Face
É sobre isso!
Não de trata apenas de um rosto lindo ou um corpo desejável; mas, da grande mulher que é aos meus olhos, independente do ambiente em que você esteja.
As que ocultam o rosto quando choram é para disfarçarem que estão rindo.
Pensei que nunca o desenho perfeito do teu rosto em mim se iria desvanecer. Viverias para sempre na minha memória!
Mas hoje te busco e o semblante do teu rosto já quase não vejo... Te sinto!
Guardo o teu olhar calmo, enquanto eu te perdia sem, que, por palavras nunca proferidas, os teus lábios me dissesse o quanto éramos naquele espaço só nosso!
Olhei ela
Rosto cativante falava para escrever nas linhas
Linhas das sensações
Seus olhos singelos atravessaram minha alma
Ao ponto de destruir as estruturas.
Tentei te esquecer, mas a única coisa que consegui foi matar a fraqueza em mim. Seu rosto continua na minha mente e existe saudade de conversar contigo. Posso ter mudado e desenvolvido amor-próprio, mas mesmo assim eu te amo e agora enxergando seus defeitos.
No rosto de Elyson, o leite repousa como a lua na noite serena, uma obra de arte efêmera na tela da manhã.
Quando há amor de verdade
As pessoas percebem no olhar
No rosto há sorriso sem maldade
Na boca a expressão do verbo amar.
Sonhei o teu rosto gravado na lua
Sorriso de anjo e olhar divino
Eu vi tua boca para mim sorrindo
Mostrando a risada inocente a tua
Surgiram então cores e luzes na rua
Subi as falésias dançando no ar
O chão se movia para eu cantar
Um azul cor de anil no céu foi surgindo
Assim anuncio: meu filho está vindo
E eu canto galope na beira do mar
Ela tem um sorriso malicioso e ainda junta a covinha no rosto.. e o olhar de sedução que é só dela.. não sei se chamo de paraíso, caos ou armadilha.. só sei que é gostoso olhar pra ela.. e imaginar o quão gostoso é o mel dos lábios dela ..
quero deitar em você
Beber o suor desse rosto
E no cansaço dos abraços
Agarrar o teu corpo
Sem medir o pudor
Sentir o quanto é bom o teu cheiro, perfume de mulher,
Agonia de uma noite até o amor do nascer do dia
Tem gente que encanta...
Que chega trazendo
o sorriso no rosto.
Carregando gentilezas...
E embelezando o amor!
Ele permanece à beira do limiar, o vento frio da estação tocando seu rosto enquanto o trem repousa por um momento. A porta aberta à sua frente é um convite silencioso, mas a decisão pesa como um fardo nos ombros. De dentro do vagão, ele observa o caos organizado da estação. Pessoas correm de um lado para o outro, cada uma com seus próprios destinos, carregando sonhos, dores e despedidas. A estação é imensa, cheia de vida, cores que se misturam em um psicodélico turbilhão de emoções, refletindo o turbilhão dentro dele.
É como se o mundo inteiro estivesse em movimento, exceto ele.
Ali, parado no limiar, com os pés ainda dentro do trem, ele sente a hesitação apertar seu peito. O próximo passo não é apenas uma escolha física — é uma decisão que ecoa na alma. Há tanto peso no ato simples de sair do vagão, como se estivesse deixando para trás uma parte de si, uma vida que já não faz sentido continuar. Cada rosto que passa por ele é uma lembrança do passado que tenta se afastar. Há dor, sim, mas também há uma promessa de algo novo do outro lado. Só que para dar esse passo, ele precisa deixar algo para trás, algo que talvez nunca mais volte a ser.
E então ele percebe: a verdadeira viagem não é sobre o destino. É sobre as paradas, os momentos em que decidimos se seguimos em frente ou se ficamos.
A estação pulsa à sua frente, vibrante e viva, mas a escolha é dele. Ficar no trem, confortável no familiar, ou descer, enfrentar o desconhecido e descobrir o que a vida reserva do outro lado?
No fundo, ele sabe que o trem não esperará para sempre.
ELA
Caminha sutilmente...
Com a sua foice, afiada.
No rosto, um desejo ardente
De um viver diário, cansada.
Não tem alma, nada sente,
Apenas cumpre seu mandado.
Vem, megera desnaturada!
Traz trevas com o seu véu negro.
Do necrotério, ceifa a madrugada;
Ao coveiro, descreve teu enredo.
À sepultura, finca tua morada;
Ao cemitério, conheces em segredo.
Vem, dama negra impiedosa...
A cintilar feito um vagalume,
A deixar a vida bailar, invejosa,
E o cadáver a escorrer necrochorume.
A executar tua obra, caprichosa,
E a germinar larvas como no estrume.
Então vem... que te esperamos...
Tanto o preto quanto o branco,
E todos que sucumbirão à navalha.
Pobre, rico, andarilho ou manco,
Ambos vestirão a mortalha.
E não adianta apego ao santo,
A morte não goza férias...
É a operária do além que mais trabalha.
Paulo Cerqueira
Amanheço, logo existo... e vou tratar de viver! Colocar um sorriso no rosto e não esquecer de agradecer.
Gosto do cheiro de café.
Gosto do vento no rosto, e da chuva na pele.
O amanhecer do sol, e o pôr
Esqueço das grandes coisas, mas me lembro das pequenas, que fazem as coisas explodirem.
O canto do violão desafinado, a sombra da dança mal ensaiada sobre viver.
Gosto de viver.
E gosto de morrer.
não acordei legal
dia cinza, chuva
lágrimas no rosto
a existência
o sabor do vazio
sem direção ando sonolento
pelas ruas da cidade
não percebem minha angústia
finjo felicidade.
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