Eu sou uma Mulher Super Perigosa
A felicidade não é aquele estado permanente que todos estamos tentando alcançar na vida – é apenas algo que aparece de tempos em tempos, às vezes em doses minúsculas que bastam para nos fazer seguir em frente.
Te procurei no insta e te procurei nas outras redes
Em todas você estava lá, com aquelas fotos lindas
Eu coloquei um fim na nossa história
Eu pensei que estava fazendo o certo
Eu pensei que seria fácil para mim
Não foi
Ninguém nunca vai me fazer sentir beijando
Aquilo que você me fazia sentir conversando
Eu te amei além do que eu podia
Eu te amei mais do que a capacidade máxima da forma
Ela transbordou
E você seguiu
Você me tirou sorrisos
Me fez feliz em vários momentos
Eu imaginei uma vida ao seu lado
Imaginei você no aeroporto
Mas logo esse voo de esperança caiu
E nem a caixa preta ficou para contar o que aconteceu com nós
Eu chorei muito
Não queria aceitar que fossemos ficar no apenas “e se”
Eu me machuquei achando aquilo me traria alivio
Mas agora eu entendo, você é o amor da minha vida
Mas não foi a amor para minha vida
Você foi para esquerda e eu para direita
A sensação de estar totalmente sozinho, e de não poder contar com ninguém, é uma porta aberta para a solidão.
E é fácil acostumar-se com ela.
Solidão, sucede a depressão.
Se for amar alguém, ame mas ame com toda força que existe em seu corpo, não importa se a pessoa pisa na bola com você ou não, pelo menos você fez sua parte, deu todo amor que existe em você.
Entre brilhos e excessos, receios habituais persistem,
Dançando nos becos escuros da mente
Entre exageros e imprudências, buscamos liberdade,
Tentando encontrar paz em meio ao caos.
Em ruas repletas de máscaras, o verdadeiro se perde?
Precisamos de coragem para sustentar a própria essência.
Pelos risos e gritos, silêncios no peito gritam,
Com uma melancolia que se mistura ao burburinho lá fora.
O que doeu na sua partida nem foi o ato de fechar a porta, após me estraçalhar com as suas palavras. Doeu mesmo foi o processo, doeu foi antes. Meu coração sentiu tanta dor. Todo dia eu via, todo dia. Você era cada vez mais e mais e mais dela. Doeu ver você se apaixonando por outra mulher que não era eu.
Doeu eu ver que sim, você era capaz de sorrir e não era por ou para mim. Doeu encarar suas mentiras - e as minhas também. Doeu. Doeu saber que, durante todo esse tempo, nada que eu fizesse adiantaria. E mesmo assim você me manteve ali ao seu lado. Como um cachorrinho, que você pode controlar, doar, vender, usar. Na verdade não é bem assim, sabe? Com os cachorros você tem uma unidade. Comigo você teve urgência de me deixar o mais espedaçada possível, só pra ter certeza que eu nunca mais ia voltar. Só pra você ter certeza que jamais seria um lugar pra pisar novamente.
O que doeu mais foi estar com você. Machucou demais entender que ao meu lado você escolheu o seu pior. Feria muito ver que para você bastava a novidade. Frio na barriga. Carne fresca. Carne fresca. Alguém menos amargurada, moça com vida menos difícil. Será que você encontrou a leveza que tanto procurava? Tomara que sim.
Encontrei uma carta sua. Me perguntei: será que sou feliz? Em seguida eu ri. Porque caiu a ficha que condicionei minha felicidade a tão pouco. E esse pouco era o que você trazia. E mesmo se apaixonando cada vez mais por outra moça, cê continuava vindo aqui. Repetindo as mentiras mais descabidas para justificar os encontros, escapar dos conflitos. As escapulidas omitindo os encontros, os novos amigos, as novas colegas. Histórias criadas para justificar todo atropelo por anos e anos e anos.
As mulheres sempre terminam sozinhas. São as mulheres as loucas, sempre. Mulheres sempre são marginalizadas. Mulheres são quem perde e fica com a carga. Mulheres que se deixam atravessar por vazios e migalhas.
Tudo mudou quando entendi que não sou pombo pra aceitar migalha.
Cicatrizou mais rápido quando foquei apenas em mim. Recomendo.
Aprendi a viver sem você, finalmente. Você ocupava um espaço tremendo. Você também atravancava os meus caminhos. E cá estou eu, uma manhã sem você. Me questionando. Quem serão os passarinhos?
Mundo nas Mãos
Ela segura o mundo nas mãos,
no aparato de luz e informação,
reflexo da desconexão profunda
da vida moderna que corre.
Cada toque em tela fria
é distância de si mesma,
cada notificação, desvia
e ofusca a voz interior.
O mundo é tão vasto
O mundo é tão pequeno,
O mundo que cabe nas mãos
mas escapa entre os dedos
com facilidade tremenda.
Conexões sem fibra
Conectando sem ótica
Sinais que não substituem
os laços de carne e osso,
Muito menos o calor humano.
Ela, pessoa navegante
Em uma pequena tela
buscado sentido,
indo ao desencontro.
Você é navegante
em mares de nada,
procurando um porto
que ancore a alma.
Desconectados,
procuramosreconectar
mas à essência,
Por um fio de verdade
num emaranhado de ilusões.
Mas a verdade não está
nas telas,
nem nos sinais de Wi-Fi,
está no silêncio
entre os pensamentos,
na paz
da solidão consciente.
Ela desliga o mundo
nas suas mãos
e volta-se para dentro,
encontra a conexão
que buscava
no mais íntimo do seu ser.
Na desconexão, encontra-se,
e na solitude,
redescobre o mundo,
não nas mãos,
mas no coração.
era estranha
do conhecimento
em isolamento conectado
adiante nós vamos
isolados, conectando
era estranha
do bloqueio
Gosto das flores, principalmente das tulipas que representam o amor perfeito e toda vez que vejo uma flor é impossível não apreciar tanta beleza , uma beleza tão pura e graciosa.
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O amor, afinal o que é amor ? Para mim o amor é a coisa mais perfeita que já existiu , é saber que amar é ser amado e tentar dá o melhor de si , aprender com seus erros afinal ninguém é perfeito , ter alguém pra te abraçar nos seus piores momentos e nos melhores também é ter alguém que possa confiar os seus sentimentos mais puro , amar é simples perfeito e sem defeitos.
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