Extremos
Sou de extremos, gosto ou não, amo ou odeio, sorrio e choro, gozo e decepciono... Não tenho medo de demonstrar sentimento verdadeiro. Tenho medo é de me tornar uma alma fria e congelar meu coração com as durezas da vida, das pessoas, e do mundo.
“O otimismo pode ser ingênuo. A realidade nos força a ajustar nossas emoções, evitando extremos e fortalecendo nosso caráter.”
Crescer é quase tão difícil que perder alguem.
Dois extremos, um mais facil do que o outro para algumas pessoas.
Viver é difícil, conviver com outra pessoas é difícil, e nosso único refúgio é estar com nossa própria companhia. Não se sente fútil, não tem que se arrepender dos seus próprios atos quando se esta com si mesmo, porque você se entende, sabe seus motivos e se perdoa.
Eu sei que sou importante, nem sempre para outras pessoas, nem sempre faço diferença. Mas para mim faço diferença, as vezes queria ter uma amizade que fosse como eu sou para mim, sei me controlar, sei das sensações mais sombrias que com frequencias se manifestam na minha alma, entendo minhas razões e até mesmo minhas confusões. Nem sempre estou bem comigo mesma, mas sei que sou a melhor amiga que terei.
“O bipolar não sente mais. Sente mais fundo.”
— Do livro “Entre os Extremos”, de Nina Lee Magalhães
“O remédio segura o corpo. A escuta segura a alma.”
— Do livro “Entre os Extremos”, de Nina Lee Magalhães
Relativismo ético produz dois extremos: libertinagem por um lado e ditadura por outro. Naquele, tudo pode; neste, só o que interessa a quem está no poder. Vê-se que há uma coisa em comum em ambos os extremos: o fator interesse dissociado de qualquer princípio ou valor universal que estabeleça regras justas nas relações pessoais e sociais.
Um país polarizado e dominado pela indústria do ódio; dois extremos de maldades; de um lado, ódio visceral; de outro, ódio patológico.
O amor que desejo não vive nos extremos. Não é 8 nem 80. Quero o centro, o equilíbrio, o morno que acolhe e traz segurança.
Bater no peito e se orgulhar de ser intenso demais só revela o tamanho do desequilíbrio. O excesso de fogo queima, o excesso de frio congela. Quero o calor que conforta, o aconchego que faz querer ficar.
Busco um amor tranquilo, onde palavras não precisem ser gritadas para serem sentidas. Não quero cartas quilométricas nem declarações públicas. Quero apenas sentir.
O amor que desejo está nas coisas simples: nas atitudes do dia a dia, no riso compartilhado, nas conversas profundas, no apoio mútuo. Está na admiração, no respeito, na proteção, e na confiança que gera estabilidade.
Quero um amor onde eu não precise atuar, ser perfeita ou esconder minhas imperfeições. Que eu possa ser quem sou, com meus defeitos e manias, e ainda assim o outro escolha permanecer.
Esse é o amor que quero.
Talvez Uma alma.
Ou então uma eternidade infeliz.
Sou a conexão entre os extremos da mortalidade.
A união entre a vida e morte.
Talvez
A verdade não contada...
Uma vasta história, mal lida
Talvez fim.
Talvez, só Talvez
um dia.., serei EU
A dança dos extremos
Na praça do tempo, a extrema direita grita,
Faz da espada seu verbo, da fúria sua escrita.
É um vendaval que ruge entre os campos de dor,
Plantando espinhos onde o trigo já foi amor.
Lá vem o cavaleiro, com bandeiras rasgadas,
Ecoando promessas de glórias passadas.
Mas são sombras de reis que nunca existiram,
Fantasmas de um poder que tantos sucumbiram.
E do outro lado, suave, a esquerda caminha,
Com pés descalços sobre a terra que alinha.
É o sopro da aurora no campo semeado,
O canto das mãos que constroem o legado.
Dos livros nascem pontes, dos sonhos, revoluções,
É o abraço do povo contra as prisões.
Mas a bonança tem curvas, também seus tropeços,
Pois no campo das ideias, há espinhos nos começos.
A história é mestra, nos sussurra ao ouvido:
Já vimos extremos ferirem o perdido.
Mas também vimos florescer, em terreno infértil,
A coragem de lutar, ainda que em solo hostil.
Que não nos guie o ódio, que não nos cegue o temor,
Que a mão que aperta o punho também saiba dar flor.
E que na dança dos extremos, o equilíbrio seja o fim,
Para que a história cante o melhor de seu jardim.
1. "A mente oscila entre extremos."
2. "Dias de euforia, noites de tempestade."
3. "Do riso ao choro em segundos."
4. "Luz e sombra no mesmo dia."
5. "Uma montanha-russa emocional."
6. "Nem sempre sou eu, mas sempre sou eu."
7. "A intensidade é minha rotina."
8. "Calma na tormenta, caos na calmaria."
9. "No topo do mundo ou no fundo do poço."
10. "Sentir tudo ou não sentir nada."
Em tempos de extremos, a justa medida é o farol que orienta. A virtude nasce do equilíbrio entre a escassez e o excesso.
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