Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha
"Eu mudei minha convicção arriscando em uma ilusão. Eu larguei o meu orgulho em busca de um futuro, um futuro que só existe em contos de fadas".
O último da terra.
Eu estava vindo de uma festa para casa, era 03h30 da manhã do sábado para o domingo, caía uma chuva bem fina, no para-brisa do carro, à noite e o dia todo foi de chuva e a pista estava úmida, dirigindo com calma, observei que em todo trajeto da saída do local em que estava, até em casa, um único carro eu não encontrei. Parecia que havia acontecido um apocalipse e o mundo estava vazio, tal qual acordou o xerife de Walking Dead – um mundo sem pessoas, sem carros. O céu fechado, com vontade de desabar desaforos a quem ousasse passar naquele instante.
Nessas horas dá pra pensar em muita coisa, inclusive esquecer a renite alérgica, que teimava em fechar a passagem de ar; uma hora ou outra a gente se pega só na vida e tem oportunidades de observar vazios, compreender silêncios e sentir saudades de coisas que se foram. Talvez seja a tal viagem que os escritores falam, que todo mundo devia se atirar. Um mundo assim tão só, pouco se vê em época de muito descontrole, gente demais, barulho sem fim. Talvez eu pudesse até lê pensamentos naquele momento. Os meus... eram todos audíveis – tocavam músicas antigas, avisavam de memórias passadas. Um dia talvez, eu possa de novo estar me sentido o último homem do mundo na terra, e quando eu chegar, saberei que não era mais o mesmo.
Tudo o que eu quero é ter uma vida tranquila; pena que eu vou ter que enfrentar algumas atribulações para isso.
Eu só quero uma única palavra que pudesse definir a razão dessa dor que tortura a alma e aperta o coração, que deixa a respiração ofegante e um vazio insuportável dentro de meu peito...
Nem minha alma consegue encontrar a palavra certa pra traduzir o meu sentimento por você...
Enquanto não consigo achar essa palavra, fico a buscar o motivo pra tentar entender o que aconteceu comigo desde aquele instante que meus olhos descobriram a sua presença, a intensidade dessa obsessão por você.
Meu coração está em ruínas, só irá se reconstruir quando descobrir a razão pelo qual o meu olhar se fixou em você.
Que palavra é essa?"
Entre tudo que eu consegui criar notei que não era meu mas sim uma imagem de algo que era, pois a observação me trouxe o medo mas não as condições normais entre meus sentidos mas minha mutação, onde eu me encontrava lucido, onde de uma hora para outra meus pensamentos e minhas experiencias estão crescendo e eu não estou conseguindo conter e no fim faço nada pelo medo paralisador. Onde como um pensamento socrático veio enfestar minhas idéias pois não estou conseguindo não ser um deles nessa sociedade onde todos viraram ''deuses'' mesmos os de bronze, estamos com uma geração perdida onde não teve os argumentos necessários e o consumismos e achismo reina em nosso ser, de fato assim como todos sou mais um entre tudo isso, mas hoje em dias as pessoas não buscam o aprendizado, creio que a melhora seria representada por uma maré de anti corrupção principalmente nas ruas, pois é lá que já está a sujeira e temos que varrer de pouco, ao interesse a sabedoria leva a real evolução.
Eu celebro cada uma das minhas conquistas. Gerencio a passagem do tempo de modo sábio e sereno. A sabedoria me define e me protege.
Sonhos de Ícaro
Os sonhos foram feitos para serem realizados!
É uma afirmação sincera, essa que eu digo. Todos foram feitos para serem realizados, até os mais impossíveis. Eu vi um filme outro dia que fala muito disso. Em contrapartida o ser era um tetraplégico, e se formos realistas muitos desses sonhos para ele ficarão para serem vividos em outra vida; nessa não dá mais.
Será mesmo?
O problema não é quão alto é seu sonho. Nem quão grande e dolorosa é sua queda. Cedo ou tarde estaremos nos dois lados da vida. O problema é que tem gente trazendo a infelicidade para morar com ela, antes mesmo de realizar seus sonhos, porque acredita muito que só será pleno se realiza-lo. Eu até entendo, conheço alguns indivíduos que saíram do nada para a glória de conquistar bens, pessoas e estabilidade financeira. São merecedores de todos os aplausos, pois venceram etapas que se propuseram seguir. Mas não é assim com todos, e você sabe muito bem o que eu digo; há os que ficaram pelo meio do caminho. Essas pessoas não merecem? Merecem tanto quanto os vitoriosos, não há derrotados, até que o último suspiro seja emitido. Temos é que ter o bom senso afiado. E a humildade de contornar obstáculos, quando eles se apresentarem alto demais. Não é uma corrida para quem chega primeiro, não existe um pote de ouro no fim do arco íris. A sua vida segue um ritmo certo para você. O que devemos ter em mente é que podemos sim ser feliz com o suco na mesa, tanto quanto o que tem a garrafa de vinho do Porto. Basta sonhar alto, e seguir adiante. Um passo de cada vez, um choro ou uma lágrima que cai nessa vida não é motivo para se desmotivar. Podemos viver do dia a dia e sonhar com o futuro, criando bases sólidas no agora. E quando falo em bases sólidas é não sofrer por antecipação. É não deixar de tentar as coisas, ser feliz com o que tem; ser paciente, viver a vida com os olhos e pés bem fixos no presente. Se não foi como esperado? Paciência é a vida. Se não terminou como queria? Faz de seu jeito. Não desperdiçar os frutos do momento em decorrência de conquistas ainda não maturadas. Não sonhe usando as asas de Ícaro.
Sim
Uma palavra rápida o sim
fidelidade a ela eu fui jurar
e quando viajamos ao mar
ela se perdeu na areia e fim
Alma se chocou com o céu
Não que fosse uma crise
Mas, ambas pressentiam: eu quero voar – não! Você vai primeiro andar
A alma pedia liberdade para voar pelo céu azul, correndo solta, sentindo a brisa na face.
Despida de vontades próprias, ela sabia o que era ser LIVRE.
Mas, o céu pedia pés no chão – raízes fincadas no solo da vida.
Para primeiro voar, você deve andar, dizia o céu à alma.
A alma chorava em desatino, não se dar asas para depois cortá-las...
O céu concordava com argumentação, todavia para quê toda essa liberdade, se alma não sabia o real valor das asas?
As asas são recebidas quando transformamos a vida em solo sagrado
Quando colocamos os medos de lados e realizamos proezas de anjos
Na verdade é reconhecedor prover felicidade de pouca terra, pouca chance.
Capinar bondade em solo árido
Elevar esperanças em rios secos
Trazer para perto de si pessoas ao invés de afastá-las
Reclamar é mais fácil que reconhecer limitações
Reclamar é mais do que dizer verdades sobre si mesmo
Os anjos são singulares em provar que a verdadeira queda é por amor alguém
Mergulhar no abismo das incertezas e transformar as dúvidas em clarezas
Um anjo caído não perde seu tom, ele ganha força de fé
Prova a Deus o quanto somos diferentes
Queremos o amor do criador vivendo pela criação da vida
Adoramos o céu pela sua magnitude e pela sua beleza
Mas, poucos querem n
a terra realizar grandes feitos.
Escrever um livro – dar a vida – amar sem condicionais – viver pela fé – construir pontes que nos conecte, estabelecer vínculos – afastar pensamentos tolos – agir pelo bem, mesmo sabendo que o errado nos parece certo.
A alma não perdeu suas asas
Ganhou os sonhos
Os sonhos são processos da vontade de evoluir para a vida
Quem não sonha não se realiza
Sonhei dias em que tudo que eu via do céu eram estrelas
As estrelas me contava seu passado de glórias
Cada alma realiza-se como uma estrela
Voar é pouco quando tenho todo um infinito de espaço
Eu quero sobrevoar acima das nuvens, ouvir os cantos dos anjos.
Eu quero é ter o sol na cara, a fim de acreditar que depois do mundo vem outro plano maior ainda.
Se você acha que sua vida é plena sem sonhos maiores, sem obrigações, sem dores e mergulhos sem medos.
Realmente anjo perdeste-te asas há muito tempo
Era eu uma lagarta na vida quando o evangelho me encontrou;
Me fechei para o mundo no casulo do evangelho e o mundo não entendeu, até que pelo invólucro dessa graça sofri a metamorfose de Deus em mim.
Agora, quem me viu me arrastando pelo chão do mundo comendo folhas amargas, podem me ver voando nas assas do espirito e me alimentando do doce néctar da palavra de Deus.
Não sou estranho, apenas morri para o mundo para que Cristo viva em mim!
Às vezes, eu paro e penso, porque a vida é assim? Porque que ao mesmo tempo que ela te dá uma coisa maravilhosa ela tira outra?
Porque a vida tem que ser tão complicada, com decisões tão difíceis sem volta...
As vezes somos obrigados a fazer uma coisa que sabemos que não irá ter como voltar a trás! Sabemos que iremos nos arrepender.
Porque é tão complicado amar alguém? Porque a gente "sofre" tanto? São tantas perguntas sem respostas.
A gente ama tanto, sente tanto, se entrega tanto, e no fim.... Da tudo errado, sempre algum lado é mais fraco e uma hora acaba, por que, por amor a gente se entrega, a gente ama. Mas por amor, a gente também desiste, vai doer? Lógico que vai, mas às vezes é preciso se afastar da pessoa que você ama, e isso não significa que você a ame menos, significa que você à ama ainda mais. E na verdade está fazendo isso pra que nenhum dos dois acabe machucado.
Então, se você ama alguém, mas sabe que não está dando certo, deixe-a ir, deixe-a tentar ser feliz, se infelizmente não for com você, ela vai encontrar alguém, e você também vai. Tudo vai dar certo, é só acreditar!
No emaranhado de emoções
Eu te enrolo
Em uma tentativa
Quase que insana
De de manter vivo
Odeio lembrar de você
Como um amor morto.
Tem gente que diz:
que quer um final feliz...
Eu só queria toda uma história
com introdução e desenvolvimento feliz pra viver.
O final, eu não quero nem saber!
SOMOS FUMAÇA
Estávamos discutindo. Eu acho. Ela me olhava com uma expressão magoada e eu não expressei nada, não queria que ela soubesse como eu me sentia. Era melhor assim. Eu acho. A parte mais confusa é que eu não me lembro muito bem sobre o que estávamos discutindo. Alguma atitude minha ou dela que fora errada? Não... Creio que foi sobre o que acontecia entre nós dois. Ah, desisto. Não lembro. Só sei que estávamos discutindo. Sim, tenho certeza disso.
"SOMOS FUMAÇA!" ela disse.
Eu não entendi. Não fazia muito sentido dizer isso. Ela se virou e foi embora, eu nunca mais a vi. No dia seguinte eu pensei que ela voltaria, como sempre voltou quando brigávamos, mas algo havia mudado nela.
Ela não aturava mais minhas besteiras e passou a criticar meus erros sem medo. Ficou destemida, de repente. Mudou. Porque será? Eu fiz algo errado? Perdi minha melhor amiga, minha companheira, por causa de alguma ação mal pensada?
Levei dois anos para entender. Somos fumaça. Não somos fogo. Somos passageiros, bipolares sem perceber, depressivos e simpáticos. Sempre fomos instáveis. Nunca soubemos o que tínhamos e assim ela desistiu e eu também. Errei. Eu a amava. Juro que amava. Me preocupei tanto em ser enigmático que não percebi o quão difícil era para ela lidar comigo. Acho que ela se tocou que fazia papel de trouxa, mesmo eu não achando isso. Mesmo eu a amando de coração sem demonstrar direito.
Nunca tive jeito com relacionamentos. Eu tentei com ela. Tentei uma, duas, três vezes... sempre acabava. Sempre eu a magoava. No entanto, ela voltava. Sempre. Sempre. Não dessa vez.
Cinco anos passaram e eu me vi a beira do precipício. Somos fumaça. A voz dela ecoava em minha mente toda vez que eu acordava e toda vez que eu ia dormir. Eu pensava nela todas as manhãs e chorava por ela todas as noites. Meus pais começaram a se preocupar, sai de casa, arrumei emprego. Cresci. Amadureci. Não superei.
Eu queria mais um instante com ela.
Queria dizer que a amava e que ia demonstrar direito.
Perdi essa oportunidade.
Oh felicidade... porque tão temporária?
Eu sorri essa manhã quando tirei do correio uma carta com o nome e a letra dela.
Sorri.
Sorri como nunca.
Ela vai voltar. Pensei que ela voltaria depois de dez anos, mas a carta me quebrou por dentro. Ela não voltaria.
Eu li a carta devagar, incrédulo.
Querido Adam,
Se essa carta chegou até você é porque realmente o câncer me levou. Eu nunca tive a coragem de te dizer tudo o que eu queria naquele dia. Vou ser breve...
Eu te amo. Sempre amei e sempre vou amar. Não estou sendo romântica ou exagerada, como você insistia em me chamar, estou sendo realista. Não posso te esquecer e não quero. Eu queria mais um instante contigo.
Só um instantinho.
Uma eternidade pequena...
Prometo que iria ser suficiente. Um momento seria ótimo.
Ainda somos fumaça, meu amor, mas onde tem fumaça, sempre há fogo.
Amo você. Viva.
Doeu. Saber que ela estava morta, doeu.
Eu morri dois dias depois.
Acidente de carro.
Cinco minutos depois de minha morte eu encontrei Luana.
Ela estava linda. Perfeita. Usando um vestido branco e com os cachos loiros marcando seu rosto angelical. Enfim unidos.
Ela estava ali.
“Somos fumaça”, ela disse.
Eu sorri.
Me aproximei.
Tomei ela em meus braços e suspirei.
“Nós fomos fumaça, hoje somos só nos dois mesmo, sem analogias ou metáforas... Só nos dois.”
Beijamo-nos.
Em uma noite vazia e repleta de sensações eu esbarrei em você.
Foi estranho… você me perguntou onde estava o meu cabelo azul, eu sorri, cortei.
Havia levado com ele o meu sonho de amar, havia o perdido, me perdido em um mar.
Seu whats? Um oi, falamos de bacon e estranhamente eu sorri.
Não sei o que foi, não sei o que eu senti,
Ma foi ali, naquele momento que você sem saber me fez sorrir.
Um dia depois, sol ou Lua, foi essa sua pergunta, (risos) a lua é lógico e sem saber já estávamos sentindo...
Dois dias depois lá estávamos nós, uma árvore com um coração e nossas iniciais.
No trem, entrelaçamos as mãos, um choque, uma sensação, algo que nunca havia sentido até então.
O pequeno Príncipe, foi esse o filme.
Um abraço, você em meu ombro, deitado.
A cena do avião, você não podia perder, mas olhou para o mim.
Foi ai, que o avião partiu, mas sua boca já estava na minha, um beijo, o nosso primeiro beijo!
Seu olhar, meu céu estrelado, seu abraço o meu lar, naquele momento eu já sabia, era ao seu lado que eu deveria estar.
E quem diria, depois desse dia o tempo voou, um ano e hoje somos nós!
Todo lugar guarda uma história de amor, e o lugar que faz eu lembrar-me do nosso amor é uma pracinha; ah as pracinhas Onde já se passaram tantos casais apaixonados, nos fomos só mais um de tantos que ali estiveram e ainda irão estar. Sinto um aperto no peito de repente ao passar e olhar para aquele banquinho em baixo daquela árvore nos fundos da igreja e ver todos nossos momentos passarem como um flash, nesse momento a saudade aperta, paro um pouco respiro fundo, fecho os meus olhos e imagino nós se abraçando apertado, e posso ouvir o que eu sempre dizia: Eu te amo minha "pekena"; Sim pequena escrita com "K" como eu escrevia nas mensagens que trocávamos todos os dias.
- E talvez seja por isso é impossível esquece-la porque sempre que estávamos um pouco distantes não parávamos de conversar, foram tantas palavras trocadas e incrível nenhuma briga, sabe porque nunca brigamos? Porque mesmo sem você perceber rapidamente; ali existia um grande, enorme amor sentido por mim e demonstrado a você, um sentimento tão grande que não tinha espaço para brigas, aliás eu sempre tomei muito cuidado para nunca brigarmos, pois quem ama cuida e quem cuida nunca deixa a pessoa amada triste, não sei sua opinião, Mas éramos um casal perfeito, quando estava junto a ti eu sentia uma paz tão grande, um querer maior de viver a vida ao seu lado, Porém nem tudo são flores e no dia 13 de julho de 2015 terminamos, o incrível é que tudo começou em uma segunda - feira a tarde, e tudo se acabou também em uma segunda-feira, para ser mais preciso tudo começou às 18 horas do dia 27 de abril ( segunda feira ) e acabou meio que exato às 13h e 14 minutos, um dia tão triste como esse não dá pra esquecer, vocês que estão lendo devem pensar: Mas tudo tão exato horas e datas como pode? Eu simplesmente os digo: quando se ama não é preciso nenhum esforço para guardar datas, e momentos, tudo isso é armazenado em nossa memória como parte de um tempo presente, que quando se ausenta faz questão de estar na mente da gente, sim "agente" assim meio informal para tirar um pouco da seriedade desse texto poético, Mas claro que a melhor coisa é pensar em nós, está aí uma palavra linda; "Nós" tão linda que eu poderia dizer nesse momento: 'Nós nos amamos', entretanto certamente eu prefiro dizer: "Eu a amo no tempo em que nós existimos". Não posso afirmar por você um sentimento conjugado na primeira pessoa do plural, não que eu ache que não me ame, Mas pelo fato de não se dizer a uma pessoa que ela o ame, esse é um sentimento que descobrimos quando estamos sozinhos com nos mesmo, não se pode força - lo. Uma vez que o amor é forçado a falsidade é libertada espontaneamente, e a partir desse momento é corrompido esse sentimento.
Talvez ao chegar nessa parte do texto você deve imaginar que eu mudei um pouco o assunto, no qual eu comecei falando de quem eu tanto amo, Mas não, para falar de quem se ama também é preciso falar do amor por si só. Lembra daquela pracinha? Bom estou exatamente naquele banquinho em baixo daquela árvore, um lugar que nunca mais sentarei com nenhuma outra pessoa a não ser você, Mas com certeza aí em Piracicaba tem uma pracinha com um banquinho e uma árvore no qual podemos fazer o nosso lugar, enquanto esse momento não chega lembro de uma parte de uma música cujo nome é "A Praça" no qual se diz:
" A mesma praça, o mesmo banco, as mesmas flores o mesmo jardim tudo e igual mas estou triste porque não tenho você perto de mim"...
Enquanto a vida segue sua rota, eu percorro meu caminho!
Escrevo minha história, e observo com uma calmaria em mim, as chuvas tempestuosas por tão pouco, naqueles que não descobriram o verdadeiro sentido da senhora vida!
(Karolina Palloni)
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