Eu te Amo mas Ta Dificil Conviver
Eu pego minha dor
E transformo em um poema
Se minha dor não é poema
É porque é muito pequena
Se transformar em poeta
É atravessar a dor do peito
Sabe quando da aquele aperto?
É desse jeito
Seu grito no Breu
Eu ouvi o seu grito de longe, e tremi;
Um medo profundo e tão perto, eu senti;
Como um vento que congela e não vemos, reconheci;
O vazio da sua alma, numa gota de lágrima, descobri.
E correndo para o nada, eu te vi;
Perdido naquele breu, infeliz;
O silêncio parecia paz, confundi;
E era noite, era frio, era quieto...era o fim.
E eu canto a poesia das invenções,
que encenou as suas melhores versões,
de um amor que meu amor viveu.
Ao desencanto de encantos perfilham,
As vagabundas desalmadas,
alardeando pelas ruas abandonadas:
- as estrelas brilham, ainda brilham,
ainda brilham essas ruas desoladas.
Aos céus elevo o meu canto
ao encanto dos anjos, oferenda a Zeus,
Um amor que meu amor viveu.
Não procrastine. Não deixe todo o trabalho recair nos ombros do seu "futuro eu". Isso é um abuso de sua própria energia...
Tem gente que eu quero bem
Tem gente que não me desce
Para essas rogo uma praga
Para as outras rezo uma prece
Pois há pessoas que são doces
Outras são puro amargor
Quem dera que todas fossem
Razões para o meu amor
Gostoso
Eu quero
desabrochar
nossos corações
na cama
escutando a chuva
tamborilar
no telhado...!
E o coral das cigarras anunciando
a Primavera da Luz!
“Ó Milagre da Luz
Venha sem demora
Ó Milagre da Luz
Venha agora
Que eu não tenho mais medo!
"Se tu olhares para o meu passado, verás rosas...
Fui eu quem as plantou.
Porém, não tente tocá-las!
Cada espinho é uma dor."
Não me entenda... Julgando o que achas ter visto
Muitas dàs vezes os olhos enganam
Mesmo porque, eu sou do tamanho do meu coração
E não do tamanho da da sua sabedoria!
Pode soar exagerado, eu sei, mas não paro de pensar em você desde o dia em que vi seu rosto numa tela de celular.
A poeta que Matou o escritor.
Sim eu o matei aquele dia.
O matei com a arma mais fatal que talvez o homem jamais inventara. Eu sei que ele morreu pois também morri junto a ele, essa era nossa promessa morrer juntos quentinho em uma cama cuidar um do outro até o último fechar de olhos.
Mas eu não cumpri com minha promessa. E paguei minha pena com a dor da sua ausência. Mas ele tinha que seguir, não podia mais deixa lo ficar pois o mundo nos engoliria.
Queria ter dado o último adeus e explicado meus motivos por que ele tinha que parti. Mas sabia que não havia outro jeito. Sei que matei matei o homem mais inteligente e amável do mundo, matei nossas noites eternas de amor e leitura, nossa música nossa alma e os sonhos que não chegamos a viver. Eu na verdade nem sei se o matei ou se apenas o enterrei dentro do meu coração.
Fiz isso para que ninguém mais o machucasse Não mais o chamasse de louco por apenas um dia amar a ponto de deixar tudo para trás.
Mas qual o preço se pode pagar por um amor. Talvez esse seja o motivo que encontro por tentar me justificar, por achar que fiz a escolha certa o obrigando a voltar, pois não podíamos mais continuar nesse momento. E agora sigo minha pena máxima de conviver em sua mente, suas lembranças e seu amor eterno.
A Marco Aurelio ortega filho.
Com amor Lhi
O que sei é que eu estou vivendo minhas escolhas, rezando para que as minhas más decisões sejam infinitamente menores do que as boas, e que causem o mínimo de impacto às pessoas ao meu redor(有園)
talvez eu poderia está correndo em um campo agora vivendo oque a rota me propôs . Mas não eu estou aqui
Muitos vezes eu pergunto e se eu não tivesse aqui pra lembrar disso hj eu me sinto em um jogo onde nem eu mesmo sei onde tô
E a vida
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