Excessivo
Tratar animal com crueldade ou submetê-lo a trabalho excessivo é conduta contravencional previsto do artigo 64, do Decreto-Lei nº 3688, de 1941, com previsão de prisão simples. Se houver maus-tratos, entra em cena o artigo 32 da Lei nº 9.605, de 1998.
O ódio é muito mais fácil de encontrar, já o amor é preciso um esforço excessivo para dispor da sua essência;
o pensamento excessivo, assim como o oxigênio, é um veneno a longo prazo, que sempre vai te matar aos poucos, no fundo do poço se percebe oque de fato é necessário para se viver bem, mas uma mente racional nunca consegue fugir de sua própria maldição.
Estamos vivendo na Era de quem acha que pode mais pisa mais. Onde há ego excessivo não cabe o amor em casal. Somos uma sociedade de ilhados afetivamente.
Ansiedade
Pensamento excessivo
Coração acelerando
Muita falta de ar
E as mãos suando
O corpo fala
O estômago dói
Os cabelos caem
O silêncio corrói
Pedido de socorro
A boca fica muda
Ninguém percebe
Que o olhar se desnuda
Pedimos menos críticas
Um pouco mais de empatia
Não sabe o que falar, abrace
A ansiedade já judia
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 28/03/2022 às 21:50 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Ser gente tem sido excessivo demais, para sobreviver em um mundo onde as pessoas são objetos de valor.
“A soberba (arrogância) é um sentimento de superioridade e orgulho excessivo, emerge de um sentimento de inferioridade levando a pessoas considerar-se superior aos demais. Se manifesta como uma atitude arrogante, excesso de confiança e uma necessidade constante de ser admirado e elogiado pelos outros. Ela pode levar a pessoa a desprezar ou menosprezar aqueles que considera inferior, buscando sempre colocar-se em uma posição de destaque. Pessoas soberbas acreditam que já sabem tudo e não precisam se esforçar ou aprender com os outros. A soberba pode projetar uma visão distorcida da realidade, induzindo a decisões erradas e ignorando a opinião valiosa de terceiros. É primordial ao humano de caráter cultivar a humildade, reconhecer suas limitações e falhas, valorizar as opiniões e perspectivas alheias, evoluir com os erros e ter em foco que ninguém é superior a ninguém.”
(Mário Luíz)
... e tudo,
absolutamente tudo
que se manifeste como algo
excessivo: distorce, contamina
e desencanta; até mesmo
uma sincera expressão
deamor!
O medo excessivo da vida pode parecer coragem. Afinal, o louco pode querer perder a vida para não enfrentá-la e fazer coisas que poucos fariam.
Esta ansiedade que persevera nos seus dias te deixando com medo excessivo, prudência exagerada e te adoecendo, não consegue mais avançar se você direcionar seu foco para Jesus, que é o Autor da Paz.
O consumo excessivo de cerveja, assim como de outras bebidas alcoólicas, levanta questões profundas relacionadas à busca constante por prazer e à fuga da realidade. Psicologicamente, o álcool pode se tornar um refúgio para aqueles que encontram dificuldade em lidar com os desafios cotidianos, gerando um ciclo vicioso que, muitas vezes, culmina em estados de inércia e passividade.
A busca pelo prazer imediato e a sensação de alívio proporcionada pelo álcool podem mascarar questões emocionais mais profundas, como ansiedade, estresse e depressão. Em muitos casos, o consumo de álcool torna-se uma tentativa de preencher vazios emocionais, o que reflete uma dificuldade em encontrar satisfação em outras áreas da vida. Essa dependência do prazer imediato gera uma sensação temporária de bem-estar, mas à custa de uma desconexão com a realidade, uma vez que o indivíduo entra em um estado de letargia, adiando a resolução de problemas e, com frequência, perdendo o controle sobre sua própria vida.
A influência da família é um fator central no desenvolvimento desse comportamento. O contato precoce com o álcool, muitas vezes normalizado no ambiente familiar, pode influenciar a relação que o indivíduo desenvolve com a bebida na vida adulta. Crianças que crescem em lares onde o consumo de álcool é recorrente e visto como uma forma aceitável de lidar com emoções negativas, são mais propensas a internalizar essas práticas. A familiaridade com a bebida pode, assim, criar uma predisposição à dependência, não só pelo ambiente, mas pela construção psicológica de que o álcool é uma solução para o alívio de tensões.
Ao considerarmos o papel da família, é importante distinguir entre os conceitos de alcoólatra e alcoolista. Um alcoólatra é uma pessoa que tem uma dependência física e psicológica do álcool, muitas vezes incapaz de controlar seu consumo. Já o alcoolista é aquele que, apesar de ainda não ser completamente dependente, apresenta sinais de abuso ou uso problemático de álcool. Ambos os casos podem surgir de padrões aprendidos na infância, onde o consumo de álcool é visto como um hábito culturalmente aceito ou até incentivado.
No entanto, ao abordar essas questões, é fundamental trabalhar psicologicamente os aspectos que levam à inércia causada pelo consumo excessivo de cerveja. A busca por prazer imediato precisa ser substituída por estratégias saudáveis de enfrentamento de problemas, desenvolvimento de resiliência emocional e a criação de um propósito que vá além da satisfação momentânea. Terapias cognitivo-comportamentais podem ser eficazes nesse processo, ajudando o indivíduo a reconhecer os gatilhos emocionais que levam ao abuso do álcool e promovendo mudanças na forma como lida com o estresse e as frustrações.
Assim, o consumo excessivo de cerveja, muitas vezes considerado algo inofensivo ou "socialmente aceitável", pode esconder profundas questões psicológicas. Trabalhar essas questões requer uma abordagem que leve em conta não apenas o indivíduo, mas também o contexto familiar e social que molda suas atitudes em relação ao álcool.
Poupador excessivo pode morrer sem ver o dinheiro; gastador compulsivo pode acabar sem dinheiro.
Equilíbrio é essencial!
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