Eu Sou
BARCO A NAVEGAR
Eu sou barco a navegar...
O imenso mar da poesia
Sem pressa de regressar
Sem medo da ventania...
Fazendo o tempo passar...
Mais lento do que queria
E quem sabe alcançar?
O patamar da maestria...
Se a solidão me incomodar?...
Eu grito alto com euforia
Uma estrela há de escutar!
E virá fazer-me companhia...
A sua luz vem abrilhantar...
A minha poesia a acaricia
Na quilha vai continuar
E se colar com a maresia...
Verso a verso a se rimar...
Ao avesso da melancolia
Que só me faça ancorar
Quando a noite já for dia...
(BARCO A NAVEGAR - Edilon Moreira, Fevereiro/2020)
ESSE SER ESTRANHO
Eu sou esse ser poeta...
Sou esse ser estranho
Levo uma vida discreta
Cultivando cada sonho...
Escrevo sem hora certa...
Toda rima tem tamanho
E cada verso me liberta
Minha alma eu exponho...
E sendo obra incompleta...
Toda palavra eu reponho
Alguma há de ser a certa
A deixar-me mais risonho...
O amor é a grande meta...
E por ele, eu me assanho
Solto fogos! Faça festa!
Pouco perco... Tudo ganho...
(ESSE SER ESTRANHO - Edilon Moreira, Setembro/2022)
Eu sou burro, dizem.
Não aprendi a ser hipócrita.
Não sei sorrir com o fígado doendo,
nem elogiar quem me envergonha.
Nasci torto pra esse mundo liso,
onde a esperteza é se calar,
e a virtude é caber na média.
Não sei me vender.
Não sei bajular.
Não sei.
Só sei ser inteiro.
E isso, hoje, é burrice.
Vejo os que vencem —
sabem o tom, a pose, o disfarce.
Sabem dizer sim sem concordar.
Sabem pedir desculpas sem culpa,
elogiar sem respeito,
defender sem acreditar.
Eu não.
Eu sangro na frente de todos,
falo o que penso,
perco amigos,
perco oportunidades,
perco o conforto.
Mas durmo.
Durmo sabendo quem sou.
E isso, talvez, seja o que ainda me mantém
vivo — mesmo fora do rebanho.
Eu sou burro, dizem. Não sei me posicionar, não sei me calar na hora certa, não aprendi a jogar o jogo. Nunca entendi o valor de um elogio falso, nem a importância de um aperto de mão estratégico. Não sei fingir respeito, não sei sorrir com o fígado amargo. Nunca aprendi a ser hipócrita — e isso me custa.
Enquanto outros sobem, eu permaneço. Enquanto fazem alianças por interesse, eu perco oportunidades por lealdade. Enquanto moldam a voz ao que o outro quer ouvir, eu falo o que penso, mesmo que doa, mesmo que afaste. Eu não me adaptei. Não consegui. Há quem chame isso de orgulho, de teimosia, de burrice mesmo. Eu só sei que não consigo ser outro pra agradar. Só sei ser eu — e isso, hoje, é visto como falha.
Não é que eu goste da solidão. Nem que me orgulhe da minha margem. É que a conta que me pedem pra pagar pra caber no mundo — ela custa minha alma. E isso, não. Prefiro perder, prefiro errar, prefiro andar só. Mas durmo. Durmo sem vergonha. Durmo em paz com o homem que carrego dentro. E isso, talvez, ainda seja o que me salva de virar o que todos esperam.
Mudar o "eu sou" por um "eu fui" em uma situação passada, faz diferença.
— Não é mais preciso colocar tanto peso nos pecados do passado.
Eu sou o que sou,
A música que invento.
Seja riso ou lamento,
Minha testemunhaé o tempo.
Meu algoz e salvador.
Eu sou preta e vou representar todo mundo. Preto, branco, pardo, todas as cores, verde, azul e amarelo. No esporte não tem que ter isso, você tem que representar todo mundo. As pessoas se espelham em você, querem ser parecidas com você.
Eu sou feliz em cima do skate. Nunca me sinto mal. Nunca, nunca, nunca. E se a gente for ver é um sentimento simples, né? Não precisa de maiores explicações.
Quem eu sou ? Essa é a pergunta que eu me faço sempre. Vou me apresentar primeiro. Eu sou o Enzo Gabriel, eu tenho 15 anos, eu sou um homem trans, eu estou me descobrindo cada vez mais, a algum tempo eu me descobri, eu namoro uma mulher muito especial para muita gente, e para falar a verdade, ela é muito especial para mim, ela é a menina mais compreensiva que eu conheço, ela ajuda a todos, ela abre os olhos de muita gente, ela é especial... Ela é maravilhosa, ela me ajudou a me ver, me ver por dentro, ela simplesmente é maravilhosa...
Diz que não consegue dormir, meu bem, é porque eu sou como café expresso.
Ato III: A Ira dos Céus e dos Homens
Eu sou o carrasco de minha própria alma,
Perdido no labirinto de meus medos.
Busquei justiça, mas encontrei dor,
E agora, o peso do julgamento me destrói.
Anneliese, tua inocência queima meus olhos,
E a chama que me acende é a vergonha.
Deverei continuar a cegar-me,
Ou abrir os portões da verdade, onde a luz e a sombra colidem?"*
O julgamento foi selado,
O fogo clama sua vítima.
E tu, Johann, és agora
Aquele que será julgado."
Em cinzas, todos nos encontramos,
No silêncio, todos cairemos.
Eu pensei ser o justo, o portador da luz,
Mas a escuridão me tomou, enfim.
"Nos ecos da minha justiça cega, descobri que o verdadeiro julgamento não vem do céu ou da terra, mas daquilo que sou incapaz de perdoar em mim mesmo."
Eu sou inteira para o que eu posso ser. Eu mereço toda a felicidade que a vida me trouxer e que eu construir. E eu estou no meu caminho para tudo isso.
Eu sou muitas...
Sou a que sonha e a que luta,
que carrega no peito as
marcas do tempo,
que se molda,
se quebra, se olha e se refaz.
Sou a força que cala,
a coragem que se descobre.
Nas curvas da vida,
no espelho do tempo.
Há dias em que me perco,
E dias em que me encontro
em cada pedaço de mim.
Nas minhas dores, nas minhas glórias.
Cada versão do que sou,
pode ser um poema inacabado ou
um rascunho daquilo que ainda serei.
E como é belo,
esse eterno descobrir,
esse embalo do deixar fluir,
de me considerar e me aceitar.
De abraçar as sombras
e iluminar as cicatrizes,
de entender que a melhor versão de mim,
é aquela que se constrói todos os dias,
nas falhas, nas quedas,
nas curvas, nas retas.
Assim como você, às vezes me perco,
mas sempre me encontro no caminho
do grande REENCONTRO.
Eu sou muitas...
e em todas sou INTENSA!
Sou o que fui,
o que sou,
e o que ainda serei.
E em cada mudança,
em cada passo,
serei sempre a busca
pela transformação
de mim mesma.
Quem és minha criança?
Eu sou a criança que precisa do seu abraço quando nenhum é ofertado.
Eu sou aquela que precisa do seu afeto quando estou sem os meus pais.
Eu sou aquela que precisa da sua ajuda para crescer um cidadão benevolente.
Eu sou aquela criança batizada e consagrada como filho de Deus.
Eu sou aquela que estou crescendo, esperando evoluir em Deus com o cuidado de quem ama a sua Pátria.
Eu sou aquela que clamo por um futuro de luz entre os homens.
Eu sou aquela que oro pelo amor eterno entre os meus pais.
Eu sou aquela criança que ama, mesmo sem um pãozinho na mesa.
Eu quero ser o presente do seu futuro.
Cuide de mim.
Mãe padroeira por todos os nossos dias acolhei as nossas crianças.
Ivaneide Henrique🌻
Eu sou forte, Corajoso e feliz.
Nada me afetará, nada me afeta.
Nada me abalara, nade me abala.
No caminho que eu pretendo seguir,
No caminho que eu sigo,
eu quero, eu posso, eu vou conseguir e eu consigo
com a ajuda de Deus!
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