Eu Vi ela Desejando outro
Os sertanejos originais tinham uma profunda conexão com a natureza e valorizavam cada momento da vida, focando mais no processo e na experiência do viver do que na pressa de alcançar um destino específico. Eles nos ensinam a celebrar a beleza de apreciar cada passo da jornada, livres da ansiedade e da corrida contra o tempo. Esta é uma ode à paciência e ao prazer genuíno de viver, sem a constante pressão por resultados imediatos. Viva intensamente, redescubra suas raízes naturais e celebre cada momento da existência.
"No vasto oceano do tempo, o amor é a âncora que nos mantém juntos, navegando pelas águas da vida lado a lado, enfrentando todas as tempestades com coragem e ternura."
NUNCA VI COISA MAIS BELA!
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Sai logo desse FeiciBuqui
Minha distinta donzela.
A galinha tá queimando
Vem olhar tua panela.
A bicha toda estorricada
No fundo toda grudada
Mal dá Farofa de moela.
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Mas... a postagem no Face
É GALINHA À CABIDELA!
Tudo perfeito, nos trinques
Nunca vi coisa mais bela!
MINHA ARAGUARI
Terra do “Brejo Alegre”. Onde canta o Bem te Vi
Nos buritis, saudando o alvorecer no céu rubente
Onde há agrado de o bom viver, altaneira Araguari
Cravado no “Sertão da Farinha Podre”, brava gente!
Terra do café, no cerrado, qualidade encontrada aqui
Pão de queijo, biscoito de goma, sai do forno quente
“Água da baixada das araras”, surgiu do Tupi-guarani:
Araguá-r-y... Orgulho de Minas Gerais, paixão latente!
Terra do “ar perfumado das flores do mato”. Aparato
Do sertão, vida e sensação, hospitaleira, isto é fato!
Onde o cair do sol num espetáculo de pura emoção
Meu Araguari, onde a beleza tem um olhar singular
Onde todo dia tem um fim, mas, todo fim o recomeçar
Poetando “as estrelas beijando o regato” do coração!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
02 maio, 2024, 07’46” – Araguari, MG
Ainda hoje os vi,
Os vi no retrato congelado,
Do meu quarto
Os vi e aparentavam estar bem.
Naquela sala,
De saudades, prometi para eles
Noutro dia trazer comigo a sua filha
Que como eu, morria de saudades.
Prometi ainda,
No outro dia, que eu fosse os ver
Matar as saudades,
Aos fortes abraços
E respirar liberdade.
Os vi e aparentavam estar bem
Mais, noutro nosso reencontro
Quiçá eu já nem volte
A separar – me deles!
Naquele encanto da natureza
Procurarei pelos seus mélicos sorrisos
Oh estrelas de um paraíso.
Os vi e não mais quis voltar
Mais, no nosso próximo reencontro
Prometo é matar as saudades, aos abraços
Vi os, os eternos.
O QUE ME IRRITA MESMO...
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Há certas coisinhas que acontecem no nosso dia a dia que nos deixam visivelmente irritados: ir ao cinema e ter o azar de sentar ao lado do indivíduo que nos antecipa as principais cenas do filme.
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Ou, então, uma pessoa bem alta senta na poltrona à nossa frente; o mastigado crocante - também no cinema - dos comedores de pipoca ou do ploc-ploc dos chicletes; rangido de porta, nos escritórios, enquanto aguardamos ser atendidos; em casa, apressado para sair, na hora de pôr perfume, a tampa do frasco escorrega, rodopia no chão e vai repousar lá no cantinho embaixo do guarda-roupa ou de outro móvel qualquer; concordar com pessoas que nos pedem opinião, mas que, na verdade, precisam é de apoio moral.
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O que irrita mesmo é subir no ônibus e aguentar, sem poder dizer nada, aquelas pessoas que demoram uma eternidade na roleta pagando a passagem.
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Um dia desses, final de tarde, observei: uma senhora gorda, bem parecida, apresentado sinais visíveis de neurose, aproximou-se da roleta e tentou nervosamente abrir a primeira bolsa.
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Depois dessa, havia aquela bolsinha onde elas guardam moedas. Mexeu, remexeu, e nada de as moedas aparecerem.
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Em cima da gaveta do trocador havia de tudo. Um verdadeiro bazar: amostra de tecidos, grampos enferrujados, pente, botões, sianinhas, carnê do Baú da Felicidade. O que se pudesse imaginar estava ali exposto na mesinha do trocador.
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O tempo foi passando, passando (como é seu costume), e eu me enervando. A essa altura, já me sentia uma bomba. Só faltava explodir. Não demorou muito. Chovia e ainda não me encontrava sequer dentro do ônibus. Muni-me de paciência - qualidade rara hoje em dia - e suportei heroicamente a primeira etapa dessa angustiante maçada.
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A segunda etapa vai do momento em que ela retira a moeda da bolsinha, até o pagamento propriamente dito.
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Não entrarei em minúcias, por questão de brevidade. Bom, depois da longa "lengalenga", pudemos respirar naturalmente. Pensamos nós, passageiros.
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Mas que nada. Aconteceu o inesperado: a bolsa da dita enganchou na roleta e começou o puxa-puxa. Puxa daqui, puxa de lá, e eu sei, gente, que finalmente chegou a minha vez de pagar.
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Meti a mão no bolso para tirar a carteira, tentando ser mais rápido que todo mundo, querendo, com isto, me vingar mentalmente... Não a encontrei. Se não fosse minha timidez congênita, teria feito aquele escândalo.
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Pior do que tudo isso, e já não era pouco, os outros passageiros, saturados pela gorda, não compreenderam meu problema - o roubo da carteira - e começaram a me xingar deliberadamente.
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Essa não! Aí não prestou! Um verdadeiro disparo - de blasfêmias - cruzou no ar, juntamente com bofetes e encontrões. Estava todo mundo ababelado, à mercê do que desse e viesse, quando de repente ouviu-se o disparo de um revólver. Ficamos estáticos, pálidos, mal respirávamos.
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Poucos minutos depois, cada um de nós olhou para a cara do outro, meio sem jeito. Era como se quiséssemos inquirir: - Precisava de tudo isso!? Um pouco mais de calma não teria resolvido a questão? Mas agora é tarde demais.
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O silêncio é rompido pelo autor do disparo, um guarda da Polícia Civil, que falou com aspereza:
- O coletivo está detido e vai agora mesmo para a delegacia!
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Chegamos. O delegado, como sempre, fez perguntas de praxe e no final não deu em nada. Algumas multas, advertências e pronto. Uma história a mais dos propalados transportes coletivos. Fim de linha, fim de conversa!
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1977
O viver
não se sustenta preso
a morbidez das unanimidades
ou despropositais aceitações...
O viver unicamente prospera sob o resguardo de toda qualidade
e solidez dos nossos
propósitos!
Nada e ninguém no mundo mundo pode ser tão nocivo para os seus planos, objetivos e propósitos de vida, quanto as ilusões que você cria e alimenta.
Então, seja sincero e leal consigo mesmo: Dê um basta! Não as alimente!!!
Helda Almeida
18/09/2023
Vou deixar os momentos guiarem a minha vida. E me curarem. E me fortalecerem. E me inspirarem. Eu viverei assim. Todo dia. Por toda minha vida.
Viver não é fácil, mas se conseguir superar o medo e as expectativas dos outros, o prêmio é a sua vida.
É só nocaute de tanto que a vida bate, até cai de tanto eu pular fases. Rebobino a fita vi fases virarem frases, e vivo atrás só da minha liberdade !
Eu já vi o mar estando bem, como já vi o mar estando mal, e o mar sempre foi o mar, e eu nunca serei a versão ruim de mim.
O tempo e a vida
Eu vi o tempo passando,como se remisse o tempo;
O tempo que eu tinha, para no tempo viver.
Eu vi o tempo apagando, com a força do tempo, o que só o tempo me faz esqucer.
Eu vi uma mão sobre o tempo, regendo o tempo, de forma que nem o tempo, com a força do tempo, à pode deter.
Jesus, o Senhor do tempo é quem me faz vencer.
Autor: cicero Marcos
O amor de uma mãe
É grandeza universal
É medido em anos-luz
Tem escala espacial
É uma nave a viajar
Sem horário de chegar
Sem limite temporal
Viaduto Galvão Bueno
60 veículos a cada 5 segundos
Uma turista ao lado viajando,
Quantas vida passaram
No mesmo lugar sem conhecer
Alguém que tenha curiosidade
Do que pessoas estão passando
São 5 segundos
Mas muitas pessoas transitando.
Ousei a perguntar
Se havia escrito alguma palavra
Diferente estaria
Simplesmente.
Já tive o céu como teto, já comi oque era resto vi maldade ser vista como certo, com tudo fiquei esperto pois nas vielas tortas sair delas que não é correto, só vê maldade na minha fala quem não é de perto, pois aqui é viver ou morre e dessa história sou o vilão predileto!!!
Contos e Gírias
Carlos Semog
Felicidade? Nunca vi palavra mais doida, inventada pelas nordestinas que andam por aí aos montes.
Mais uma vez, vi-me cercado pela nuvem escura. Dessa vez, ela representava a proeza que havia sido lançada sobre mim. Estou confuso quanto à intenção de atingir a nuvem escura. São aqueles que você tanto louvava, que decidiram te apunhalar pelas costas. Meu coração havia sido desabrigado pelas pessoas em quem eu acreditava poder depositar confiança. A confiança é como uma faca de dois gumes. O gume é tão furtivo que perfura.
Sinto saudade de muita gente: pais, filhos, irmãos, amigos, parentes distantes, gente que vi apenas uma vez e outros que eu jamais vi ou sei quem é. Só não sinto saudade de Deus.
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