Eu sou uma Mulher Super Perigosa
Ninguém escolhe a maldade. Ninguém é bom por deliberação. Eu descobri que quem suga o sangue humano é a própria vida. Haja fôlego. Haja estômago. Todos somos presas.
Toda a essa bagunça na minha cabeça, esses sentimentos que nem eu mesmo consigo entender e essas atitudes inconscientes que me faz parecer ser corajoso, é tudo que eu tenho, é o que faz de mim quem eu sou…
Ta na cara que eu não te esqueci ,mesmo sendo torturado pela saudade eu resolvi seguir em frente, Você pode ate sair da minha vida, mas nunca sairá do meu coração
Me perdoa, me perdoa mesmo!, eu pensei que a gente pudesse dar certo ,mas agora eu vi que sempre estive enganado.
O vazio vai me consumindo
Porque estou vivendo mesmo?
Eu estou aqui, mas Ele não está comigo
Porque? Me sinto traída e abandonada
Estou em desespero
Quero ser forte,mais forte!!
Me pergunto porque eu não choro mais
Mesmo eu tendo vontade
Volte para mim amor!
Apareça para mim, vamos quebrar nossa maldição!!
Aquela que Deus lanço em nós
Ficaremos juntos e separados pela eternidade
Sofrendo calados,
Procurando um pelo outro no breu
Sem poder nos ver
O pior castigo de todos
Sangue do meu sangue
Jogam pedras em mim
Enquanto sou presa em uma cruz
Sendo sacrificada, como um cordeiro
Sofrer Calados
Sendo soterrada
Talvez se eu morrer eu lhe encontre
Mas se morrer não poderei ter minha estrela da manhã
Pois mortos não geram vidas
O que nos resta é sofrer calados!
Destino
O destino foi sempre traiçoeiro?
Em todas as minhas vidas,
Eu nunca o encontrei novamente
Mas a lembrança do nosso primeiro encontro
Sempre vai estar lá
Em um canto obscuro do nosso possível coração
No meu corpo atual
Me transformei em tudo que eu odiava
Tudo o que eu não era
Diferente do que já fui
Talvez seja por isso que eu não lhe encontrei
Por que minha pureza se foi
Desde o dia em que eu cometi o meu pecado
Meu maior pecado de todos
Do qual eu tinha medo
Mas ele fez que nos dois caíssemos
Foi torturante lhe ver cair
Enquanto eu era mantida presa
Na gaiola
Esperando o castigo Dele
Então foi decidido
Eu seria condenada a nascer, “viver” e morrer
Até a Eternidade
Enquanto você seria invisível para mim
Eu correria no breu a sua procura
Com o risco de cair
Cair sem o ver,
Sem saber que minhas lembranças são reais
Sem saber que esse sentimento que brota
Em mim é real.
E esses é mais uns do meus castigos.
Ficar na duvida
Sem saber se nós não somos
Mais uma marionete
Onde somos ligados
Por um fio fino que a qualquer momento pode romper.
Nunca imaginei que eu pudesse sentir por você, o que eu senti, amor tão puro e verdadeiro como nunca eu vivi.
Será que todo dia vou acordar e lembrar de você que não está aqui, ou será que toda música que eu escutar vai ter momentos que eu vivi com você, será que nunca vou te esquecer? Te esquecer...
O que será preciso pra poder te mostrar que ao meu lado é seu lugar, o que será preciso para você entender... Que eu amo você, amo você, só você... Eu amo você.
“O concreto muro das ilusões”
Um muro alto,
É tudo o que vejo,
Eu corro, eu grito, eu salto,
Mas só ouço um relampejo.
Que me desperta da tentativa,
Dessa minha vida relativa,
De sufocado desejo,
E sufocante partida.
Desse tempo nauseante,
Querendo resgatar o antes,
Não podendo ir adiante,
Nem vendo qualquer saída.
Muro de três tempos,
Muro de sentimentos.
O esforço que esgota,
É o mesmo que me suporta.
O silêncio gritante,
Que me abate e me motiva,
É um sábio pedante,
Um adulto infante,
E uma dor gradativa.
Para onde quer que eu ande,
O muro se expande,
Junto com essa dor tão grande,
Que não deixa alternativa.
Muro sem fim,
O vazio em mim.
Ninguém ocupa este espaço,
Tão ávido e casto.
Me vejo solitária,
Nessa desgraça tão hilária,
De sofrimento não presumido,
E de amor pressentido.
Amor forte o suficiente,
Para me afastar de muita gente,
Mas que se torna inseguro,
Quando se trata de pular esse muro.
Muro de concreto,
Onde ninguém chega perto.
É todo meu o esforço,
E para quem me despreza eu torço.
Promessas jamais feitas,
Mas tão certas e aceitas,
Deixam minha alma emudecida,
Por que foram esquecidas.
O céu não clareia,
Meus olhos estão cheios de areia.
Por eles descem as lágrimas,
Com meu rancor e minhas lástimas.
Do mais profundo martírio,
Sou despertada por um cheiro de lírio,
Que vem do outro lado,
Daquele muro amaldiçoado.
Minha mente atordoada,
Ouve uma voz entrecortada,
Chamando pelo nome,
Que parece ser de um homem,
Em uma busca emocionada.
Querendo ir ao seu encontro,
Desesperada eu respondo,
Com incessantes batidas,
Que não sei se estão sendo ouvidas.
Meu semblante denuncia o medo,
De ser mais uma vez abandonada,
Não posso desistir nem tão cedo,
De finalmente ser resgatada.
Sem futuro no presente,
Mas com uma vida pela frente,
Tento seguir o caminho,
Onde não tenha que pular sozinha.
Só me resta este corpo,
Que de vida tem um sopro,
Mas preciso derrubar o concreto,
Para que eu possa vê-lo de perto.
Um olhar que não me é estranho,
A beleza ímpar daqueles olhos castanhos.
Uma lembrança intempestiva,
Me faz reconhecer aquela mão estendida.
O impacto do passado,
Tão presente e superado,
Me trouxe o amanhã.
Ao som de “Nem um dia”,
Na voz de Djavan.
Música de infinitos acordes,
Que faz com que desse pesadelo eu acorde,
É meu único apoio,
Para que eu possa novamente olhar no teu olho.
Muro da mesma rota,
Muro que te traz de volta.
Estou caminhando em círculos,
Hora no inferno, hora no paraíso.
De uma profunda reflexão,
Sou sorrateiramente despertada,
Não vejo mais sua mão,
Nem ouço sua voz emocionada.
Muro do arrependimento,
Da incapacidade,
Do nó por dentro.
Muro do orgulho ferido,
Da necessidade,
Do puro perigo.
Não importa quem duvida,
Para pular esse muro darei minha vida.
Um impulso,
Uma sequência,
Esse muro,
A resistência.
Pés e mãos corroídos,
Pelo tempo em que foram esquecidos.
O choque entre o que eu quero,
O que pode ser e o que espero,
A consequência em nada muda,
O querer sair dessa dor profunda.
Liberdade e o teu beijo,
Tudo isso em um só desejo,
Meu coração palpitando,
Enquanto vejo o concreto desabando.
Um forte pensamento,
E um chão cheio de cimento,
Dos escombros sou salva,
E reconheço aquela pele alva.
Tamanho sorriso,
Olhos castanhos dos quais preciso,
Teu beijo sela a vitória,
Nessa felicidade tão provisória,
De caráter indeciso.
Muro destruído,
Objetivo conseguido,
Meu corpo se entrega,
Estou fraca, estou cega,
Meu tempo já foi perdido.
Sinto meus pés do chão se desprendendo,
Sinto minha alma livre, estou morrendo.
Tenho que ir embora,
E não posso ouvir quem por mim chora.
Estou morta para a vida,
E viva para a metamorfose,
Não sou mais um barco a deriva,
Cansei dessa overdose.
Dessa droga que me alucina,
Que me inocenta e que me incrimina,
Que criou aquele muro de dependência,
De desconsolo e de “sub-vivência”.
Onde fui reduzida a lixo,
Absorvida pela minha condição,
E por crer num discurso prolixo,
Assinei minha própria condenação.
Reflexo do inconsciente,
Que insufla o ego e degrada a mente,
O livre arbítrio obrigado,
O som com os ouvidos tapados.
Muro que era de aparência,
Muro que crescia com a sua ausência,
Excesso da droga infinita,
Que rege o mundo e o limita.
Droga que criou esse muro,
Droga que o derrubou,
Só não conhece essa droga,
Quem nunca se apaixonou.
Desculpa amor, me desculpa se todo esse amor que eu te dei foi pouco, se não foi o suficiente pra te fazer ficar.
Como encontrar o meu eu??? Como me encontrar ao encontrar o amor??Busquei vários meios em busca de mim,encontrei farrapos esparramados,esparadrapos úmidos...curativos na alma!
Precisava de um antídoto,
e este veio ao meu encontro..
Antídoto com composição diferente...
Antídoto com corpo..alma ...coração e nome...
Às vezes me toma e me faz ir na contramão...
Retirou de mim o sigilo e o segredo que haviam.
Extinguiu a rigidez das palavras...tirou- me do chão...
Me deu forças e me fez navegar..
Navegar no mar do amor.
Sem medo...em rumo do nada...
Esboço em meio ao mar humildes versos que em outrora eram impossíveis de serem proferidos por não haver AMOR.
E nesse mar relevo meu universo...
Como um destino incerto....que procurava uma cura e que agora encontra repouso...
Se não fosse essa ousadia e esse meu coração,eu temeria o risco de naufragar sem saber velejar ...
Mas morreria sem saber o q eh viver sem o Amor...o Antídoto de todas as dores
Eu continuo meu caminho crendo que o melhor de Deus está por vir em minha vida... e assim prossigo de fé em fé...
Posso me deitar e descansar pois o meu Deus cuida de mim enquanto eu durmo....
....... Vou ficando por aqui hoje, bons sonhos a todos
...Débora Aggio
Eu me lembro bem
Do primeiro dia em que você chegou
Tão sozinho, sem amigos
Solitário
Eu fui teu único ombro amigo
Fui eu quem estive do teu lado
Quando ninguém mais estava
E depois eu tive que ir embora
Mas quando eu fui, você já tinha amigos
Que bom
Mas eu me lembro
Que eu ia todos os dias te buscar
Eu ia apé, por um atalho
Então nós voltávamos
Às vezes, de mãos dadas
Eu cuidava tão bem de ti
Ainda cuido, mas agora você nem sabe
Nós eramos amigos, irmãos
Eramos amigos de verdade
Agora, a gente mal se fala.
Pode passar o tempo que for. Podem ser 30 dias, 30 semanas, até 30, 40, 50 anos. Eu ainda estarei pensando em ti. Ainda me lembrarei de momentos ao teu lado, por mais inocentes que tenham sido. Eu ainda irei te amar. Mesmo você estando velho, careca, gordo, com outra, ou mesmo você não estando mais aqui. Eu vou te amar independente do que aconteça.
Nada no mundo mostra o valor que eu ti dei, mas o valor que eu tinha por você não era valor como você pensava que era. A verdade de tudo isso é que o mundo não precisa saber a verdade, apensa precisa saber o que é valor de verdade.......
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