Eu te Amo do Amanhecer ao Anoitecer
Eu não ligo pro que você pensa ou acha de mim:
Pode me ameaçar, me xingar, falar mal de mim.... Você só vai perder o seu precioso tempo falando sozinho ou sozinha.
Você me perdeu.
Mas não se preocupe, eu não fiquei louco.
Eu agora apenas sei das suas verdadeiras intenções.
Você me amava tanto, mais tanto, que quando eu lhe dizia "bom dia" você nem se dava ao trabalho de me responder.
Doí demais quando uma pessoa diz (ou não diz) "eu não quero mais nada com você". É como se ela tivesse morrido ali.
A cada pedra que eu encontrar no meu caminho será mais uma motivação para eu construir meu próprio império.
Quando eu exponho minha tristeza, eu demonstro minha fraqueza. Quando não me exponho, me encontro com a solidão.
Amor Eros. Talvez você nem saiba o que significa, mas, antes de eu te explicar, preciso te dizer algo: é um sentimento assustador. Você tem medo de se machucar ou de machucar alguém. É o amor mais confuso que existe. Por que confuso? Você se pergunta. Porque esse amor beira o amor Philia e o amor Ágape. "Você é maluco!", deve ser o que pensa. Mas vamos lá: quantas vezes você já se apaixonou e pensou que amava aquela pessoa mais do que tudo na vida, e, no final, descobriu que apenas confundiu com o amor Philia? Quantas vezes se afastou, perdeu uma amizade por causa dessa confusão? Agora deve estar pensando: "Que amor horrível é esse?". Mas não é horrível. É um amor que precisamos entender e diferenciar. E, para explicar melhor, vou fazer uma poesia.
Amor, paixão e confusão
Amor, qual amor? talvez seja o maior enigma,
calma aqui eu te conto,
é o eros ou romantico,
aquele amor que sente por um conjugue
Mas eis que a confusão se insinua,
entrelaçando a mente com o mundo da lua.
Será desejo ou ilusão?
Um furacão ou só uma contramão?
Mas na bagunça há beleza pura,
um caos que a alma não censura.
Pois quem ama, mesmo em desatino,
abraça o fogo e o destino.
Então que venha a confusão,
queimar de amor é nossa missão.
Entre beijos, lágrimas e calor,
vivemos o doce enigma do amor.
"Refém do Invisível"
Sento no chão, olhos no nada,
o mundo em preto e branco,
e eu… desbotado.
Culpa que não é minha,
peso que não é meu,
mas me jogam, me culpam,
como se ser mais novo
me fizesse de ferro,
me fizesse imortal.
Amei até doer,
me humilhei pra ter migalhas,
e hoje sou refém
de um amor que me acorrenta,
de uma vida que me arrebenta.
Queria sumir, desaparecer,
não pra fugir...
mas pra saber se alguém sentiria minha falta.
Se alguém olharia pro vazio e pensaria:
“Ali existia alguém... alguém que só queria ser amado.”
O que eu fiz de errado?
Por que sempre eu?
Por que meu grito ecoa no nada
e ninguém ouve, ninguém vê, ninguém sente?
Talvez... talvez me atirar no silêncio
seja mais fácil do que continuar implorando
pra existir, pra ser visto, pra ser ouvido.
Mas… entre o abismo e o chão,
talvez exista uma mão.
Talvez exista um recomeço,
talvez, só talvez...
exista vida além do peso,
exista cor além do cinza,
e eu aindanãoenxerguei.
A cada passo nessa linha tênue, que eu chamo de minha vida.
Vou desembaraçando essa cama de gato, onde eu fiz meu caminho.
Um dia meus braços se cansam de nadar, e eu morro afogada.
O orgulho ou a criação, nunca me deixaram pegar a bóia, pedir ajuda nunca foi uma opção.
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