Evite ser Traído
Ao término de uma relação, é melhor sair como traído do que como traidor. Porque ao deitar a cabeça no travesseiro, o chifre pesa menos do que a consciência.
Um foi traido e morto para nós da vida. tudo perfeito, esperando aquém sem vida reconhecer o sacrificio e ter fé, mais traíção não fica perfeito e esse Um sentirá dores como Jesus sentil com furo embaixo do peito...
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Você acha que conheceu o amor e se arrependeu. Foi traído por ele, perdeu a confiança no amor e em tudo, e hoje diz que confia apenas em si mesma. Você sofre por isso, ou não. Calma, se aconteceu tudo isso é porque você não conheceu o amor verdadeiro ainda. Tenha fé que um dia ele chega, Deus nos quer felizes não é? Esse amor ainda vai te fazer feliz, espera e caminha tua vida, que no mais tardar ele aparece.
Não importa o quanto alguém tenha lhe machucado, ou traído, ou até mesmo que seja mal por dentro, todos merecem ser salvos.
HOJE
Hoje, quando forte eu me sinto, um sabido do mundo, um traído dos sonhos, digo que nada sei, além de receber aquilo que todo dia se repete. Meu amor de antes era um nome lindo, o de hoje também, diferentes numa mesma emoção, diferentes instantes de cores indefinidas, qual luz que se volta contra o espelho, refletindo a verdade que me recuso a admitir. Meu sorriso ainda marca uma presença cheia de esperança, mas a marca é maior quando o choro chega realçando a dor do que já foi perdido. Hoje minha música varia o tom, mais baixo, mas não variam as notas dissonantes nem os acordes livres da imaginação. Minha vida é uma aquarela incipiente, de cores fortes e neutras na exposição, porque não mostra minha alma perdida entre o céu e a realidade. Hoje o rio passa, mas não sigo suas águas porque meu mar não aceita dúvidas existenciais nem gritos de loucura, minha velhice não permite um passado enquanto o tempo não me disser que me quer como criança. Hoje filosofo pequenas e irrelevantes perguntas, haja vista a grande dúvida da morte.
Traição
Poeta fiel, poeta enganado e traído
Seu amor que tanto amou e foi amado
Amor que nas sombras o feria, matava, brincava de mal
Perfurou seu coração com a lamina da traição.
Poeta que até em sonhos amava
Poeta que hoje não ama mais, não chora e não vive
Sua vida entortou, seu caminho saiu dos trilhos
Suas palavras, hoje são apenas escritas
Palavras estas que eram ditas ao seu amor
Aquele mesmo amor que o feriu e o fez sucumbir-se de amar.
Amor que o traiu, enganou, fez conhecer o que não queria
Poeta que não tem mais alegria, apenas escreve
Apenas vive, pois suas palavras não o tiram a vida
Poeta sem amor, amor que morreu nas palavras
Que se entristece com a dor, com as lembranças e com o que nunca viveu
Poeta fiel, poeta enganado e traído.
As vezes é preciso ser traído para aprender a confiar nas pessoas certas.
As vezes é preciso derramar lagrimas para aliviar aquela dor estranha dentro de nós.
As vezes é preciso aprender com os nossos próprios erros para não errar mais.
As vezes é preciso parar de julgar os outros pela aparência e ver o seu interior.
As vezes quando pensamos que estamos sós, temos que lembrar que Deus sempre estará conosco.
As vezes é preciso amar, para ser amado, e sorrir para receber um sorriso...
Do Getsamani ao Calvário Jesus foi traído, espancado,cuspido, humilhado,multilado, e pregado na cruz onde morreu nós. Para que nós lembrassemos do seu sacríficio Ele poderia ter pedido que nós práticassemos algum tipo de auto-flagelação, mas não, para que nós lembrassemos disso Ele pediu que nós desfrutassemos de uma maravilhosa ceia com nossos queridos irmãos. É o amor de Cristo por nós.
Mesmo traído, cuspido e até mesmo ferido
Jesus não deixou de perdoar.
Perdoou até quem queria o matar
Nos ensinando que perdão, é uma forma de amar.
Quando você se sentir traido, decepcionado, sem valor, sempre existira uma pessoa que acha que seu sorriso vale mais que um diamente. Sempre terá uma pessoa que não te julgara pela sua aparência, que encherga somente as coisas dentro de você. Acho que a pessoa certa é isso, que transforma agente na melhor pessoa que poderemos ser.
Traído e traidor
Afinal de contas, pensava ele, aquele coração, tão volúvel e estouvado, não devia ser meu; a traição mais tarde seria mais funesta. Machado de Assis.
A busca das emoções traz consigo algumas armadilhas traiçoeiras. Um dia conhecemos um príncipe encantado. Charmoso. Bonito e pleno de uma verborragia capaz de ludibriar o mais treinado dos corações. Entregues à solidão - que como um corvo sorrateiro nos espreita. Acabamos envoltos numa cama solitária ou nos deitamos com o ardiloso inimigo.
Embebidos nas névoas de um enlace. Cintilamos sorrisos e alegrias que imaginamos reais. Fotografamos os momentos e revivemos as emoções dos pequenos prazeres. Revisitando os retratos na estante, no celular e no computador. A felicidade precisa de um estandarte pomposo e de uma casa arrumada. Uma visita que é desejada ansiosamente em todos os momentos da vida.
No entanto esse sabor magnífico não pertence à eternidade. Repentinamente o céu azul toma contorno de tempestade. Revisamos as palavras românticas convertidas em ironias e ofensas inimagináveis. Somos dilacerados pela nossa confiança refutada. A plenitude de amor e esperança é espicaçada por um abismo que engole as almas sem socorro.
Digladiados pela realidade é hora de desmistificar os sonhos conjuntos. As paredes de mentira esmagam as meias verdades. A lucidez adentra a garganta e o sussurro do afeto cede aos gritos da dor. Uma alucinação pérfida que converte o mais tranquilo dos animais numa fera voraz. A identidade de quem oferta sinceridade resta transmutada numa tolice digna de nota.
Equivocados pelo algoz as pessoas passam administrar as culpas. Agregam na memória turva as imposições mesquinhas. Uma conversa ao celular se torna uma traição irremediável. A discussão se perfaz para acobertar os desmandos daquele que engana sobre o frágil enganado. Horas de debate infértil sobre responsabilidades inexistentes e quando exauridas as hipóteses falaciosas o traidor pede desculpas convincentes.
O coração e a alma ficam habilitados na ocultação de amores e ódios. A vida não permite asilo dos fantasmas particulares. A amargura surge nos olhos. O temor brota nas atitudes. A vergonha burila os comportamentos. Os danos da traição se alastram no sangue, na fé e nos sonhos – agora convertidos em pesadelos. Cicatrizem que mitigam a fé não se pagam no correr dos tempos. Ficam incrustadas como prova de aprendizado.
A herança da perfídia assola a confiança e agride o espelho. A imagem real não corresponde ao reflexo. Condenado pelos olhos e submisso aos pensamentos. O corpo agoniza a dor infeliz que precisa manter a serenidade. Tudo nos olhos é vago e oco é como uma flor murta que aguarda o sol do estio, mas a impossibilidade da fé recai nas pétalas emocionais como uma tempestade de granizo.
A aura da felicidade é dispersada. Há um desconforto nas veias onde o sangue fervilha entre as memórias. As imagens passam diante do espelho e dos olhos. A elegância comentada entre os amigos. A gentileza destinada aos familiares. O carinho construído para as fotos e eventos sociais não passava de um engodo. No intuito de amealhar novas vítimas e oportunidades de um prestígio que nunca seria alcançado.
Na última manhã ainda privada da lucidez houve a preparação do café. A angústia das perguntas sem respostas. O silêncio que revelava um abismo de mentiras. Quem poderia imaginar o desfecho cruel daquela cena. Onde o agressor quer ser a vítima e sacrifica a história do outro para o seu deleite e para compensar os seus fracassos. Como Lúcifer que condenava os demais anjos para conquistar sozinho o paraíso...
O desejo primitivo de manter e propugnar a mentira culmina pelo transbordamento das histórias veladas. Das construções absurdas que levam uma pessoa honesta e digna a ser pintada como um demônio. Numa ideia de autoflagelação a vítima pensa que é o algoz numa confusão de informações sem lucidez. Todas as vantagens recaem nos dedos do traidor que humilha, ameaça e agride covardemente o traído.
Distante dos livros não há beleza em sentir solidão. Não há poesia no abandono. E tampouco prazer nesse aprendizado. Perder a confiança nas pessoas acolhidas com afeto é doloroso – há um confronto das convicções e da inteligência. Perceber os contorcionismos das verdades programadas meticulosamente elaboradas para promover um bem estar passageiro que derruba dos sonhos num pesadelo de lucidez sem escalas...
Nas sábias falas de Nelson Rodrigues: “Só o inimigo não trai nunca”. Contudo o caráter da alma do traído não está preparado para essa armadilha mortal. Esquecer a fisionomia, apagar as feições das promessas de eternidade. Revirar as sobras das emoções notando paulatinamente que as fantasias não passavam de ardis naquela figura ordinária. A descoberta se propala nos dias. Nos papéis esquecidos e nas revelações tardias.
A hesitação passa a ocupar os espaços. Todas as emoções precisam ser exauridas, pois é desconfortável e impossível manter a vida naquilo que está impregnado de morte. O patrimônio dilapidado não retorna. A atmosfera dos pensamentos é cada vez mais rarefeita. A vítima resta sufocada em seus temores presentes, passados e futuros. O algoz por sua vez transita livre e faz da desolação do traído a sua diversão permanente.
A dor de ser traído.
Me bata, me morda, me xingue, me mate, me ignore e me deixe, que ainda assim, te perdoarei.
Só não aceito que me traia, pois essa é a pior dor.
Por medo de não ser amado, a gente odeia. Por medo de ser traído, desconfiarmos. Por medo da rejeição, a gente se isola. E por medo de morrer, a gente não vive.
Porque o ciumento é mesquinho em doar-se supõe sempre que vai ser traído e por isso o ciúme; a inveja faz sofrer e por isso responsabiliza e atormenta o invejado pelo sofrimento causado por seu amargo sentimento.
