Expectativa
"Confiança"
Nas teias densas da expectativa,
Tecemos ilusões e esperas.
Mas as pessoas são oceanos profundos,
Com marés que fogem ao nosso comando.
A sinceridade, estrela rara,
Brilha no céu turvo da desconfiança.
Mas quando a encontramos, é como fogo que aquece,
E transforma nossas almas em um baile de luz e esperança.
Encontrar o outro em sua verdade,
É um ato de coragem e entrega.
Aceitar a beleza do inesperado,
É um convite à transformação, e à dança com a própria alma.
Aprendi que eu não devo colocar muita expectativa em um objetivo, de forma desproporcional ao que essa conquista representa, pois ela pode me frustar.
Não podemos criar expectativas sobre os outros, pois cada um carrega sua própria visão, sua história e o nível de entendimento que alcançou nesta jornada. Exigir que alguém reaja ou pense como nós é ignorar a singularidade de cada alma. A consciência elevada pertence àqueles que compreenderam que viemos, sobretudo, para servir, não para controlar. O altruísmo nasce desse entendimento: ajudar sem esperar retorno, acolher sem julgar. Todos temos nossas sombras, pontos que ainda precisamos iluminar, aprendizados que a vida nos oferece com paciência e firmeza. A evolução é um caminho íntimo, pessoal e contínuo. Quando aceitamos essa verdade, seguimos mais leves, sem cobranças, focados em sermos melhores a cada dia, respeitando o tempo e o processo de cada um. Servir com amor e viver com presença: esse é o propósito maior.
Não fui eu que criei expectativas sozinha.
Foi você que acendeu a esperança, falou bonito, me procurou, me envolveu.
Foi você que plantou a dúvida e depois fugiu da responsabilidade.
O meu erro não foi sentir, foi confiar.
E mesmo assim, sigo em paz — porque quem é inteiro não precisa de migalhas.
Cada momento da vida tem o seu tempo, viva sem ansiedade não cria expectativa e nem esperança no homem, deixa o tempo fluir e o vento assopra no tempo e na direção de DEUS as coisas vão surgir e quando chega tudo é infalível.”
A arte shinobi sempre mantém o seu inimigo na expectativa, mesmo que execute um jutsu simples, alguém deve distrair a atenção do seu oponente, surpreendê-lo com a guarda baixa e mostrar mais habilidade que ele.
Quando a expectativa é muito alta
Quando o retorno é baixo
Algo simples pode ter um alto valor
O desejo se torna uma obseção
Nem Jesus agradou a todos, por que você deveria? Seja justo, mas nunca refém das expectativas alheias.
"A verdadeira força nasce quando você escolhe viver sua essência, e não as expectativas dos outros."
Roberto Y Ikeda
Em meio ao turbilhão de responsabilidades e expectativas, muitas vezes me vejo perdido, esquecendo que a minha felicidade é tão importante quanto a de quem cuido. Cada gesto de atenção e cada sacrifício feito para agradar aos outros carrega em si uma história de amor e dedicação, mas também deixa marcas silenciosas de um sofrimento que insiste em me lembrar: estou deixando de viver a minha própria vida.
Desde cedo aprendi que o cuidado com o próximo era uma virtude, algo a ser celebrado e colocado acima de mim mesmo. No entanto, essa nobre missão, quando praticada sem limites, pode se transformar em um fardo. A constante busca por agradar, por ser o porto seguro de tantos, acaba por silenciar a voz interior que clama por momentos de paz, por espaço para respirar e se reencontrar. Cada sorriso que ofereço aos outros, quando forçado, se torna um lembrete do quanto estou abrindo mão da minha própria essência.
Sinto a tensão diária entre o desejo de ser útil e a necessidade urgente de cuidar de mim. Essa divisão interior gera uma dor sutil, mas persistente: a tristeza de não viver a vida que me faz bem, a angústia de me perder em meio às demandas alheias e a sensação de que, ao priorizar o bem-estar dos outros, estou relegando o meu próprio ao silêncio. O peso das expectativas, muitas vezes, se sobrepõe à leveza de ser, e o cuidado com o outro se transforma num espelho que reflete o que falta dentro de mim.
Entretanto, é na aceitação dessa dualidade que encontro a possibilidade de transformação. Cuidar dos outros é um ato de amor, mas cuidar de mim mesmo é um ato de sobrevivência e respeito. Permitir-me vivenciar momentos de alegria, de autoconhecimento e de liberdade não diminui o carinho e a dedicação que ofereço; pelo contrário, fortalece a minha capacidade de ser genuinamente presente para quem amo. Reconhecer essa necessidade é dar um passo importante rumo à reconstrução de uma vida mais equilibrada, onde a felicidade não seja privilégio de poucos momentos, mas um direito contínuo e essencial.
Hoje, ao olhar para dentro, escolho valorizar minha própria essência. Cada decisão de me colocar em primeiro lugar é um resgate da minha identidade, um lembrete de que minha felicidade é tão vital quanto o cuidado que ofereço aos outros. Que esse processo de redescoberta me permita, gradualmente, transformar o sofrimento em força e a dor em um impulso para viver de forma plena, honrando tanto a minha história quanto o meu direito de ser feliz.
Desacreditar da capacidade do inimigo,é o mesmo que viver de falsas expectativas,apenas com uma vitória imaginaria.
Eu sinto que as normas da sociedade, as expectativas de gênero e até a simples biologia, me obrigaram a me tornar uma pessoa que eu não reconheço, e estou irritada o tempo todo.
Mantenha firme seu propósito, eleve suas expectativas, cresça com determinação e brilhe com confiança!
O excesso de expectativas faz as pessoas se frustrarem e terem a sensação de que perderam tempo. O curtir o processo sem apego, as faz compreender que tudo vale a pena quando valorizamos cada etapa do momento presente!
Você é responsável pelas expectativas que você cria
Crie tudo, menos expectativas. Acho que todos sabemos disso, e é o que gosto de fazer para deixar a minha vida mais leve. Mas, recentemente, estava lendo um outro ponto de vista e lembrei de uma conversa antiga: também somos responsáveis pelas expectativas que geramos nas outras pessoas.
Uns anos atrás, minha psicóloga me disse que eu criava dependência afetiva nas pessoas e, depois, por não gostar dessa responsabilidade, cortava o vínculo. Na minha mente, eu tinha certeza de que a outra pessoa estava errada, mas, ao perceber que fazia isso com várias pessoas ao meu redor e que isso as prejudicava, mudei o meu comportamento.
Hoje, ao ler sobre o assunto, me inspirei para escrever esta reflexão. Acredito que muitas pessoas gostam de terceirizar a culpa – é normal –, mas pensar sobre isso pode ser muito importante para você.
Esse assunto é interessante por dois pontos de vista:
Ao entender que as pessoas criam, sim, expectativas nos outros – de propósito ou não –, você aprende a se proteger. Como tudo na psicologia, tirar algo do subconsciente e trazer para o consciente muda a forma de lidar com a situação.
Você pode fazer como eu fiz e parar de perder pessoas legais da sua vida.
Quando você percebe esse padrão, o próximo passo é agir. Não adianta só reconhecer o problema; é preciso mudar a forma como você se relaciona com as pessoas e com as expectativas que você gera.
E sabe o que é mais interessante? Quando você assume a responsabilidade pelas expectativas que cria, tanto em você quanto nos outros, as relações ficam mais leves e honestas. Isso não significa que você nunca mais vai errar, mas significa que vai errar menos e, principalmente, terá consciência para corrigir.
Então, reflita sobre o motivo por trás de gerar expectativas nos outros: Te gera dopamina? Você busca validação ou autoestima? Tem necessidade de controle? Carência emocional? Fuga da própria realidade? Busca por novidade e excitação?
Reflexões como essas mudam o jogo, e lembre, se o problema está em todos, na verdade o problema está em você.
Seja intencional com as suas atitudes e consciente com os seus vínculos. É assim que construímos relações mais saudáveis e evitamos o peso desnecessário de frustrações – tanto as nossas quanto as dos outros.
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