Coleção pessoal de OnezimoBaptista7

Encontrados 9 pensamentos na coleção de OnezimoBaptista7

⁠E sempre que a saudade apertar, procurarei - te naqueles nossos antigos momentos de paixão e felicidade

⁠Quando olho para o espelho vejo a razão pelo qual é uma honra ser eu

⁠Não espalhe cacos por onde passa, quiçá amanhã voltes com os pés descalço

⁠Diz me lá porque afinal não ama o seu irmão? Mas é alguma novidade pra si que o processo é longo e mas tarde chega para cada um de nós tudo aquilo que foi plantado? Diz me lá porque não fica feliz com o momento de outrem que entrou na luta muito antes que si?

Isto é um julgamento hoje vamos conversar comece por me dizer aonde anda o senhor amor que existia por mim quando eu sofria, e agora que abracei ao topo não me queres por perto tanto quanto prefere invejar em vez de apoiar. Mas não eras tu que dizia amar – me e estaríamos juntos de mãos dadas enfrentando as barreiras cá postas?

Mas afinal era tudo farsa, aquele sorriso que cobria o seu rosto quando a vida laureou – me como resultado das noites mal dormidas? Mas afinal era farsa, aquele aperto de mãos que significou paz pra mim, morte pra ti porque paz é bem-estar e pra ti eu só tinha que sofrer porque a minha felicidade o incomoda.

Se bem me lembro foi você quem chamou – me para juntos lutarmos contra a mesquinha antiga minha vida e sorrirmos logo na nossa primeira conquista. Mas como é que aconteceu esta mudança em nossas vidas, então porque apoiou – me se no final iria desejar a minha queda, mas como é que saiu de estrada pra estraga?

Mais como é que ver alguém feliz lhe incomoda? Mais como é que um sorriso verdadeiro no seu rosto já não transborda? Mais será que é mesmo verdade que a maldade transformou o seu coração em pedra e os sentimentos já não lhe consentem sentir a generosidade para perdoar um erro cometido sem querer?

Ainda não me respondeu, porque não ama o seu irmão? Comece por renovar o seu coração para que o brilho cintilante das estrelas lhe possam rapidamente colocar no período de convalescença porque não amar é uma doença.

E há muito que eu lhe quis perguntar se assim acha que esta a viver? Não, não está a viver, não está a crescer mas o momento lhe permite mudar o rumo e voltar ao primeiro amor aonde nunca devesse ter saído.

Ainda bem que me foi depositado a confiança do Monstro Poético, agora mesmo começarei por visitar os maldosos corações e plantar entre eles a antiga pureza que Cristo carregara em seu coração.

E quando for restaurado o seu coração de essência prometa que nunca mais irá brincar com os sentimentos de alguém algures pelo mundo procurando por alguém para passar a vida dedicando o seu amor.
Prometa que nunca mais irá invejar o seu irmão e saberá aguardar as consequências de seu trajeto.

Prometa também que nunca mais irá sentir – se desconfortável quando alguém em sua frente estiver fazendo sucesso, quando alguém em sua frente estiver ilustrando o sorriso feliz por mais uma conquista. Mais desta vez eu quero prometas cumprindo.

Pois, saiba que aqui somos estafetas do amor, não há espaço pra dor, branco ou preto, tudo é cor num só resplendor que num minuto ofusca todo ódio presente nos corações, levando animações constantes porque aqui somos paz interior.

⁠Ainda hoje os vi,
Os vi no retrato congelado,
Do meu quarto
Os vi e aparentavam estar bem.
Naquela sala,
De saudades, prometi para eles
Noutro dia trazer comigo a sua filha
Que como eu, morria de saudades.
Prometi ainda,
No outro dia, que eu fosse os ver
Matar as saudades,
Aos fortes abraços
E respirar liberdade.
Os vi e aparentavam estar bem
Mais, noutro nosso reencontro
Quiçá eu já nem volte
A separar – me deles!
Naquele encanto da natureza
Procurarei pelos seus mélicos sorrisos
Oh estrelas de um paraíso.
Os vi e não mais quis voltar
Mais, no nosso próximo reencontro
Prometo é matar as saudades, aos abraços
Vi os, os eternos.

⁠Fico a pensar,
Na vida, hoje e como será ela amanhã
Penso,
E não passo além disto.
A cogitar de barriga cheia
No que comerei amanhã
Ou numa nova lua cheia.
Fico a pensar,
Nos trechos d’alegria
Excertos de uma vida sem fantasia
Ou nos versos que alumiavam a vida do poeta
Que vivia sem companhia.
Fico a pensar,
Idealizando lua
Materializando ser estrela,
Para quê,
Com o meu resplendor cintilante
Enviar à vida cativante
Corações bons aos,
Presos na maldade.
Fico a pensar,
No sorriso desfarçante
Que embelezara o meu rosto naquela foto
Cujo marcante fotográfo éra o tempo.
Fico a pensar,
Nas pegadas achadas na lua
E quiçá sejam dos eternos,
Do ontem
Querendo dizer – me,
Alguma coisa, para desta vez
Matarmos as saudades, não mais a vida.
Fico a pensar,
No movimentar das águas
No silêncio barulhento da natureza
E no crescer do feto, de um mundo ventre
Para um mundo quente, crente,
Fico a pensar, pensar,
E só pensar mesmo
Para a posterior, poemar,
Pensar, sem cessar.

⁠Algum dia usaremos cajados para entendermos, que não é o presente que nos garante um futuro, sim as ações em volta do ser correto em todas as visões⁠

⁠Quando éramos felizes tio Chico na rua era conselheiro, mana Minga curibota e os vizinhos, a família mas próxima

Erros não são só falhas, também são guiãos de vida ⁠