Falar de Estrelas

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O mundo pode falar mal de mim. Só não pode é ter razão

Em vez de falar sobre a vida dos outros, tente enxergar e corrigir seus próprios erros.

Falar sobre nada,
é tão bem.
É igual não falar nada
pra ninguém!

Nunca estive trava línguas, ainda menina aprendi que aquele que cala consente, eu abro a minha boca e minha mente sem medo do julgamento alheio.

Silêncio !!!!
Significa que dizemos mais com o silencio que com as palavras.
As coisas que não podem ser ditas,o silêncio as diz com maior eficiência. Os momentos de segredos, de comunhão perfeita de almas são os que se encontram no silêncio de instantes.
Se eu não conseguir entender o silêncio, não entenderei as mais belas palavras, no silencio das palavras estão os maiores sentimentos.
Às vezes nossas palavras são tão mal interpretadas, principalmente as escritas, pois quem as Lê interpreta de sua maneira, conforme seu momento, sua vivencia, seus sentimentos do momento, as palavras pertencem a quem as recebe, não aquém as diz.
Portanto, a mágica, a candura,ternura, amor e paixão os sentimentos mais profundos são ditos no silencio de olhares, de abraços, de mãos que se encontram, de almas que mesmo na distância permanecem unidas, sem precisar de palavras.
Quando estamos numa relação sólida e madura o silêncio dos dois não incomoda pois torna-se paz, tranquilidade e fala de um amor intenso e verdadeiro, pois certas emoções as palavras não podem traduzir então o silêncio faz a sua parte.
Principalmente diz que não precisas falar nada, sei que sou importante para você e sabes o quanto és importante para mim.

Genelucia Dalpiaz

O que quer que seja só chega à categoria de fato quando é dito. Observem que eu não disse quando é falado. Há alguma coisa distinta entre falar e dizer. Uma fala que funda o fato é um dito, mas a fala funciona mesmo quando não funda fato algum. Quando ordena, roga, insulta, quando emite um voto, ela não funda nenhum fato.

Já quis dizer tanta coisa, quis escrever textos longos. Quis usar palavras mais rudes em um momento de raiva. Quis gritar, quis xingar. Mas sabe, nada disso me convém. Preferi me calar, e deixar que o tempo castigasse, resolvesse.

⁠Queria ter o dom para poder escrever tudo que eu penso. E ainda que conseguisse não ficaria satisfeito com o resultado.
É como se nada que eu fizesse fosse suficiente pra expressar o que tenho dentro de mim.

A maioria aprende a falar dos sentimentos ou a escrevê-los num diário. Eu aprendi a convertê-los em música.

⁠Aprendi que devemos dizer toda a verdade. Tudo que sentimos. O que aconteceu e porque aconteceu. Dessa forma não haverá mal entendido e nem brecha para o outro pensar coisas que nunca existiram.

É de seu direito falar o que pensa, assim como é meu direito responder.

Leandro Karnal
MIYASHIRO, Kelly. Leandro Karnal a VEJA: “Namorei homens e mulheres”. Veja, 4 mar. 2023.

Para tudo há uma estação. Sim. Um tempo para destruir e um tempo para construir. Sim. Um tempo para calar e um tempo para falar. Sim, tudo isso.

Fahrenheit 451
BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.

Enquanto o fazer parecer impossível, mas o falar puder ser feito, falarei e não cansarei antes de ninguém, e até que o falar seja tão fácil quanto o ouvir, e quem sabe de tanto tentar, este impossível fazer ganhe força no que lhe falta, a mais simples vontade.

⁠⁠"Os olhos foram feitos para observar as coisas de Deus, os ouvidos para escutar a Deus e a boca para falar com Deus."

As palavras muitas vezes não sabem falar de sentimentos. Já o silêncio, ah! Esse profere eloquências profundas de amor.

O término de um relacionamento é igual celular roubado. Fica murmurando e falando sobre, até comprar outro mais moderno.

Agradeça ao universo apenas por você existir, assim como as estrelas, você é fruto de uma infinita combinação de fatores, amanhã um novo dia e uma nova oportunidade de fazer dar certo se inicia, acredite, assim como esse céu, seu dia também será INCRÍVEL!

Estrelas-do-mar

Era uma vez um escritor que morava em uma tranquila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano.

– Por que está fazendo isso? – perguntou o escritor.

– Você não vê? – explicou o jovem. – A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia.

O escritor espantou-se.

– Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma.

O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor.

– Para essa aqui eu fiz a diferença.

Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.

Sejamos, portanto, mais um dos que querem fazer do mundo um lugar melhor.

Sejamos a diferença!

Desconhecido

Nota: Adaptação da história "The Star Thrower", do antropólogo e escritor norte-americano Loren Eiseley, publicada em 1969.

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"A culpa é das estrelas"? Não a culpa é minha de se preocupar com o que os outros vão achar.

E quando me der saudade vou olhar para o céu...
É porque as estrelas me lembram você. E quando olhar não for mais o suficiente, eu vou sair correndo pra te ver.
E assim não olhar você nas estrelas, mas as estrelas nos teus olhos.