Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi

Tão Pouco a Dizer, Tanto a Aprender

Com tão pouco a dizer, vou buscar
Crescer na vida, e a cada desafio encarar
Quedas e obstáculos me encontrarão
Mas ergo-me, ciente que o fim ainda não chegou.

Minha vida, uma corrida incessante
Almejo grandiosidade saber onde será meu abrigo constante
Cada surpresa... a vida me reservar
Seja boa ou ruim, será chance de aprender e superar.

Aprender e ensinar, trilhar meu caminho a percorrer
Mostrando ao mundo que o crescimento é meu destino a viver.
⁠

...⁠Viver significou observar tudo e compreender tão pouco.
Queria ter sido o sustento dos seus pensamentos, ter me embriagado das suas lágrimas. São nestas noites que lhe faltei mesmo que sem ainda existir. Se o sofrimento cansou de viajar, o mesmo pousou na sua cabeceira. E a minha voz estava muda. Guardada no futuro.
Os meus sussurros de segurança não viajou até a sua janela, as vezes a chuva e o chuveiro foram suas máscaras para o mundo.
Faltei quando não era a pegada de suas sombras, quando os seus sapatos ficaram cansados, e pelo caminho estacionou e lá faltei.
Caminhei até você, mas demorei chegar. E agora percebo que derramou tantas histórias contadas pelo caminho, que não ouvirei mais.
Você acreditou em sinais, insistiu em acreditar no destino. Eis que Traiçoeiras foram as promessas de que o mundo real eram iguais ao mundo que sonhamos.

⁠Pouco importa você não ter sido o primeiro na vida de uma mulher. Isso é indiferente e insignificante! O que importa é você ser o último, permanecer e marcar a biografia dela com episódios maravilhosos. Jailton Patrício

⁠Quem gasta muito tempo com distração acaba tendo pouco tempo para produção

Tenho que ser muito ágil, tenho pouco tempo de vida! ⁠35 anos passam num piscar de olhos. Não vejo a hora de chegar aos 105 anos para provar que eu estava certo.

⁠Em tão pouco tempo, como podem existir tantas sensações..
Em poucos segundos se foram todas minhas mágoas e frustrações.

Ora, não encontrarei contentamento em outro olhar,
Que fez meus sentimentos, e meus olhos brilhar. Que fez me sentir vivo, como num mar mergulhar. E que finalmente por um milésimo de segundo fez meu coração palpitar.

Como poderei eu me apaixonar?
Se a cada esquina, a cada olhar
Não vejo a tua perfeição entoar.

Se a cada minuto que passa, vagueio pelo espaço a transladar
Ire eu, ao meu amor encontrar?
Talvez nunca, pois em meio a tantos olhares
Jamais encontrarei lares
Como me senti em seu lar.

⁠O ideal seria viver pouco. Depois dos 40, cada ano traz uma nova doença.

⁠Com o pouco você aprende pouco.
Com nada você não aprende nada.

⁠Geralmente o pobre divide até o pouco que ele tem, mas o que nunca falta é solidariedade em ver que o próximo também sofre.

⁠Atualmente somos cercados pela tecnologia. Melhores celulares que faltam pouco falar com você.
Ao observar este orelhão destacado e rodeado por plantas e pessoas, muitas vezes, não é possível notar sua presença.Faço essa pergunta. Se você tivesse que inserir ficha ou cartão para quem você ligaria?
Ligaria para minha criança anterior. Para que ela pudesse aproveitar de forma satisfatória a infância, informaria que seria recomendado que brincasse de boneca e tomasse banhos de piscina com suas amigas e primas.
Tomaria mais café sobre a mesa da varanda com sua mãe e aproveitaria bem mais sua Companhia.
Nesta mesma ligação falaria para que em todos seus aniversários que nunca pedisse para crescer, pois, a vida é dura.
Certamente, nessa jornada, ela terá muitas alegrias, mas também muitas frustrações.
Existiram pessoas para te orientar, e para desdenhar da sua capacidade.
E que umas das piores dores da sua vida não seria um joelho ralado ou braço quebrado. Porém, sim, a dor da perda de pessoas maravilhosas.
Por último, quando o cartão que inseri para iniciar a chamada começasse, informar que estava acabado os créditos. Eu diria:
Viva com toda sua intensidade com que m se ama. Porque no futuro você será aquele orelhãono iníciovelho esperando uma ligação de alguém que já se foi.

⁠Uma pessoa pouco criativa é aquela que acredita que o que está armazenado na Mente Primária foi ela que armazenou.

⁠Uma pessoa pouco criativa é aquela que confunde a Mente Primária com a sua Identidade definitiva.

⁠Sei que não sou, nenhum gênio da literatura e que pouco ou quase nada contribuo para sua inovação, mas isso não me preocupa, considero-me, antes de mais nada uma tradutora de sentimentos, não só dos meus, mas também dos sentimentos das pessoas que se identificam com o que escrevo.

⁠Me despreze dia após dia, pouco a pouco; me deixe lentamente como as goteiras ocasionais que caem do telhado; desvie o seu olhar do meu olhar semana não, outra semana sim; não me deixe perceber que não o terei mais ao meu lado; sem ao menos ter tido a chance de te abraçar bem apertado!!!

⁠Foi o amor e não a doutrina ensinada nas igrejas que, pouco a pouco mostrou-me, qual a religião que verdadeiramente agrada a Deus.

⁠Sei que nunca vou saber tudo sobre Deus
Mas o pouco que sei, já é o bastante para adora-lo

⁠Os que usam o idioma do coração, falam pouco, ouvem mais e só com o olhar se entendem.

⁠O amor já me fez muito feliz, mas também já me machucou tanto, que viver anestesiado é pouco para quem a dor tomou. Sigo disfarçando. Indubitavelmente, um dengo me faz falta.

⁠Conhecer uma pessoa por pouco tempo, é como olhar para uma estrela no céu: o que estamos vendo, não é ela de fato. Será preciso um tempo, para você enxergar a sua essência, que está muito distante de tudo que você possa estar percebendo dessa pessoa, agora.
Ney Paula B.

⁠Daqui a pouco a sociedade evolui, novos tempos virão, e certamente a tendência é aumentar o seu nível de capricho individual, a prosperação da vaidade e seu grau de retrocesso humano, e inevitavelmente, surgirão outras necessidades de proteção, isto porque o ser humano não tem limites para deflagrar sua fútil explosão de arrogância; sua criatividade é incrível no que toca a sintomas de agressividade, fazendo mister a adoção de novas medidas protetivas para obstar contra novas incursões da natureza cruel e maldade exacerbada dos homens.