Face
"O Homem é a face do bem no silêncio que o habita...
mas a face do mal meio a seus próprios demônios".
Gizoni
Enxergar a alma nitidamente antes de tocar a face, incógnita abstração, a delinear esboços de si mesmo; apoteose, eclosão em realidade da conclusão da impactante obra de arte -- uma pintura sui generis, impactante, fantástica, emoldurada na galeria da alma de outrem ...
Num olhar inocente, na ternura estampada na face, meiguice exuberante, um toque de beleza, numa travessia de uma bela vista, nasceu um amor duradouro e verdadeiro.
Da sua face vejo minha ausência
perdestes a minha essência,
o cântico do outro lado te seduzistes
Não adormeça perante a vida
Serei breve,
mas enquanto o ar insistir
entrar em teus pulmões
abraça-me
pois disposta estou
em habitar-te
NOVOS TEMPOS: uma onda de novos direitos numa sociedade dinâmica.
Vivemos novos tempos, em face das ondas renovadoras de direitos que merecem fidelidade à ORDEM JURÍDICA, a fim de se manter as regras vigentes, de uma sociedade pactuada, contratualista, sem retrocessos ou se possível ampliar cada vez mais os novos direitos numa concepção de um Estado cada vez protecionismo de uma sociedade que se vê ameaça potencialmente pelos movimentos degradantes dos valores éticos e culturais.
Não se tem dimensão onde poderemos chegar num futuro cada vez mais exigente, imprevisível, modelos dinâmicos que desafiam novas atitudes de enfrentamento.
A revolução da tecnologia, os conflitos ideológicos, a luta de classe, a dicotomia social acirrada em torno de ideologias políticas, filosóficas e religiosas, as guerras motivadas pelo terrorismo, a fuga de povos em busca de paz espiritual, de proteção, em busca de abrigo, de alimentos, tudo isso nos faz repensar um modelo ideal no novo caminhar, sem receios de agressões morais e até ultrajes físicos.
Nessa guerra de nervos, somente uma crença num DEUS Forte e Protetor será a solução para um mundo ideal, igualitário e fraterno.
Aprecio o silêncio da noite e sua magia. Abro minha janela e sinto uma suave brisa beijar-me a face. A sensibilidade aflora, ouço o uivo do vento a tocar suavemente as folhas, onde balançam freneticamente como se estivessem se amando...
loucura dispersa,
solidão, prospecto do amor,
eterno terror,
bem diga diga tua alma
sob a face da morte teu amor.
Quando se ama alguém!
O amor fica estampado na face.
Ele aparece no seu sorriso,
Ele reluz no seu olhar.
O amor não tem cara de tristeza.
Ele tem cara de alegria,
Tem a cara da felicidade.
Então não digas que ama alguém com essa cara de tristeza.
Porque isso não torna uma verdade.
Não chores; o dia não viera a raiar, pois teus olhos estavam em lacrimejo, da tua face escorre rios de águas claras e cristalinas, que brotam da nascente de seus olhos e tomam rumo inesperado de seus lábios.
Sinto uma brisa que toca minha face
Lambuzando nos meus desejo
Pegando nos meus cabelos,puxando-os
Cheira-me,beija-me,acaricia meus labios. ..
Envolve meu corpo com seus braços
Trazendo junto ao seu
Cochicha nos meus ouvidos,
Me instingando
Murmurando suavemente
Sua respiração ofegante
E eu fico ccompletamente sua
E tenho voce todinho meu...
Mesmo que seja num breve momento
Num curto instante,sem cobranças
Com total liberdade
Que o unico compromisso
E se entregar ao desejo
Como o mundo la fora nao existisse
Um momento de pura seduçao
Um breve instante
Que serao eternizados dentro de nos
Em segredo.
Volte, felicidade!
Quem é você,
cuja sombra me encobre,
da face nada se vê,
a não ser um hino esnobe?
Fui eu quem te escrevi,
o vil detalhe esculpi,
vi, aos poucos, seu partir,
fugir,
sumir,
sem, ao menos, um sorrir.
Quem furtou o meu cinzéu?
Não achei mais minha pena,
sequer vi mais meu papel.
Inspiração saiu de cena.
Nomearam-lhe felicidade,
coisa estranha e abstrata,
de ti só restou saudade,
preciso ler minha errata.
Quem lhe espantou foi a verdade,
não combinou com minha idade,
a higidez da realidade,
desprezou a lealdade,
em algum beco da cidade.
Volte, felicidade.
Não disfarce, sua face de sentimentos bons, ou espere o tempo te mostrar, que não vale a pena. Somos apenas um sopro, quando a morte vem nos visitar, percebemos que não somos, nem valemos nada.
Somos muitos, para sermos nós mesmos, em fases da vida, que mostra a sua face, pois há fases e faces da existência...
E esses muitos todos, esses outros nós, que coexistem, querem, anseiam, comovem-se e gostam das faces da vida, descobertas, cada uma a seu tempo, ou mesmo respetivamente, ao seu modo...
As fases e faces da vida, não cobram coerência, que é o fantasma das mentes pequenas...
As fases e faces da vida, exigem idas e vindas, mergulhos, voos... Invasões...
Marilina no livro "É Mais Ou Menos Assim
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