Faço o que posso

não querendo ser clichê mas...o mau deve ser destruído, eu posso fazer isso mas não tenho poder, mas se eu tivesse poder eu o faria!

⁠O mundo está errado e precisa ser concertado, eu posso fazer isso! eu quero fazer isso! eu preciso fazer isso! EU VOU FAZER ISSO!

⁠Quero me libertar das amarras de fazer o que é certo, se erro concerto. Não posso pensar que tudo que faço é correto, melhor que enganar é ser direto. Contra fato não há argumento. É correto no ponto de vista de quem bate o martelo. Se desequilibra quem não procura saber por si mesmo. Depositam fé e desejos em gurus e amuletos. Nem terço, nem trevo. Apenas me atrevo, escrevo. O que sinto, ouço, vejo se digo é porque creio. Francamente, não me venha com mais do mesmo, apenas se for pra revelar segredos de porque veio. Parar de olhar pra fora acumulando julgamento. Antes de dizer que é do bem o tempo inteiro, pegue e se olhe no espelho.

REVELAÇÕES


⁠O que posso fazer?
Quando tudo mudar
O que devo mudar?
Quando tudo acabar
O que inovar quando passado chegar?
Como devo explicar sem me adiantar?
Como saber quem sou?

Quando o governo gritar
Não cante agora
Se cabe em olhar
As letras afora
Que vou radiar
Em sociedade toda
Até aceitar?

Qual mudança fazer?
Pro tempo entender
Que tudo aue passa é tão rápido
Quando dizer a verdade, quando todos mentem?
Dizer a verdade, quando todos são máscaras?
Não sei de verdade, quando mudar e verdade
Eu não sou quem sou
Ou aprende ou te prende

Quando o governo gritar
Não cante agora
Se cabe em olhar
As letras afora
E vem me expulsar
De minha casa agora
Que vou radiar
O que a sociedade adota
Até aceitar?

⁠Verdade ,eu não posso e nem quero tirar a verdade de ninguém, mas posso fazer com que ela se cumpra, e eu espero que cada um tenha êxito e méritos em sua verdade, assim poupará esforço meu.

⁠mudo: à quando o que escrevo não surta efeito e nada posso fazer, salvo calar-me , vejo em meu silêncio algo bastante ensurdecedor pedindo para que eu não desista de quem quer que seja e isto é o que impede que eu fique mudo.

⁠Lamentar por minhas palavras posso pedir mil perdões e ficar bem , mas o que fazer com meu silêncio? nem eu e nem eles sabem dizer,apenas lamentar.

⁠O que posso fazer
Se sou apenas um ser.
Se não posso voar,
Sumirei no ar.

Em meio a uma sombra
Não encontro nada.
Tento achar uma saída,
Mas não há coisa alguma no nada.

Entro num quarto escuro,
Dominada pela solidão.
Desesperada eu procuro,
Por meu pobre coração.

⁠Tudo faz nem tudo vê são regulamentos óbvio nem tudo que eu quero posso fazer, cada tombo é uma coisa intolerável porém não posso desejar ao próximo o que não convém a mim.

⁠O que posso fazer se não ouvi compressão nem as palavras sábias foi o bastante para você entender.

⁠Você Razão

...Mas você tem razão, o distanciamento é o melhor que eu posso fazer por você, sou como uma vela, ilumino pouco ou quase nada, qualquer sopro me apaga, se chega porto eu queimo, e no fim ainda posso causar um enorme incêndio. Mas pergunto moça, posso te olhar daqui? Se falar não, sabe que também o farei, mas peço isso, que me deixe daqui te acompanhar, tua luz é forte, cê sabe, chega até aqui.

Sim, sei bem que posso nunca vir a fazer parte da sua história como você já faz da minha, mas até lá... lhe dou minha atenção e amor. Depois... depois logo se vê.

Depois de tantos caminhos e vivências pelos labirintos do fazer cultural, já posso arriscar a minha máxima: Quase nada é tão superficial quanto a crítica especializada, nos casos em que apenas pretende abonar e desabonar publicamente as artes, a literatura e seus fazedores. No meu conceito nenhum ator, músico, artista plástico, escritor, bailarino ou fotógrafo é menos ou mais talentoso porque alguém o rotulou e ao seu produto. O termômetro que determina o sucesso e a eficiência de uma apresentação, mostra ou lançamento é a do público ou clientela, seja por consumo, aplauso, visitação, acesso (...).
O que tenho a dizer de relevante a todo fazedor cultural que sofre com as perseguições renitentes da crítica, não obstante o alcance de seus feitos e o reconhecimento popular, é algo bem simples. Tão simples quanto notório, contundente ou redundante: Se o seu fazer é consciente, não fere a cidadania nem o direito alheio, continue se apresentando para expectadores; cantando para ouvintes; escrevendo para leitores; expondo para visitantes reais, que sabem sentir com os olhos e analisar com o coração.
Quanto a crítica tendenciosa, deixe-a de lado. Sequer critique os críticos, pois no fim das contas, eles têm alguma utilidade: São figuras essenciais para os indivídos que precisam de quem goste ou desgoste por eles.

Posso me empenhar em fazer bem meu trabalho, para ser bem-sucedido nele. Posso ouvir uma música, dar um passeio num lugar de bela paisagem. Quando estou por inteiro naquilo que faço - em ouvir uma música, passear, ver, degustar, a felicidade vem até mim.
Não posso ir à felicidade para apanhá-la. A felicidade me visitará quando eu me envolver com a vida, quando me abrir para as surpresas que a vida guarda para mim.

⁠Posso até fazer da loucura um perfeito caos de prazer entre nós dois.

Não posso fazer mal aos outros a troco de nada, pois tenho muitas coisas importantes pra conquistar.

⁠O mínimo que posso fazer pelo meu semelhante é o máximo. Desde que isso não exija muito da minha preguiça.

Posso errar. Posso não entender. Mentir ou fazer intriga com assunto sério jamais.

⁠Posso até fazer uma crítica
e opto jamais ofender um artista porque ele é quem
me salva a alma,
Expresso o mesmo em relação ao militar porque é ele quem
me salva quando tudo ao redor falta. Olhando para todos
e acima de qualquer capricho: sou e serei sempre nacionalista.

Está me ouvindo?Sem você eu posso fazer o que quiser porque agora o tempo é todo meu.MEU,não seu,porque como já dizia Renato Russo ”tire suas mãos de mim,eu não pertenço a você”.Só que suas mãos estão nela,não em mim.Mas essa já é uma outra história.