Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Será que sou o bastante?
O bastante pra lhe fazer sorrir apenas com um olhar?
Será que eu seria seu aconchego?
para chorar em dias ruins?
Por que toda essa insegurança?
Eu sequer consigo falar contigo.
Mas é melhor assim,
Você sem saber de mim e
Eu me apaixonando por você...
Eu não sou diferente dos outros. Eu sou apenas o que os outros deveriam ser, quando encontram uma mulher como você.
Por que....?
Por que eu sou assim?
Eu não sei o quero...e nem por que tô viva ainda, mas ainda estou.
Meu coração já não serve Mais, ele só serve pra deixar esse corpo sujo vivo!
Quem sou eu? Ah! Um coração triste por ter acreditado no amor que você tanto desprezou. Mas, lembre-se: “O meu amor que hoje desprezas são sementes das flores que jamais desabrocharão no teu jardim”; pois sementes boas não florescem em terras inférteis. Esse é o resultado de um coração que um dia foi puro, verdadeiro e sincero, mas que infelizmente te conheceu.
Não mais admito em me dar ao luxo de me perder, eu sou muito importante para mim, a minha prioridade é sempre me ter!
PONTEIO À MADRUGADA
Eu não sou de improvisar,
Mas se verso é na bitola
Saltitante, cabriola
Com um quê de emocionar.
Já fui carcará a ciscar
Na terra fértil sulcada...
Se ponteio à madrugada
Meu arpejar denuncia
Que respiro poesia
Junto com a passarada!
Sou difícil de juntar
Se me espalho... É minha sina
Ser um galo de campina
De galho em galho a trinar
Ou calango a rastejar
Em lajedos da Caatinga,
Meu camuflar de coringa
Me esconde e ninguém acha
No barro do chão que racha
Se não chove e nada vinga.
Sou o aboio do vaqueiro
No semiárido cinzento,
Ligeiro quão pensamento
A peitar o marmeleiro,
Flor e fruto de cardeiro
A desafiar mormaço,
Eu sou água de cabaço
Na sombra da umburana,
Sou tapera, sou choupana
Esquecida qual retraço.
No meu tempo de menino
Eu fui rico fazendeiro,
Plantação de umbuzeiro
Tratei com zelo e refino.
Fui calça boca de sino
Em caminho de carrapicho,
Não tive medo de bicho,
Sempre fui desassombrado
E estradeiro acelerado
Destacado por capricho.
Eu sou desse mundo agreste
Onde fui peão no eito...
Chão que tem o meu respeito
No coração do Nordeste.
Caboclo é Cabra da Peste
No Sertão Paraibano,
Tem miolo, tem tutano,
Tem um que de sábio ser
Que o tempo sabe ler
Em cada estação do ano.
Convidei um rouxinol
Para uma parceria
Quando entrei na moradia
Tão deserta quão paiol.
Na viola um tom bemol,
Começamos a cantar...
Mas terminei por chorar
De tanta melancolia,
Tudo se fez poesia
Ao voltar ao meu lugar.
Essa noite eu sou o homem mais feliz que o amor já fez, parece sonho, vejo em seu olhar tanta paixão que não quero acordar; quiçá deixar de ser sua vida assim como você é a minha eterna pequena, minha alegria meu amor.
POETA NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA
Sem cinto, sinto que eu tô melancólico
Algumas drogas e muito vinho, mas calma, eu sou católico
Sou insegura demais ..quando eu mais precisei de um abraço, de cuidado ..soltaram minha mão..me vi sem chão, me vi sem saída, me vi perdida , me vi sozinha .. agora querem me julgar das fraquezas que eu carrego ? Aí de mim se eu não fosse forte ..eu nem estaria aqui contando isso ...
Eu não vivo nada pela banalidade, sou tão intenso que até os meus discernimentos me doíem... Eu ainda não aprendi viver as coisas superficialmente;
E se a faculdade for como a escola, e a vida for como a faculdade, e eu morrer sem saberem quem sou ou lembrarem meu nome?
Eu não sou essa pessoa forte que todos acham que sou.
Por trás desse escudo existe uma mulher frágil, precisando de uma ombro para chorar, de alguém para ouvir sem ser julgada, de uma pessoa amiga.
"Aos que me condenaram:
Assim como vocês, eu sou pecadora
O que vocês acharam?
Que eu não seria uma autora?"
Sou eu matuto forte não nego minhas raízes nem nego quem sou.
Na minha terra não se conta com a sorte, pois sou matuto forte nascido no Interior.
Minha escola foi cocheira, meu Professor foi o gado, fui menino Tangerino e na labuta diplomado.