Eu Sou
Sou quem sou
Tenho consciência que eu poderia ter feito escolhas melhores que me permitissem uma situação financeira melhor, eu poderia ter selecionado melhor as pessoas que permiti entrarem em minha vida, eu poderia ter adotado uma filosofia de vida unica e direcionado minha visão e focado em uma único forma de ver a vida, eu poderia ter controlado melhor minhas emoções e sentimentos e assim magoado menos as pessoas, eu poderia muitas coisas mas se assim fosse quem seria eu hoje? Que consciência eu teria de minha caminhada de meus erros? ..... sou quem sou, uma soma de todas estas escolhas, erros e acertos, e minha vida se renova a cada dia direcionada pela minha consciência, coração e Deus.
"Orgulho de ser quem sou... Gratidão pela atenção e zelo pelos meus.
Muita humildade para aprender... Erro é consequência de entender a diversidade de um mundo em que ninguém sabe tudo."
O que é certo ficou errado, e o que é errado ficou certo
Meu papo é reto, nem sei mais quem sou, às vezes me sinto que
Estou em um deserto querendo desabafar com tanto glamour .
Nós somos responsáveis por tudo que lutamos para nos tornar. Sei quem sou e o quanto fiz questão disso .
Eu me dei ao luxo de ser quem sou e não faço poesias que só rimam com amor.
Faço versos brancos e multicor.
Pinto a chuva de cinza, de azul pinto as gotas que por hora caem no chão.
Sou poeta da dor que se esconde dentro dos que adormecem na cama dura da calçada de uma rua escura. Falo, e enquanto a coragem for a minha marca, vou escrever contra essa gente que, sem dó, mata.
Queria perder a memória, recomeçar, mas vi que acabaria me perdendo. Quem sou e pelo que lutei. Enlouqueceria e recomeçaria somente para viver o mesmo.
Não se pergunte "quem sou eu" pois isso pode te deprimir. Pergunte-se sempre "quem eu quero ser" pois isso vai te motivar a ser melhor!
Quem sou eu agora?
Além de um grito de desejo contido na imensidão da madrugada,
Em resposta o silêncio,
Tão profundo,
Que desaguar-me-ei,
Em transbordar-me
Ao meu próprio espectro,
Invenção de mim,
Sombra amargável,
Como o próprio amargo,
Opróbrio,
Fel,
Rasguei o dia,
Amanheci,
Leito frio,
Cama vazia,
Saudade da história infinda,
Nunca vivida entre você e eu.
ANJO PERDIDO
Espelho, espelho meu
Por favor me diz,
Quem sou eu ?
Há um tempo não me reconheço
Será que sou parte do sistema
Ou apenas mais um erro?
Não sei quem sou eu
Não sei se sou ateu
Ou se acredito em Deus
Não me reconhecer dói
E em todos os dias
Minha mente me destrói
O ódio dentro de mim, me corrói
Uma história triste foi criada
Eu estou perdido
E minha asas foram arrancadas,
Cada dia que se passa eu penso...
Será que este é o fim?
Eu não consigo mais chorar,
Então os céus choram por mim
Minha alma grita por ajuda
Será que vou encontrar descanso
Em meio há tanta luta?
Muitos Judas e poucos amigos
Anjo forte que se encontra ferido,
Mãe me chama pelo nome
Pois eu me encontro perdido.
Tempo ao Tempo.
Olho no olho.
De fente a um bom espelho, olho no olho, perguntemos: quem sou eu?
Se a resposta for não sei, o espelho está com defeito.
Entre o Assassino e a Vítima
Quem sou eu?
Um humano imperfeito,
destroçado entre o espelho e a carne,
cometendo crimes contra mim mesmo,
atentados sutis que corrompem a alma
e rasgam a pele da consciência.
Sou vítima ou assassino
daquilo que me tornei?
Voluntário no ato de me ferir
ou involuntário na arte de desmoronar?
Sou necessidade que enlouquece,
psicose que se veste de razão,
ou um delírio lúcido que encena
a tragédia de ser quem sou?
Sou mesmo louco?
Ou a loucura é a máscara
que uso para não ver a verdade
do caos que me habita?
Sou mesmo eu?
Ou sou um espectro fragmentado,
uma nota dissonante
na sinfonia do que jamais fui?
Indizível.
Como nomear o vazio que preenche
os espaços entre meus gestos?
Como afirmar com certeza
que sou algo além do que falha
ao tentar existir por completo?
Se a dúvida me define,
sou tanto a ferida quanto a lâmina,
a mão que acolhe e que esmaga,
o vulto que se esconde atrás de um rosto
que mal reconhece sua própria sombra.
E se o espelho estilhaçado
reflete múltiplos eus
que coexistem na fissura do real?
Serei eu o caco que corta
ou o reflexo que sangra?
Sou a colisão entre o ser e o não ser,
o vértice do abismo onde a dúvida ecoa
e a própria identidade se desfaz.
Há um grito que rompe o silêncio,
uma palavra que treme na garganta,
como se nomear-se fosse desabar
e aceitar-se fosse um pacto
com a dor que me habita.
E no limiar dessa guerra interna,
sou o paradoxo que respira,
uma verdade que mente para si mesma
enquanto tenta sobreviver ao próprio fardo.
Ser é ser incompleto.
Sou a imperfeição que sobrevive
no abismo entre razão e caos,
desafiando a lógica
com um coração que ainda pulsa
mesmo quando a mente implora por trégua.
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