrás de uma palhota antes que alguém dissesse "já está". Nesse dia, enquanto a aldeia se preparava para o jogo, Tchalani decidiu brincar de esconde-esconde com os seus amigos. Ele sabia que a melhor maneira de treinar a sua agilidade para o jogo era através dessa brincadeira.
"Vou esconder-me atrás da palhota do velho Mabuto, ele nunca me encontrará lá", pensou Tchalani, rindo para si mesmo. Enquanto se esgueirava, ouviu a fofoca da aldeia a voar de uma palhota para outra. "Dizem que Tchalani é tão rápido que pode correr mais rápido que o vento!" cochichava a tia Binta, conhecida por saber de tudo e mais alguma coisa.
A brincadeira começou e Tchalani correu e escondeu-se tão bem que os seus amigos procuraram por ele durante uma hora inteira sem sucesso. De repente, ouviu uma comoção. O grande jogo de futebol estava prestes a começar, e Tchalani tinha desaparecido. Os jogadores da sua equipa estavam preocupados, pois precisavam do seu melhor jogador para vencer.
Tchalani percebeu que tinha perdido a noção do tempo e, sem ser visto, correu para o campo de futebol. Quando apareceu, toda a aldeia soltou um grande suspiro de alívio, e as fofocas começaram de novo. "Viram só? Ele estava escondido esse tempo todo! Que maroto!", disse a tia Binta com um sorriso.
O jogo começou e Tchalani usou toda a sua habilidade de esconde-esconde para driblar os adversários. Corria tão rápido que os jogadores do outro time ficavam tontos só de tentar segui-lo. Em pouco tempo, Tchalani marcou o primeiro golo, e a aldeia explodiu em aplausos e risadas. A tia Binta, sempre pronta para uma boa fofoca, disse: "Dizem que ele pode desaparecer e reaparecer como mágica!".
No final do jogo, a equipa de Tchalani venceu por 4-0, e ele foi o herói do dia. A aldeia festejou com danças e canções, e Tchalani foi carregado nos ombros pelos seus amigos. "Você é o nosso campeão, Tchalani! E o melhor jogador de esconde-esconde também!", gritaram.
Naquela noite, ao redor da fogueira, enquanto a aldeia celebrava, a tia Binta começou uma nova fofoca: "Ouvi dizer que Tchalani pode até esconder-se do sol! Será verdade?". Todos riram e Tchalani, com um sorriso maroto, piscou o olho e respondeu: "Quem sabe, tia Binta, quem sabe?".
E assim, a aldeia de Kwanza continuou a viver com as suas palhotas, jogos de esconde-esconde e futebol, e, claro, as fofocas que nunca terminavam. E sempre que alguém precisava de um herói para qualquer brincadeira ou jogo, sabiam exatamente a quem chamar: Tchalani, o campeão.
Uma certa vez, na pitoresca província de Gaza, uma aldeia chamada Manjacaze, conhecida por suas tradições vibrantes, risadas contagiantes e festas épicas. A vida em Manjacaze girava em torno das palhotas, onde as histórias antigas e os costumes eram passados de geração em geração. Entre os habitantes mais conhecidos da aldeia estavam Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró, cinco amigos inseparáveis e especialistas em transformar qualquer ocasião numa celebração inesquecível.
Era uma manhã quente e ensolarada quando Tonekas, o mais travesso do grupo, teve uma ideia brilhante enquanto se espreguiçava na sombra de uma palhota. "Hoje à noite, vamos dar a maior festa que esta aldeia já viu!", anunciou ele com um sorriso maroto.
Tchissola, a mais sábia e conhecedora das tradições, franziu a testa. "Uma festa? E quem vai preparar toda a comida e a bebida?"
Penina, conhecida por sua risada contagiante e habilidades culinárias, levantou a mão. "Deixa isso comigo! Vou preparar carne grelhada que fará todos lamberem os dedos."
Dina, que tinha uma coleção invejável de capulanas coloridas, acrescentou: "E eu vou decorar o espaço com minhas melhores capulanas. Vai ficar lindo!"
Caró, o mais divertido e mestre das bebidas, garantiu: "E eu vou preparar a bebida mais forte e saborosa que já provaram. Esta festa será lembrada por gerações!"
Com os papéis distribuídos, os cinco amigos começaram os preparativos. Penina foi ao mercado comprar carne fresca e temperos. Dina desdobrou as suas capulanas mais bonitas, pendurando-as entre as palhotas, transformando o lugar num arco-íris de cores. Caró começou a preparar uma bebida secreta, cuja receita tinha aprendido com o seu avô.
Quando a noite caiu, a fogueira foi acesa e a festa começou. Os moradores de Manjacaze foram chegando, atraídos pelo cheiro delicioso da carne grelhada e pelas risadas que já se ouviam à distância. Em pouco tempo, a aldeia inteira estava reunida em torno da fogueira, dançando, cantando e contando histórias.
Tonekas, sempre pronto para uma boa piada, pegou um copo da bebida especial de Caró e subiu numa pedra. "Atenção, pessoal! Quero propor um brinde aos amigos, às tradições e, claro, à bebida de Caró, que é forte o suficiente para derrubar um elefante!"
Todos riram e levantaram seus copos. Enquanto isso, Tchissola começou a contar histórias antigas da aldeia, envolvendo espíritos, heróis e antepassados. As crianças ouviam com os olhos arregalados, e os adultos soltavam risadas de tempos em tempos, especialmente quando Tonekas fazia comentários engraçados.
A festa continuou noite adentro, com Penina servindo mais carne e Caró enchendo os copos de todos com sua bebida mágica. Dina, com suas capulanas, fez uma dança tradicional que arrancou aplausos e risos. A certa altura, Tonekas, já bastante embriagado, decidiu que seria uma boa ideia mostrar seus dotes de equilibrista. Subiu numa das palhotas e tentou caminhar pela borda. Claro, acabou caindo de cara no chão, mas levantou-se rapidamente, sacudindo a poeira e rindo de si mesmo.
A alegria e a camaradagem estavam no auge quando Tchissola, já um pouco tonta de tanto dançar e beber, sugeriu uma competição de histórias engraçadas. Cada um dos cinco amigos contou sua história mais hilária, e a aldeia inteira se encheu de gargalhadas. Caró, sempre o último a falar, contou sobre a vez que
Estavam numa festa em casa de um amigo na cidade, e então, começaram a servir comida. Um outro amigo deles, vendo os bifes sobre às mesas, sem esperar a autorização para servir, ele levantou-se à velocidade da luz para se servir. Sem intenção alguma de o fazer, derrubou o cabo de som e a música parou. Todo mundo parou o que fazia e começou a olhar para ele. Ele, perplexo, sentiu um calor de vergonha percorrer-lhe a espinha e não se atreveu a mover. E de lá do fundo, onde Judas perdeu as botas, gritou um convidado embriagado: "É esse que quando vê comida não se controla! Não precisa correr, a comida não vai fugir de ti!" Todos explodiram em risadas.
As risadas foram tão altas que ecoaram pela aldeia.
A festa continuou até o amanhecer, com todos finalmente exaustos, deitarem-se ao redor da fogueira ou em suas palhotas, cobertos pelas coloridas capulanas de Dina. Ao acordar, a aldeia estava um caos de risadas, roncos e algumas cabeças doloridas.
Nos dias seguintes, a festa tornou-se lenda em Manjacaze. Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró eram constantemente lembrados de suas proezas e das risadas que proporcionaram. E sempre que alguém queria uma boa festa, sabia exatamente a quem recorrer: aos cinco amigos que sabiam como transformar uma noite qualquer numa celebração inesquecível, cheia de carne suculenta, bebidas fortes, tradições respeitadas e risadas intermináveis.
In, Susatel - A Grande Festa de Manjacaze: Tradição, Risadas e Aventura
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O alcoólico sempre transmite desespero e fraqueza, mesmo que finja valentia e violência que já por si só é comportamento dos fracos.
Que Deus me ajude a ficar longe de pessoas negativas e que tem o dom de causar intrigas.
Minha alma é uma esponja que não suporta mais limpar sujeiras, apenas dar brilho onde ele já existe.
A deficiência não lhe tirou o talento. Pois o Dom vem de Deus sejamos fisicamente incapaz ou não, Deus age na alma não no corpo físico.
"Póvoa terra de encanto
Nós te louvamos
E que não haja espanto
Para como te adoramos
És terra pequenina
Mas tenho-te no coração,
Minha aldeia austrina
Eu te fiz esta canção
Em tempos que lá vão,
No tempo dos nossos avós,
Brincar e jogar ao pião
Era a alegria de todos nós
Na nossa linda fonte
Há água tão fresquinha,
Póvoa, vives no monte
Por onde Portugal caminha
No moinho de vento
Moía-se a farinha,
O nosso padroeiro é São Bento
Que está na sua capelinha
Aos meus olhos, o teu encanto,
É incrível sem igual
Neste teu calmo recanto
O mais lindo de Portugal
Quando cair em mim
Esta tal saudade
Daquele sentimento ruim
Porque nunca tiveste vaidade
Quando eu partir, irei ter saudade,
Saudade de todos vós,
Desta linda mocidade,
Oh querida terra de todos nós".
"Póvoa minha terra" - Guilherme Pereira
12.11.2019
Estou triste! Nesse ano completo 65, já fiz duas cirurgias sérias e deu tudo certo. Mas a idade vem chegando e a porta de saída também...Olho para meus filhos e netas e faço as contas quanto elas estiverem moças estarei por aqui? E estarei lúcido? Viver às vezes é triste quando nos momentos solitários nossa mente vai buscar bem longe como será o nosso futuro...
Bem, mas hoje estou aqui firme e forte, creio que ainda por alguns anos. Vou barrar pensamentos tristes, até porque não adianta pensar em tristeza...
Até quando não vamos ter limites para a ganância?
Até o dia que não houver mais limites, o abismo estará na ponta dos nossos pés, olhando para trás não teremos mais caminhos de volta...
Somos seres únicos, algumas situações ou sentimentos ninguém terá a mesma experiência. Devemos portanto ser altruístas o suficiente para compreendermos o sofrimento, a dor, angustia e tristeza do outro.
Apenas dessa forma conseguiremos ajudar uns aos outros...
Não sei o porquê que existe pessoas que não gostam de cães???
Então qual seria o motivo que em todas as histórias de AMOR sempre existe um cãozinho???
Qual seria o motivo que eles despertam nas crianças esse lado das emoções da alegria e do amor?
"Deus está nos dizendo muita coisa com essa pandemia coronavírus (COVID-19) , pois a humanidade estava um pouco cega, tínhamos que acordar. Paz e Bem!"
"BENGALA BRANCA"
Um cego vinha descendo a rua com sua bengala branca, pela sua deficiência até que caminhava rápido e conseguia desviar da maioria dos obstáculos, não levou nenhum tombo, não deu de frente com nenhum poste. E continuou caminhando rua abaixo apenas com a certeza que sua bengala branca o orientava.
Ele vivia na escuridão, não via, não enxergava, seus sentidos eram apenas o olfato e audição e a bengala branca. Com todos esses problemas sua face não esboçava tristeza, apenas a determinação de ir ao seu destino. Tomou certo cuidado para atravessar a rua, mas atravessou...Tinha Fé!!!
CABANA BACANA - 29/10/14 De: Almany Sol
Quero fugir dessa selva de pedras
ir morar longe numa cabana bacana
e nunca mais pagar caro pra viver
pois quero mesmo navegar nesse mar
na liberdade junto com você menina.
Deixo tudo pra lá, não quero luxo,
o necessário a natureza vai nos dar.
Teremos a areia, as ondas e a paz,
em noites com a música das estrelas
iremos dormir como conchas ao luar!
"O mundo é tão errado..."
Mesmo assim vamos sorrir e sentir alegria, nasceu Jesus cheio de amor e justiça, mas sofreu por isso os horrores da crucificação e hoje lembramos Dele aceitando "Esse mundo tão errado" que volta a crucificar os mais fracos, pobres e a Vida ...
Não, não podemos ser assim. O que houve conosco? Se nos autodenominamos CRISTÃOS...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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