Eu Vi ela Desejando outro
E como será que você esta se saindo sem eu ao seu lado?
Ouvir dizer que te viram sorrindo um dia desses....
No tempo que vi o tempo passar,
Meditava sem pensar no tempo.
No tempo que passava sem pensar
pela fresta do tempo, um contratempo.
No tempo que vi o tempo passar,
Corri conta o tempo e me assustei,
Estava no hoje, no passado a pensar,
E aí neste tempo, me atropelei.
No tempo que vi o tempo passar,
Estava sonhando acordado e acordei,
Acordei para a vida a me encontrar,
Preso no passado e futuro, no hoje me encontrei.
É o tempo do nascer ao por do sol,
Nos faz neste tempo refletir a vida,
Para o bem,um belo acorde em si-bemol,
Assim nos dita a vida refletida.
No tempo que vi o tempo passar,
Vi que devo ficar de bem com a vida,
Se não, de mal de mim fica sem pesar,
Este é o espelho, a imagem refletida.
No tempo que vi o tempo passar,
Senti a vida um belo sentido,
Mesmo nos amargos tempos aprendi amar,
Do nascer ao morrer, sem amor é sofrido.
No tempo que vi o tempo passar,
Vi o passado hoje, apenas uma lembrança.
Vejo o futuro hoje apenas sem preocupar;
Pois, em Deus deposito a fé e a esperança.
Quando te vi, tive medo de te conhecer. Quando te conheci, temi em te querer. e agora que te quero, temo em te perder. Te amo Márcia Arruda.
Vi muita gente indo embora,
Se mudando para outro vazio,
Que em seguida seria preenchido.
Vi muita gente se despedindo,
Outros correndo,
Fugindo,
Com medo de dizer adeus.
Vi imensidões e vi cubículos.
Guardei amores estourados,
Amassados,
Jogados no lixo.
Vi olhares em desertos.
Ouvi o som de estar só.
Sofri um pouco,
Ou pior.
Vi mares em lágrimas.
Retratos de artes inacabadas,
Esquecidas,
Ou simplesmente nada.
Vi Ele, em minha frente.
Um Homem,
Com Magestade
De deus.
Um moço, que me ouviu,
Me tirou, me corrigiu
E me amou, verdadeiramente,
Eu senti.
Senti as batidas de amor,
De um humano,
Nem ciborgue, nem robô.
Quanto amor...
E o melhor de tudo: poder vê-lo,
Em um dia qualquer,
Calor ou FRIO.
Ou nunca mais.
Um frio gostoso na barriga,
Uma aventura quente,
Que não sai da mente,
Nem da boca.
Enquanto vejo pessoas,
Também vejo fins e recomeços,
Alguns traçados,
E outros cheios de desordem.
Principalmente:
Me vejo, na fila do descaso,
Esperando ao lado. Ao seu lado,
Sentada,
Na ladeira dos sonhos bons.
A terra seca
O vento que não sopra
os pássaros que não cantam
o sol que estremece as árvores;
Secas.
Maria na janela.
o sol queimando o vento
o vento que não sopra
o sol queimando Maria na janela
o bem-te-vi que não canta
Soalheira e silencio
Ar morto e viscoso
o céu sem nuvens
janela sem Maria
Um fim de janeiro, nos confins do sertão.
Bem-te-vi
Bem-te-vi não vi meu bem
Pelos caminhos que trilhei
Ele deve estar aqui, porém...
Não andou por onde andei
Bem-te-vi vê se me ajuda
É enorme a minha dor
Tudo passa tudo muda
E não vejo o meu amor
Às vezes vivo às vezes morro
É dilacerante a minha dor
Na estrada que eu percorro
Não encontro o meu amor.
Meu desgosto é profundo
Meu pesar causa torpor
Vi, não vi, vi todo o mundo
Só não vi o meu amor.
Minha pena não é pequena
Meu viver é um constante dissabor
Vi tanta gente, vi o rico o indigente.
Mas, não vi o meu amor.
Desde que te vi em meus pensamentos você entrou e meu Coração acelerou quando os meus olhos te achou se você me encontrar os meus olhos iram brilhar pois só de te olhar em uma noite já me fez sonhar
Tudo que eu ainda não vi
Não é você que está em mim e sim a imagem que você passou.
Não foi sua prática E sim sua teoria que me encantou e isso dói,
Dói pelo simples fato de amar o inexistente.
Amar a fantasia.
Todas as historinhas.
O que eu amo em você é utopia.
Eu amo a Família que criamos,
Amo os filhos que tivemos
Amo o Miguel e a Maria
Amo chegar em casa e ter você me esperando
Ver as crianças brincando
Amo
E por amar demais criei um conto
Vivo um conto
Sozinha.
Hoje vi que estava ontem e renasci do acidente
Cheguei cansado, desolado,
Sozinho e já afastado
E a fome pretendeu, fazer-me dormir
Para esquecer da noite
A pior que já vivi
As ondas não cessaram
A maré ousou subir
Encurtando a noite
Instigando-me a fugir:
Rema!
Remei!
remenda!
Acorda! Cadê o elixir?
Assopra brisa forte sobre o rosto
Mas nenhum perfume hei de sentir
Meia volta completa do estalo contínuo
Do mau cochilo, desperta o menino
Para a janela ver o maior brilho
Ela está e sempre esteve lá fora
Cansada, desolada
Sozinha e já afastada
O mesmo vento que lhe tira a traz de volta
O perfume do sopro da vista
E tudo a volta se renova
É dia, um outro... Acorda!
É dia, o cheiro das flores lá fora!
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Não é sempre a maior ou mais colorida flor que traz em si o melhor néctar.
O insucesso é notório. Mas não existe a "capacidade" de falhar, e sim a incompetência para que isso aconteça.
A garrafa de vinho permaneceu alí durante muito tempo sem ser tocada e sua qualidade apenas melhorou. Seguir o mesmo exemplo não me traria prejuízo... se for por mim, minha paciência irá durar uma eternidade. Se a qualidade piorar, paciência em dobro.
Competições. São historicamente presentes na vida das pessoas. Algumas ancestrais severas demais, onde a vida e a morte é que determinava o vencedor, mas, sempre é uma nova expectativa quando termina cada batalha. E o importante é saber que tudo isto é preciso para que os povos tomem conhecimento da necessidade de se preparar para novas lutas. O esforço de cada um na busca da perfeição entre corpo e mente é que determina o quanto caminhamos e ainda precisamos caminhar. Nada é eterno ou para sempre nas competições. Os momentos de inteira sintonia para que a vitória aconteça, ora pertence a um grupo ora pertence a outro. Assim, o momento do Brasil já aconteceu várias vezes, e não tenham dúvidas, vai acontecer novamente. Inteligente é o que compreende tudo isto, sem a necessidade de criticar...
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