Expressões
Os olhos são a janela da alma, as lágrimas podem ser vistas como as expressões da alma. Elas são a manifestação visível das emoções mais profundas, sejam de tristeza, alegria, dor ou compaixão. As lágrimas refletem a complexidade e a profundidade dos sentimentos, mostrando ao mundo exterior o que está acontecendo no interior da nossa mente e coração.
Van Gogh, alma atormentada de tintas e pincéis,
Em cada traço, expressões de dores e anéis,
Sua trajetória marcada pela tristeza e solidão,
Mas sua arte, eterna paixão, brilha em explosão.
Entre cores vibrantes e pinceladas intensas,
Retratou sua alma em telas imensas,
A solidão o consumia, a depressão a lhe abraçar,
Mas na arte encontrava refúgio, seu lugar.
Van Gogh, gênio incompreendido em seu tempo,
Caminhava solitário pelos campos e o firmamento,
Sua paixão pela arte era sua força vital,
Mesmo na escuridão, sua luz jamais se cal.
(E se precisar de ajuda, estou aqui para conversar)
As estrelas, de maneira paradoxal, são as expressões atômicas mais poderosas e, ao mesmo tempo, as mais silenciosas de seus sistemas estelares. O barulho é uma percepção humana limitada diante da grandiosidade do cosmos.
Golpismo e terrorismo são expressões da moda; talvez para fazer esquecer as células malignas do câncer da corrupção e destruição do país
Algumas vezes
o poeta em suas
expressões verbais
força a linguagem
explodindo até
a sua capacidade
semântica a fim de
transformar as
adversidades sociais
em esperança...
Francis Perot
L.e.m.b.r.a.n.ç.a.s
Brincadeira literária com palavras e expressões pré-escolhidas
Ainda menina, corria pelas ruas, pés no chão.
Brincava muito; pulava; pedalava bicicleta com guidão alto que atrapalhava o roteiro de minhas andanças.
Quantas vezes, distraída, estatelava-me por cima de pedras e tijolos. Resultado: esfoliação dos joelhos, além da luxação de dedos e tendões.
Tudo isso acontecia em frente à casa da vovó, que dizia ter nascido longe, muito longe. Num lugar muito frio, cheio de mares e de gente feliz!
A cidade em que nasceu se chamava – e ainda se chama -, Copenhagen, dizia vovó sempre contente.
Sua especialidade na cozinha remete-me às melhores lembranças. Lembro de seu inesquecível bolo de chocolate molhado, assim chamado por seus netos.
O bolo foi adaptado com ingredientes da nova terra, dizia.
A calda que recobria o bolo era levemente picante – sua marca inconfundível, cujo segredo nunca fora revelado às suas curiosas comadres, aos parentes e vizinhos.
Quando, nas noites frias, era indagada sobre tal feito, respondia sorridente e com seu sotaque inesquecível:
__ Hej, godnat, tak (1) pur perguntar, ér u cheirrú dáo ’Dinamarrk (2) ki tragú cómiga i, sempre kipóossuû, ponha’ um pitadãñ nu cardã di chucollate’ parra trazerr meo paisse maiss prróximuû...
Para trazer sua Dinamarca mais perto ainda, e brincar com seus ouvintes, emendava umas palavras dinamarquesas, deixando-as mais longas e à moda alemã, como:
__ Speciallaegeprakisplantaegningsstabiliseringsperiode!!!
Todos riam sem entender nada e, provavelmente, naquela altura de sua vida, nem minha avó querida!
(1) Olá, boa noite, obrigada...
(2) cheiro de Dinamarca
Agosto/2022
Expressões idiomáticas
João era casado com Maria, e tinham três filhos. Todos os dias, Maria deixava sua casa um brinco, mas quando ela saia, parecia a casa da mãe Joana, pois eles pintavam o sete.
Quando ela chegava, era João que pagava o Pato, e então saia para afogar as mágoas com José, o amigo da onça, que foi expulso de casa por pular a cerca.
Nesse dia encontraram Antônio, o Santo do pau oco, que adorava rodar a baiana quando era provocado, e foi salvo pelo gongo, pois chegaram na hora aga, para evitar a briga com seu irmão , que era a ovelha negra da família, que veio de lá onde vento faz a curva, encontrar um bode expiatório para curar sua dor de cotovelo.
De repente apareceu Maria, Cuspindo marimbondo, e alguns vizinhos dizendo: hoje ela está com a macaca.
Maria fez um maior barraco, seus filhos dizinham, mãe você tá pagando mico, mas ela fazendo ouvido de mercador, chutou o pau da barraca.
João, que era gato escaldado colocou o galho dentro, com medo de ir para cidade de pés juntos.
O caldo entornou para José também, mas Antônio sabia que sua batata estava assando, fugiu de fininho antes da casa cair pro seu lado.
A mãe de Maria soube da história e ficou com coração na mão. Pois sabia que a filha era pavio curto.
O padre tentou acalmar, mas deu com os burros na água.
A multidão queria ver o circo pegar fogo, mas tudo acabou em pizza, quebrando a cara de todos que apostaram na briga.
Eu que sou cobra criada, sei que cão que late não morde. Além do que, cada macaco no seu galho.
Na verdade, não ponho a mão no fogo por nenhum deles, pois onde a fumaça há fogo, mas roupa suja, se lava em casa.
É triste constatar que expressões indispensáveis a uma convivência sadia, como "me desculpe", "por favor" e "muito obrigado", tornam-se cada vez mais escassas nas relações humanas. Mas talvez isso seja apenas um sintoma de uma civilização em colapso, em que o genocídio é tolerado, os direitos humanos são preteridos e os idiotas flertam com o fascismo alegremente.
Nervos
Intensidade das sensações
Expressões surpreendentes
Voracidade do sentir o singular existir
Oscilação tensa e envolvente ser.
A poesia encantam os olhares sensíveis
E alguns corações agitados.
São elas muitas expressões de amor
Gritos de solitude em meio caos da saudade
palavras não ditas em um silêncio velado.
Expressões infinitas de algo vivido porém não falado.
A dor que sentimos as vezes só é percebida por quem está verdadeiramente ao nosso lado.
“Tio Libório foi o precursor de várias expressões confusas, do tipo: `milho verde`, `doença benigna` e `atitude inconsequente`. Suas respostas eram sempre contraditórias e enigmáticas: `tá cedo, mas já é tarde`, `é ruim mas é gostoso`, `é velho mas tá novo`. Foi um célebre linguagista caipira e iletrado. A um só tempo era matuto e astuto.”
"Anjos de Luz
Como não amar os Anjos de Luz, seres doces, inocentes, com expressões intensas no olhar, que descem à Terra para nos trazer felicidade e nos ensinar sobre o verdadeiro amor!!!
Skate! À arte de cair faz parte
Skate! É Força de vontade
Expressões livres do corpo
Quase sem limites
Sem regras
E sem padrão
No mundo do skatista
Cair, se torna diversão
E se levantar é obrigação.
Essencialmente, todas as expressões da natureza humana já produzidas, desde as pinturas de um homem das cavernas às sinfonias de Mozart e a visão de Einstein do universo, emergem da mesma fonte: o incansável trabalho dinâmico de grandes populações de neurônios interconectados.
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