Excesso
Excesso de estímulos e cobranças apressam
um vazio que avança,
uma solidão que se lança,
um cansaço que não descansa.
Confundir Amor sem Medida com Amor em Excesso foi uma das desgraças mais confusas — e medonhas — que o ser humano já experimentou.
Autor: @R_Drigos – Rodrigo.
Vivemos na era da velocidade, em que o excesso de informação e o glamour cobram demais do ser humano, acelerando cada vez mais a dinâmica da vida cotidiana. Essa realidade desperta preocupações relacionadas a valores como atenção e simplicidade. Nesse cenário, o ato de ouvir de forma ativa e de compreender a felicidade nas pequenas coisas transforma-se em um gesto raro — sendo esses os primeiros passos para desenvolver a desaceleração, com o objetivo de reconectar-se ao bem-estar mental.
A agitação mental, motivada pela busca incessante por informações, distorce a realidade e intensifica as preocupações na vida humana. Por exemplo, a hiperatividade mental prejudica a escuta ativa, fazendo com que haja mais pressa em opinar do que em compreender. Por outro lado, a mente tranquila consegue focar no que é real e assimilar soluções de forma mais eficiente. Dessa forma, é importante praticar exercícios como a escuta ativa e evitar a sensação de urgência constante, prevenindo o esgotamento mental. Afinal, a forma como percebemos o mundo é reflexo direto do estado da nossa mente.
Além disso, a supervalorização do glamour, reforçada pelas redes sociais, pode provocar uma desconexão entre o indivíduo e sua verdadeira essência. Essa prática manifesta-se por meio da exibição constante de uma vida idealizada, como a ostentação excessiva de marcas de luxo e de ganhos financeiros. Segundo o artigo publicado no portal Saúde e Bem-Estar, pode-se inferir que a valorização da simplicidade é uma alternativa saudável frente ao excesso de estímulos visuais e aos padrões dificilmente alcançáveis promovidos pelas redes. Desse modo, percebe-se que a busca pelo essencial se configura um caminho para o equilíbrio emocional e para a reconexão consigo.
Diante dos impactos observados, desacelerar não é um luxo — é reconectar-se ao ritmo natural da vida. Ao longo deste texto, discutiu-se como a escuta ativa e a valorização da simplicidade podem restaurar o equilíbrio emocional e o bem-estar mental. Por isso, é essencial refletir sobre os hábitos cotidianos e cultivar conscientemente a calma interior, a fim de reduzir as distrações proporcionadas pelo supérfluo e intensificar o foco naquilo que realmente nutre a nossa essência.
Resposta ao Excesso — Entre Elogios e Críticas
© 2025 – Aline Caira. Todos os direitos reservados.
Aprendi que tanto o elogio quanto a crítica podem se tornar armadilhas se não soubermos quem realmente somos.
O elogio pode inflar um ego ainda imaturo, e a crítica pode destruir uma alma frágil.
Mas quando nos conhecemos de verdade, nada disso nos abala — nem nos eleva além da medida, nem nos rebaixa abaixo do que valemos.
Não busco aprovação, busco verdade.
Não me movo por aplausos, me movo por consciência.
Não me deixo desmanchar por quem não me conhece por dentro.
A maturidade emocional nasce quando entendemos que nem sempre ser aplaudida é um sinal de acerto, e nem sempre ser criticada é sinal de erro.
A firmeza mora no silêncio interno de quem já se analisou, já enfrentou seus próprios abismos e já se perdoou.
Equanimidade não é frieza.
É sabedoria.
É a paz de quem aprendeu a ficar de pé, mesmo quando o mundo tenta empurrar para os dois lados.
Estão escrevendo "excessão" no afã de ser uma variação de "excesso". É excesso mesmo, mas excesso de asneira.
“A forja não vem para te destruir. Ela vem para te purificar. Para queimar o que é excesso, e revelar o que é essência. A dor do processo é real, mas também é sagrada. Cada golpe do martelo é uma correção. Cada chama é uma lapidação. Porque o ouro só brilha depois do fogo. E a espada só se torna útil depois da forja. Deus está te moldando, não para o conforto, mas para a guerra. Não para ser perfeito aos olhos dos homens, mas para ser inteiro diante Dele. A forja é a escola dos escolhidos.”
Se continuarmos alimentando os excessos de marketing do “morango do amor”, muito em breve, teremos que nos contentar com o produto de luxo embrulhado em papel de bala.
“A necessidade de se explicar em excesso denuncia a ausência de autoridade antes mesmo do julgamento.”
Silencio a mente, renuncio ao excesso.
Cumpro meu dever com o coração puro.
Ofereço palavras que curam.
Esqueço o Eu e abraço o Todo.
Sou vazio para receber a sabedoria.
Já fui tempestade em corpo humano.
Corria, entregava, me doava tudo em excesso, tudo por quem não merecia.
O descanso era luxo, o sono um privilégio raro.
E mesmo assim, eu seguia, quebrado por dentro, inteiro por fora.
Fui chão para muitos que nunca se abaixaram para me levantar.
Hoje, minha vida mudou.
Não porque ficou mais fácil, mas porque aprendi a escolher.
O que antes era urgência virou direção.
O que era excesso virou equilíbrio.
O que era entrega virou cautela.
E agora, quando me permito parar, respirar, dormir… incomoda.
Incomoda quem nunca viu o quanto já fui além dos meus limites.
Mas não me julgue por descansar.
Não me chame de preguiçoso.
Veja em mim alguém que aprendeu a se respeitar.
Porque meu descanso não é fuga.
É cura.
É reencontro.
É o silêncio que me devolve a paz que o mundo tentou roubar.
Havia muita gente ao
meu redor, mas resolvi
reduzir o excesso, porque
a maioria vivia torcendo
contra o meu progresso.
Quando uma planta não é regada nenhuma vez, ela morre. Quando é regada em excesso ou de uma só vez, também morre. Cada planta tem sua própria necessidade de água e seu tempo certo para ser regada.
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