Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Sou a rosa do deserto, florescendo no calor,
Forte e delicada, num mundo hostil e intrépido.
Minhas pétalas, escudos contra o sol inclemente,
Minha fragrância, promessa ardente.
No coração árido das dunas, meu esplendor,
Resistindo aos ventos cortantes,
Sou a força oculta no deserto, minha alma é selvagem,
Livro "Entre Pétalas, Desejos e Paixões"
Todos os Registros CBL
A maturidade não é gratuita. Não me sujeito a modas ou cânones que considero inapropriados. Sou dona de mim e da minha vida.
Há que desvencilhar-se dos ditames externos ao nosso ser.
Não seria justo ultrapassar o tempo a nós destinado sem alguma, ainda que mínima, contribuição para nosso próprio aperfeiçoamento e, com alguma sorte e total desapego, estendê-la ao próximo.
Não sou metade da laranja de ninguém, a peça que falta no quebra-cabeça, a tampa da panela ou qualquer outra analogia grotesca do tipo. Sou uma mulher imperfeita, mas tão perfeita nessa minha imperfeição que sinto-me inteira, completa e plena, pronta não só para receber amor, mas também doá-lo, trocar experiências e viver tudo que a vida me reserva com toda coragem de uma mulher que deseja ser feliz.
Jamais irei mudar quem sou para me enquadrar em um padrão imposto pela sociedade. Ao invés disso, irei fazer a sociedade mudar para aceitar quem eu sou de verdade.
Por volta das três da madrugada,
sou bruscamente acordada por firmes batidas em minha porta
Levanto-me ainda sonolenta e talvez meio atordoada
Enquanto caminho do quarto para a sala, escuto novamente insistentes batidas
Grito: _Já estou indo!
Aperto os passos, ao mesmo momento em que ajeito meus cabelos
Abro a porta, e para minha surpresa, é você
Encostado ao lado da porta, como se pensasse quais os motivos o levara até aqui
Me olha e sorri,
Será que você entendeu agora?
Confusa, te pergunto por que está aqui, me pergunto o que poderia ter acontecido
Você responde impetuoso,
O motivo que te leva a cometer tais loucuras, sou eu
Se aproxima e me beija
E é nesse momento que a caneta explode tinta sobre a folha ainda em branco.
AUTORRETRATO
Da minha parte sou, ou creio ser,
redonda de rosto;
almofadada de corpo;
mínima de olhos;
bonita de lábios.
Da minha parte sou, ou creio ser,
reduzida de paciência;
falante com quem gosto;
amante de azul;
admiradora de conhecimento;
morta sem música;
perdida de horas;
Da minha parte sou, ou creio ser,
amante do mundo;
encantada pelo tempo;
enfurecida com ignorância.
Essa sou, ou creio ser
EU.
Sou apenas um sertanejo
cheio de inspiração.
Não tenho grana no bolso,
mas tenho no coração
um cofre cheio de amor
por alguém que é a flor
mais linda do meu sertão.
•⁂☪✯❦Pensei, vivo pensando, sou um pensador✍️
que descreve e não simplesmente escreve
No plural vivo e não apenas existo ࿓༄࿓☜•⁂☪✯❦
Palhaçada
Não é possível que você não me entenda, na chuva sou como açúcar, no sol como cuscuz ao fogo, ao vento um graveto sem rumo...
Nesse cenário aos risos... Você absorve isso tudo e acha que o derretido sou eu?
Ah, se isso não vale uma nota, é porque a encenação é idiota, onde o bobo da praça sou eu!?
Sou a mão estendida, a palavra que conforta,o olhar sem julgamento, o abraço que acolhe, o silêncio que respeita. Sou o reflexo do que tem dentro de mim em um enlevo que me abraça.
Sonhando sigo o meu destino.
Sou um poeta
tão sonhador.
Sonho um dia ter
a alegria
de encontrar um grande amor
que me ame de verdade,
e me aqueça
com seu calor.
No túmulo frio do meu peito errante,
Sou zumbi que vagueia sem rumo certo.
Não sou vivo, nem morto, apenas distante,
Entre sombras escuras e lembranças de deserto.
Meus passos arrastados ecoam na solidão,
Entre ruas de concreto e almas sem cor.
Alimento-me de memórias, na escuridão,
De um passado que se desfez como pó.
Oh, como é amargo o sabor deste viver sem vida,
Onde meus olhos não veem, apenas fitam o vazio.
Meus dias são espinhos cravados na ferida,
De um coração que já não pulsa, apenas desafio.
À luz da lua, busco o alento dos sonhos perdidos,
Mas só encontro a névoa densa da desilusão.
Neste corpo frio e dormente, escondo meus gemidos,
De um tempo que se esvaiu na maré da ilusão.
Sou zumbi de mim mesmo, espectro de um naufrágio,
Afogado nas águas turvas da desesperança.
Onde tudo que resta é o eco do meu presságio,
De um destino traçado com tinta de lembrança.
Não me chame de vivo, pois sou apenas um eco,
De quem um dia respirou, mas perdeu a razão.
Zumbi de sentimentos, de amor desfeito em tropeço,
Sou o que restou de uma vida, perdida na escuridão.
Como os versos que escrevo, na penumbra do meu ser,
Sou a sombra que dança no muro do esquecimento.
Triste zumbi de mim, naufragado no meu próprio querer,
Busco em cada passo um alívio, um alento, um alimento.
Mas só encontro desespero, desamparo, solidão,
Neste mundo onde ser zumbi é a sina que me coube.
E assim sigo, sem vida, sem morte, sem redenção,
No labirinto sem fim de uma existência que me dobrou.
Ah, Menina, se soubesses do peso desta condição,
Da alma que vagueia sem destino, sem direção.
Talvez me entenderias, entre linhas de ilusão,
Como um zumbi que lê, que escreve, que clama por perdão.
No sepulcro gelado do meu ser desfeito,
Sou apenas o eco de um amor que se perdeu.
Não sou vivo, nem morto, apenas um sujeito,
Afogado em lembranças do que já se dissolveu.
Meus passos ressoam como suspiros ao vento,
Nas ruas vazias da despedida e da saudade.
Alimento-me de silêncios, lembranças de um lamento,
Onde sonhos desvanecem na cruel realidade.
Oh, como é amargo o gosto deste fim inevitável,
Onde meus olhos buscam somente o vazio.
Meus dias se esvaem na sombra indesejável,
De um coração que sabe que está sozinho neste rio.
À luz trêmula da lua, procuro um alívio breve,
Mas só encontro o frio da solidão que me assombra.
Neste corpo cansado e triste, um naufrágio leve,
Para a certeza amarga de que morrerei sem sombra.
Sou o espectro de um amor que já não arde,
Afundado nas águas profundas da desilusão.
Onde tudo se desfaz no adeus que não tarda,
De uma história que termina sem perdão.
Não me chame de vivo, pois já não sinto a vida,
Sou apenas um eco de um tempo que já foi.
Fragmentos de um amor que se despedida,
Sou o que resta de um sonho que já não ecoa mais em mim.
Como palavras escritas em um papel sem cor,
Sou a dor que caminha na estrada da solidão.
Um destino traçado pela dor do dissabor,
Busco em cada adeus um novo caminho, uma nova razão.
Mas só encontro o vazio, a certeza de um adeus,
Neste mundo onde ser é um fardo, uma sina.
E assim sigo, sem vida, sem morte, sem um novo adeus,
No labirinto do destino que insiste na dor que destina
Uma Boa Noite....
Me chamo Aline Kayra, apresento-me com gratidão.
Sou mamãe de Theodora Anthoniella, ela é minha luz no coração.
Desejo a todos uma boa noite cheia de serenidade,
Com muitas bênçãos e candura, transmito esta verdade.
O Grande Arquiteto do Universo, nosso guia maior,
Fonte de saúde, amor e paz, em seu esplendor.
Que suas vidas, como rios sob o sol, reflitam brilho e calor,
E que cada amanhecer traga mais motivos para celebrar o amor.
Não sou compreensívo, apenas procuro entender situações e pessoas. Assim respeito até aquilo que não compreendo. Então não confundam meu respeito com compreensão.
Até aqui escolho o amor.
Amar não é prender,
chantagear ou ficar.
é saber ir, é sobre quem sou.
Sou amor, sou caminho,
eu sou o meu maior amor.
Sou eternamente o criador, mas jamais a criação; existo para escrever, mas nunca para ser escrito.
Sou sempre o amante, nunca o amado; aquele que oferece, mas nunca o presenteado.
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