Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre

Se eu sou eu
E você é você
Por que, ainda assim, somos tão iguais?

Vem...

Vem ser minha
Assim serei eu
Vem ser minha
Porque sou todo seu

Vem ser minha
No peito já não cabe à saudade
Vem ser minha
E acaba com essa minha maldade...

SONHOS DE AMOR.
Eu sou os teus sonhos de amores perdidos, que procuras no abstrato do teu inconsciente, com tua paixão reticente!

Eu não sou um poeta mas poesias poço fazer, todos elas são meus desejos mas há minha felicidade é vc!!!

Sinto muito, hoje quem está indo embora sou eu.

Eu queria ser alguém importante,alguém que as pessoas se orgulhassem.Na verdade não sou nada...Só sei que amo você...,não importa o que digam o que falam vc não sai da minha cabeça,sei que estou sou egoísta,mas me ajude a suportar essa dor que rasga meu coração,acho que vou morrer de tanta saudade de você. Please ,é só dizer que sim..

Azuis ou verdes?

Eu, perspicaz como sou, certo dia acabei traído pelos olhos. Traído pelos meus olhos, que não conseguiram decifrar se os dela são verdes ou azuis. Também pudera, como se não arcoirisados cabelos para reparar, ela tem olhos que se adaptam a luz. Fui obrigado a estudar para fazer poema. Ora, porque mudam de cor? Na realidade não mudam. Cada qual nasce com olhos de uma cor única, uma marca precisa da combinação genética. Se verdes, nível médio de melanina. Se azuis, nível baixo de melanina. Mas e a sensação que ora são verdes ora são azuis? A explicação diz que os olhos claros refletem o que está ao seu redor. Isso causa essa sensação de mudança de tonalidade. Um colega que gosta de escrever, tinha em sua casa um violino sem cordas, perguntou um dia a sua vó o motivo do instrumento não ter cordas. A senhora o questionou porque escrevia, ele não soube responder. Ela falou que escrever (fazer poemas, falar, viver) é colocar cordas no violino. Penso no que se aproxima dos olhos claros... Escrever, pensar, viver perto de olhos claros, é fazê-los mudar de cor para admirar o belo e inexplicável. Azuis ou verdes? Eu digo arcoirisados.

Eu sou um poço de qualidades... Mais um mar de defeitos. Me ame de verdade, e eu serei perfeita amor!

Eu sou um Africano Moçambicano, posso não ter casa porque conströe-se por dinheiro.

Posso não ter carro porque compra-se por dinheiro.

Mas o não ter mulher que só é preciso falar, seria um fetiço.

Eu sou preto como carvão Só podes me ver na luz, e Não na escuridão Preto é a minha identificação Preto é a minha nação preto é a minha gente Preto é o meu continente.

eu sou uma perdedora

cansado ja do otario que eu sou

Eu sou tão tua, quanto tu és minha.

Se amar e ser feliz
entao ao seu lado eu
sou um poço de felicidade
eterna.

eu sou uma alma perdida
que era uma menina
que tinha desgosto de viver
mas um dia ela realizou seu sonho
a vontade de morrer

eu sou o que eu sou e ninguem ira me mudar
a nao ser que queira me matar

Eu sou o que você vê, mais um pouco e menos um pouco. Talvez o contrário, o parecido; o avesso ou inverso!
Depende....

Eu sem você não sou ninguém...
você sem mim...és você memo

sou o que sou se gostam ou não problema o que importa é que eu gosto

A chuva e o absurdo

E eu que sou tão pobre, fraco e envergonhado
Sou aquele que tem medo do espelho
Mas nunca admite
E eu que sou tão baixo e retrógrado
Tão louco, difuso e passional
Se fosses minha, saberia...

Eu sou o absurdo mais inconcebível da humanidade
Sou cinzas e tristezas
Sou frustrações e decepções
Sou noites em claro
Sou a ferida que não cura
Sou aquele que ama calado
Sou a décima xícara de café

E eu que sou tão parvo
Que choro escondido e peço segredo
Que sofro as decepções da humanidade
Ainda que tente firme esquivar-me

E eu que sou tão medonho
Em meio a este sonho insólito e enfadonho
Que durmo de luzes acesas
Não quero ser a sombra de ninguém

Mas como viverei daqui adiante?
A sobrevivência guarda para mim o fracasso?
Não quero saber o que me reservam os dias
Por meio tempo sou a vida que nunca quis
Sou o ano mais longo
A aventura menos fantástica
O livro mais chato
A solidão e o infortúnio de um canto de parede
Sujo e mal iluminado

E eu que me encontro neste dia de chuva
Cubro meu corpo nu
Enquanto escuto calmo a chuva cair

Bernardo Almeida