Eu Vou mais eu Volto meu Amor
Me perguntas, o que é o amor?
O amor é uma dessas coisas que te deixa louco, alucinado, sem noção do ridículo, é uma dessas coisas que te mantém vivo...
e,
um dia qualquer te mata!
..
O amor não é e nunca será uma ilusão da mente, ele existe para que saibamos que estamos felizes.(Guy Barreto)
tão triste é ter que mudar pelo amor
precisar ser outra pessoa pra ser amada
pois essa aqui ninguém conseguiu amar
Amor verdadeiro
Tão forte é esse amor
Tão forte como o ferro
Que tudo quebra e esmiúça
Doce é o que me faz sentir e,
Agradável a sua satisfação
Quero sempre te amar
Porque isto me serve de motivação
Crio, interiorizo e materializo
Tudo a partir do coração
Difícil é assemelhar o que sinto
Porque sinonimo nenhum serve para tal
Esse amor é especial
Não inveja, não trata mal
Não se vende
Até pode enfraquecer
Mas no fim tudo suporta.
Só quem ama
Pode entender
Os porquês do amor
E gritar sem dissabor
Que ama por merecer
É preciso saber o que é
Isso de amor
Para sentir prazer neste poema
E entender porque as estrofes se apaixonam
Se não amas até hoje
Então esse poema não te diz respeito
Ele é pobre sim, bem que aceito
Mas para que ama
Esse poema é luz, é paz
É sentimento escrito, mas vive
É mais que poema é reflexão.
Amor verdadeiro só acontece uma vez. Outros sentimentos afetivos são simplesmente retribuições, agradecimentos e trocas de carinho que são destinados a nós.
O uso e o abuso do amor.
O amor,
serve pra transpor,
pra superar ódio e rancor,
pra salvar-nos todos,
de mágoas e outras dores,
pra sucumbir,
lavando a alma,
vivendo novos sabores.
Mas claro!
Tem gente que estraga,
faz da palavra amor,
uma desculpa,
pra torturar,
manipular a pessoa amada.
Jogando-lhe culpas,
mentiras diárias,
misturando ternura,
com tapas na cara,
uma palavra doce,
com doze amargas,
um unhar que arrepia,
com o fio da navalha.
Por isso cuidado,
sim cuidado,
cuidado com o rancor,
cuidado com o amor.
Na raiva, tenha cuidado,
no amor, seja cuidado.
NA BANCA ESTÁ O AMOR
Aposto tudo que tenho em mim,
Com essa jovem quero ir até o fim,
Esqueço o simbolismo das datas
E lanço ao ar todas as minhas cartas.
Quero ver em tudo que é folhetim,
Vendido na banca e no botequim,
Que passamos por brigas e dor,
Mas com certeza o vitorioso foi o amor.
Resta no dia de hoje fazer uma oração,
Colocando os meus joelhos no chão,
Agradecer o criado do nosso universo,
Por ter alguém mesmo sendo o meu inverso,
Que me traz no seu sorriso a felicidade,
E desperta o desejo de caminhar com ela para a eternidade...
Negra gata, eu adorei você ter me visitado,
Ano que vem quero que você transforme aqui em seu lar.
André Zanarella 25-12-2012
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4596412
Dizem que o amor
É um mar de rosas
Isso é para quem ama
E é amado
Aos que não são correspondidos
O amor se torna
O mar dos afogados.
Amor e dinheiro. São duas coisas necessárias aos seres humanos. Mas o que faz da vida quem não tem nenhum deles? Se mata? Ou continua vivendo uma vida sem sentido?
DESAMPARO!
As vezes me pego pensando, como pode um amor de mãe ser tão torto?
Sempre senti que a maternidade era algo divino, lindo, momento mais maravilhoso de uma mulher. Mas que mulher? Há tantas!
Aquela que nunca foi amada.
Aquela que nunca teve um toque afetivo.
Aquela que foi obrigada a crescer antes da hora.
Aquela que se eternizou dentro das suas dores sem jamais fraquejar aparentemente.
Gerou também filhos, que um dia estava ligado apenas por um cordão umbilical. Juntas respiravam juntas se alimentavam juntas sorriam juntas choravam.
Um amor por aquele feto invadiu, e ela sentiu pela primeira vez motivar e brotar um amor que parecia infinito, achou que amou, achou que eternizou, mas lá se foi uma utopia.
O cordão se rompeu, e houve o nascimento, aquele bebê desejado de repente invadiu um espaço imenso, espaço que não mais existia, pois o marido se afastou, a outra filha lhe exigia atenção, aquele bebê de repente era um fardo. A necessidade financeira abalou mais ainda.
Aquele bebê era a cara do pai. Pai que a mãe queria apenas pra ela, mas que roubou a cena. Deixando-a um pouco de lado e se apegando mais a outra filha. O bebê crescia e tamanha a semelhança com o pai invadia todos os comentários, e principalmente o afeto do pai.
O pai a traiu, e ela herdou aquela criança a cara do pai. A criança perdeu o amor do pai, seu então único porto seguro. Onde se perdeu aquele Amor? Aquele que ela achava que existia e que hoje procura de volta e não consegue encontrar?
O bebê cresceu, tornou-se mais independente que a irmã, se tornou uma mulher forte, que como ela, espelhada nela, era uma mulher de coragem. Com menos dogmas e mais livre. Como pode? Aquele ser que um dia esteve dentro de mim, mais livre que eu? Mais experiente que eu? O amor se esvaiu, acabou, findou...
Hoje só restam lembranças em fotos amareladas, e a certeza que se ainda existe uma fração daquele amor, deve ser mantido a distância pra preservação e durabilidade.
Aquele bebê que cresceu, virou uma mulher de coragem, também acha que pode amar, mas não quer cometer o mesmo erro, e no dia de hoje decidiu veemente não procriar, não colocar outro ser no mundo, que um dia o cordão umbilical será também cortado e que também não saberá o que é o amor, amparo, defesa, segurança...
Ela resolveu viver seus dias como der e vier um de cada vez, demonstrando o amor que sente, não pelo sangue, mas por pessoas merecedoras desse amor, cansou de tudo e hoje renova um pacto consigo mesma de apenas ser FELIZ!
Juliana Fernandes - 04/02/2014.
A vida é uma simples poesia cheia de misterios, envolvendo nela o amor, pois sem amor não há sentido.
De que adianta escrever belos
versos, que falam de amor, dor
felicidade coisa e tal.
Se para o leitor é apenas um texto,
uma sequêncial de palavras tão
banal quanto o gesto de para o lado
olhar.
Palavras são apenas palavras se não
sabemos delas uma lição tirar,
aproveitar o que há de mais belo, o
que um simples verso tem a te
ensinar