Eu sou uma Pessoa Timida
Por que?
Por que foi embora?
Por que me deixaste tão só?
Por que?
Eu sinto sua falta, volta!
Eu sinto falta de seus conselhos! Vem me ajudar, eu te pesso!
Eu preciso da sua ajuda!
Gostaria de te ver novamente todos os dias, como sempre, mas não posso!
Às vezes penso como seria se estivesse aqui
Me acompanhando, me apoiando e me vendo crescer
Mas lembro que não está, e sinto uma saudade incomparável!
Me lembro de você falando comigo, todos os dias, como era bom!
Me promete uma coisa, que de onde você estiver me apoiará, me entenderá, me acompanhará, e que irá me ver crescer com os meus erros e acertos?
Ah, mas é claro que sim! Da onde eu tirei isso?
Você sempre vai esta comigo, sempre!
AMOR DE MIM
Hoje eu me quero assim
Exclusiva para mim
Não preciso de mais nada
Preciso cuidar de mim
Hoje eu quero amor
Eu quero amor de mim
Contrariedades
Eu hoje estou cruel, frenético, exigente;
Nem posso tolerar os livros mais bizarros.
Incrível! Já fumei três maços de cigarros
Consecutivamente.
Dói-me a cabeça. Abafo uns desesperos mudos:
Tanta depravação nos usos, nos costumes!
Amo, insensatamente, os ácidos, os gumes
E os ângulos agudos.
Sentei-me à secretária. Ali defronte mora
Uma infeliz, sem peito, os dois pulmões doentes;
Sofre de faltas de ar, morreram-lhe os parentes
E engoma para fora.
Pobre esqueleto branco entre as nevadas roupas!
Tão lívida! O doutor deixou-a. Mortifica.
Lidando sempre! E deve conta à botica!
Mal ganha para sopas...
O obstáculo estimula, torna-nos perversos;
Agora sinto-me eu cheio de raivas frias,
Por causa dum jornal me rejeitar, há dias,
Um folhetim de versos.
Que mau humor! Rasguei uma epopeia morta
No fundo da gaveta. O que produz o estudo?
Mais uma redacção, das que elogiam tudo,
Me tem fechado a porta.
A crítica segundo o método de Taine
Ignoram-na. Juntei numa fogueira imensa
Muitíssimos papéis inéditos. A Imprensa
Vale um desdém solene.
Com raras excepções, merece-me o epigrama.
Deu meia-noite; e a paz pela calçada abaixo,
Um sol-e-dó. Chovisca. O populacho
Diverte-se na lama.
Eu nunca dediquei poemas às fortunas,
Mas sim, por deferência, a amigos ou a artistas.
Independente! Só por isso os jornalistas
Me negam as colunas.
Receiam que o assinante ingénuo os abandone,
Se forem publicar tais coisas, tais autores.
Arte? Não lhes convém, visto que os seus leitores
Deliram por Zaccone.
Um prosador qualquer desfruta fama honrosa,
Obtém dinheiro, arranja a sua "coterie";
Ea mim, não há questão que mais me contrarie
Do que escrever em prosa.
A adulaçãao repugna aos sentimento finos;
Eu raramente falo aos nossos literatos,
E apuro-me em lançar originais e exactos,
Os meus alexandrinos...
E a tísica? Fechada, e com o ferro aceso!
Ignora que a asfixia a combustão das brasas,
Não foge do estendal que lhe humedece as casas,
E fina-se ao desprezo!
Mantém-se a chá e pão! Antes entrar na cova.
Esvai-se; e todavia, à tarde, fracamente,
Oiço-a cantarolar uma canção plangente
Duma opereta nova!
Perfeitamente. Vou findar sem azedume.
Quem sabe se depois, eu rico e noutros climas,
Conseguirei reler essas antigas rimas,
Impressas em volume?
Nas letras eu conheço um campo de manobras;
Emprega-se a "réclame", a intriga, o anúncio, a "blague",
E esta poesia pede um editor que pague
Todas as minhas obras...
E estou melhor; passou-me a cólera. E a vizinha?
A pobre engomadeira ir-se-á deitar sem ceia?
Vejo-lhe a luz no quarto. Inda trabalha. É feia...
Que mundo! Coitadinha!
A balança de Deus vai pesar a seu favor ou não?
Se eu for para onde penso que vou.
Eu vou ser muito feliz.
Ruas
Caminhos por onde passei
Lugares
Tristes e alegres lugares
Onde eu vivi
Momentos iguais
Ruas por onde passei
Locais
Onde sei que não sei voltar
Mas sei
Sei que não verei nunca mais
Aquelas ruas
Não me lembro de todas
Alguma esqueci
Uma ou duas, quem sabe
Não me cabe
Sentir tamanha saudade
Nem sei por quê choro
Melhor seria voltar pra casa
Anoitece, talvez esse Céu desabe
E então eu me lembro
Que já faz alguns dezembros
Que moro na rua.
Edson Ricardo Paiva
Quem mi dera se eu pudesse, fazer hoje agora nesse momento, fazer tudo aquilo que Eu deixei de fazer outra hora.
Eu gostava sim, de ser a tua amada
e dos teus sonhos ser a parte mais bonita.
Um mundo inteiro criei à nossa volta
e foi só nosso todo tempo
e EU só tua, todos os momentos.
Sofremos sim, cada qual à sua maneira,
a minha dor igualada a tal amor.
Do teu lado, um suspiro aliviado,
e pouco te importa se a mim sangra o coração.
Hoje, volto cansada e mais doída,
tendo nas mãos só meu velho coração.
Mas o amor é novo, renascido, mais forte ainda,
e nada te peço, pois não tens nada para dar.
Resta me ainda ver teu roso com carinho
e, se precisar de qualquer coisa, aqui estou.
Brinca comigo, se desejas, sou seu brinquedo,
tudo o que quero é te fazer muito feliz.
No teu sorriso eu me perco - Sou menina.
Só nos teus braços eu renasço - Sou MULHER.
Eu Sei Que Você Gosta De Mim, Mas Quando Te Fizer Um Pedido Quero Ouvir Seu Sim !
Gosto Quando Me Chama Pra Dizer Que Me Ama.
De Amigo Em Amigo, Começou Nossa Amizade, Agora Te Digo, E Posso Dizer Com Sinceridade Que Te Amo De Verdade !
Me perguntaram se o amor virtual dá certo e eu me lembrei que os amores virtuais que tive não deram certo e pensei se dá ou não dá. Cheguei a conclusão que os amores virtuais que tive só não deram certo porque faltou força, esperança, determinação e atitude para chegar até onde se pode chegar e respondi: o amor só dá certo quando conseguimos enxergar além das fronteiras e ultrapassar a imaginação, pois o amor, mesmo sendo virtual, ainda continua sendo amor e por isso falo que amor virtual dá certo, pois vale mais um amor virtual com sinceridade e determinação do que um "amor" personalizado, que é só da nossa cabeça. Porque amor à distância pode virar realidade, já o amor idealizado não, porque é apenas uma ilusão quando queremos encontrar uma pessoa perfeita, mas não conseguimos.
...Entre um pingo e outro,
Esculto a chuva caindo,
Eu apenas lamento...
Com essa chuva que cai...
Senhor nos livra de todo
o mau, nos
livra do olho gordo, da
inveja e todos os invejosos,
Mantém distante da inveja, pois assim como essa chuva cai,
Me Protege do amigo mau.
Lava-me minha alma, e protegem de todo mal...
Não se afaste quando eu me afastar. Apenas se aproxime mais, pois essa é a minha forma de dizer que te quero mais perto.
Penso, pretenso. É propenso e intenso. É imenso e distenso. Denso, não suspenso. Com bom senso. Eu te amo.
Eu lembro e esqueço
Todos os dias adoeço
Em pensamentos, me perco
Em palavras eu deito
Eu sinto um vazio
Tão grande e sombrio
Faz falta teu brilho
Me causava arrepios
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