Eu sou tudo e nada

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⁠Após aquela conversa - inclusive, a última - nada na minha vida tem sido como antes

Gostaria de entender esse teu poder de abalar as minhas estruturas e desestabilizar o meu psicológico com tanta facilidade

Logo eu, que sempre sou tão racional, fico totalmente vulnerável e entregue as emoções que me tomam com o mais simples contato teu

- Queria mesmo é superar você!

Ter forças, de um jeito que ser indiferente a sua existência fosse realmente possível

Você sempre foi inalcançável, mas, como vou fazer meu coração e mente entenderem isso?

Como seria capaz de simplesmente ignorar qualquer coisa que me lembre o teu nome, ou mesmo, perder o sono e não escrever sobre tudo que tenha pedaços teus?

Ao refletir, concluo que essas são vontades simples, mas, ao mesmo tempo, impossíveis de obter sucesso em qualquer tentativa

- Eu verdadeiramente queria te esquecer!

Mas como isso é possível, se em cada linha aqui escrita tem você?

Inserida por eh_o_anjo

⁠E QUANTO A MIM

E quanto a mim, não me vais dizer nada para me sentir melhor, vens sempre com perguntas tão difíceis de responder. Eu não sou boa a criar encrencas, nem a resolver os meus problemas. Será que tu não sentes compaixão de mim quando me vês, com essa personalidade que eu tenho tão difícil de entender, nem eu me compreendo, nem eu me entendo apenas convivo comigo e lido com tudo isso, não é fácil e sim é difícil, mas dá para sobreviver
Se a minha imaginação fosse poder eu nunca teria nada a perder.

Inserida por Monotomia588

O que me dói é perceber que passei inutilmente por você.
Não há nada que eu possa fazer que vá acrescentar algo de bom a sua vida.
Por mais que eu faça nunca será o bastante
e não ficará nada de mim em ti.

Combinei comigo mesma de nunca fazer nada que eu vá me arrepender
e nunca me arrepender de nada que eu fizer.

O engraçado é que durante toda a minha vida, eu nunca fui de ninguém, e ninguém nunca foi meu. Quanta falta de adjetivos possessivos! Eu era tão singular… As vezes eu queria ter a chance de ser um pouquinho no plural. Eu era tão sem graça, que chegava até a ser engraçada. Eu tinha uns pedaços soltos por aí, e você devagarzinho venho juntando tudo… Chegando perto, se aproximando, me deixando sem fala, sem graça, me deixando ser sua. E eu adorava a ideia de ser pelo menos um pouco sua. Mal sabia você, que esse quebra cabeça que era eu, não possuía peça alguma que se encaixava. Não com você por perto, assim, de forma que eu possa ouvir sua respiração. Não com você com os olhos grudados no meu gritando que eu sou sua. Não com você se aproximando dessa forma perigosa. E quer saber? Eu nunca me senti tão bem vivendo em pedaços.

⁠Amor não me interessa. Eu gosto de sensações, de aventura. Para mim, os sentimentos não valem de nada.

⁠Não existe nada que eu ou você não possa fazer, se você acreditar que pode ser feito.

⁠Eu acredito que existem algumas coisas que são piores de se sentir do que simplesmente não sentir nada.

#SERÁ #QUE #PODE?

Nada de mais, nem de menos...
Se eu fosse o que você pensa...
Eu não seria o que sou...

Se não sou você...
Você não é eu...
Você sente, pensa e sabe...
Mas pensa que sabe quem sou eu...

Pode ser e pode não ser...
Sei que é diferente apenas...
Tanto posso dizer que sou...
Mas você não pode dizer...
O que penso...

Não sabe a diferença que encontra...
Não sabe de mim nada...
Só deixo você saber o que quero...
Como tem que ser...
A mentira ou o verdadeiro...

Assim eu me dou por satisfeito...
No que pensa não me diz nada...
Simples assim...
Eu que penso por mim...

Sandro Paschoal Nogueira

Me mande sua localização, vamos
Sentir as emoções
Eu não preciso de mais nada além de você

Eu disse que jamais te namoraria porque você não vale nada, mas é bem verdade, eu preferia que você não valesse nada aqui.

Mas se eu esperar compreender para aceitar as coisas – nunca o ato de entrega se fará. Tenho que dar o mergulho de uma só vez, mergulho que abrange a compreensão e sobretudo a incompreensão. E quem sou eu para ousar pensar? Devo é entregar-me. Como se faz? Sei porém que só andando que se sabe andar e – milagre – se anda.
Eu, que fabrico o futuro como uma aranha diligente. E o melhor de mim é quando nada sei e fabrico não sei o quê.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

“Não sei de nada. Não há nada que eu saiba. Porém certas coisas se sentem com o coração. Deixa falar o teu coração, interroga os rostos, não escutes as línguas”...

(em "O nome da Rosa". [tradução de Aurora Fornoni Bernardini e Homero Freitas de Andrade]. 2ª ed., Rio de Janeiro: Editora Record, 2010.)

Ah, pode me chamar de louca, insana ou desvairada eu não ligo. Prefiro ser assim desse jeito que ser oca como muitos que se dizem normais. Amo demasiadamente, sofro por mim e por todos, não sou e nunca serei santa, porque além de amar e sofrer, eu também tenho dentro de mim um desejo incontrolado de mudar certas atitudes que hoje me fazem mal, e, diante disso, sofro de ódio de ser um nada e nada poder fazer.

O sadio desinteresse que acabou com nossa relação, nada mais restou, mesmo que eu implore, o relacionamento já estava ameaçado há algum tempo.

No fim eu me preocupo! Não por mim, pois em mim não há mais quase nada! Me preocupo com quem eu amo, por que eles são o que sobrou de mim!

tanto

um dia eu
tomei tua mão, e
ali de mãos dadas
esperando que o vento cante
sem ver, sem ouvir e sem falar
sómente sós, connosco mesmo
esperando que o nada, aconteça
a fazer florir a consciência
de que nada sabemos
que isso pesa
tanto...

-- josecerejeirafontes

NADA COMO ANTES
Composição: Renê Góis
De 2008

De onde eu vim,
Lembro com muita saudade.
Ruas e quintais não são mais como antes.
Por lá eu cresci, vi muitas flores se abrindo
No raiar das manhãs. Quantas vozes eu ouvi.

Atrelado ao ar do lugar, Timbó está incravado em mim.
Suas praças me recordam bem, profundas lembranças
Que o tempo marcou.

Não posso esquecer dos amigos que um dia
Comigo sorriram. Aqueles que foram,
Os que me disseram, os que propuseram, os que se fecharam,
Os que se abriram e aqueles que nunca mais vi.

A expressão "Não é nada" é só uma abreviação da complexidade: Não é nada que eu possa explicar.
Ou, em piores casos: Não é nada que você possa entender.
A arte do desabafo e do acolhimento consiste em explicar mesmo assim e entender mesmo assim, desembaracem-se.

Se é para parar de escrever? Talvez um dia, mas enquanto houver uma certa magia em mim eu nunca pararei. E só para lembrar sábias palavras de uma grande escritora, a J.K Rowling: Palavras são, na minha nada humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia.

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