Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Já não aguento mais mostrar que sou forte....
Não aguento mais esse sentimento repreendido....
Não aguento mais te olhar e não poder falar nada....
Não aguento sonhar e não poder realizar....
Não aguento mais fingir que está tudo bem....
Por tanto tempo eu guardei....
Que contigo eu sempre sonhei.
Se é paz que tua vinda me traz, já não sou capaz de discernir,
E essa vontade que me invade, de te incluir em cada parte, ainda quando existe coisa incompleta em mim,
Te colocar em um lugar seguro, longe de alguns distúrbios que faz morada aqui,
Lugar seguro guiado no escuro, onde só o toque descobre o que a voz já não fala,
A sensação de bagunça, que aguça o olfato, que de tão forte se faz presente, junto com o tato ao encostar no teu corpo que em poucas vezes senti quente,
Você é diferente, talvez de todos as viagens que já fiz na mente,
Causando embriagues, eu nem precisei beber para te descrever.
Me sinto segunda opção em tudo na vida. Sou a pessoa que só é lembrada depois que as preferências não estão disponíveis, seja para rir, conversar, ou amar.
"Sou daquelas pessoas que acredita que o respeito sobrepõe a bajulação, e que em situação alguma poderão estar justapostas."
Reconheço, sou difícil de lidar. Talvez seja meu jeito ou quem sabe a minha falta de jeito. Vai ver, eu tenha desaprendido a entender essas coisas de sentimentos. Ou, quem sabe ainda, eu não queira ou não esteja preparada para o tanto que me ofereces. Pode ser alguma coisa ainda doendo aqui dentro, que me impeça de acreditar novamente em palavras bonitas. Sou meio quebrada, sabe? Me colei ao longo dos dias com persistência e coragem. Juntei um caco aqui, outro ali, não deu pra consertar inteira, mas me reconstruí da melhor forma que pude. Não sou triste nem descrente, muito pelo contrário. Apenas estou reorganizando o meu lado de dentro.
- Flavia Grando -
Não ame apenas minhas virtudes, pois tenho vícios ilícitos.
Tenho o sorriso fácil, mas também sou mal-humorado.
Apego-me com facilidade e desapego com tranquilidade.
Deus ainda está me fazendo aos poucos, sou um ser inacabado, por isso peço perdão pelos meu erros. A bíblia diz que de glória em glória estamos sendo transformado à imagem do Senhor. Estou longe de ser perfeito.
Senhor, sou pó e voltarei ao pó.
Aumenta a minha pobre fé.
Nesta Quarta-Feira de Cinzas,
não se esqueça que tu és pó, e ao pó vais voltar.
(...)
O que sou e como penso,
Aqui vai com todo o senso,
Posto que já veja irados
Muitos lorpas enfunados,
Vomitando maldições,
Contra as minhas reflexões.
Eu bem sei que sou qual Grilo,
De maçante e mau estilo;
E que os homens poderosos
Desta arenga receosos,
Hão de chamar-me tarelo,
Bode, negro, Mongibelo;
Porém eu, que não me abalo,
Vou tangendo o meu badalo
Com repique impertinente,
Pondo a trote muita gente.
Se negro sou, ou sou bode,
Pouca importa. O que isto pode?
Bodes há de toda a casta,
Pois que a espécie é muita vasta...
Há cinzentos, há rajados,
Baios, pampas e malhados,
Bodes negros, bodes brancos,
E, sejamos todos francos,
Uns plebeus, e outros nobres,
Bodes ricos, bodes pobres,
Bodes sábios, importantes,
E também alguns tratantes...
Aqui, nesta boa terra,
Marram todos, tudo berra;
Nobres Condes e Duquesas,
Ricas Damas e Marquesas,
Deputados, senadores,
Gentis-homens, vereadores;
Belas Damas emproadas,
De nobreza empantufadas;
Repimpados principotes,
Orgulhosos fidalgotes,
Frades, Bispos, Cardeais,
Fanfarrões imperiais,
Gentes pobres, nobres gentes,
Em todos há meus parentes.
Entre a brava militança
Fulge e brilha alta bodança;
Guardas, Cabos, Furriéis,
Brigadeiros, Coronéis,
Destemidos Marechais,
Rutilantes Generais,
Capitães de mar e guerra,
– Tudo marra, tudo berra –.
Na suprema eternidade,
Onde habita a Divindade,
Bodes há santificados,
Que por nós são adorados.
Entre o coro dos Anjinhos
Também há muitos bodinhos –.
O amante de Siringa
Tinha pêlo e má catinga;
O deus Mendes, pelas contas,
Na cabeça tinha pontas;
Jove quando foi menino,
Chupitou leite caprino;
E, segundo o antigo mito,
Também Fauno foi cabrito.
Nos domínios de Plutão,
Guarda um bode o Alcorão;
Nos lundus e nas modinhas
São cantadas as bodinhas:
Pois se todos têm rabicho,
Para que tanto capricho?
Haja paz, haja alegria,
Folgue e brinque a bodaria;
Cesse, pois, a matinada,
Porque tudo é bodarrada.
Gosto que entendam
e conheçam minhas faces;
pois cada dia tenho uma
por não saber qual delas sou eu.
Não sou Santa,longe de mim! Também fico indignada e profiro alguns impropérios,bem impróprios para menores,mas prefiro ser vidraça a ser pedra! Com certeza!
O choro é privado, mas o sorriso é publico.
O abraço é verdadeiro e as palavras são sinceras. Sou um imperfeito verdadeiro nesse mundo onde a perfeição é o falso dinheiro.
Não sou do tipo que bajula, meu amor não se limita a elogios vazios de sentimentos. E ao contrário do que muita gente pensa, tenho um coração que sabe amar de verdade.
(Ivonete Nogueira)
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