Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi
O matemático, o tempo e o amor.
O tempo com sua velha mania de me devastar.
Pensando em números, uma única resposta sempre me veio como uma verdade, minha vida é o máximo da insignificância, nem mesmo tem forças para ser um grão de areia no vasto deserto que é o universo.
A lógica me mata dias após dia.
50, 70 ou até mesmo na melhor das hipóteses, 100 anos! Uma bela vida, não?
Não. Porque é nada, absolutamente nada comparado com o tempo de nossa casa, a jovem Terra ostentando seus 4,453 x10^9 anos, e eu aqui, o que fiz nesses últimos 30? O que farei nos próximos? E o quanto isso não terá peso algum no tempo.
A lógica me mata dias após dia.
A vida não tem sentido.
E o tempo com sua velha mania de me devastar, veio e mudou tudo novamente.
Mas a beleza do tempo é que ele muda até mesmo palavras simples. A vida que não TEM sentido, ao te conhecer, virou a vida que não TINHA sentido.
Simples.
Caso chegássemos muito cedo aqui nesses últimos 4,5 bilhões de anos, talvez nem estivéssemos mais aqui, 350 mil anos para nossa espécie surgir, 50 mil anos para sermos quem somos, e é a partir de agora que fica emocionante, tantos números, tantas possibilidades, momentos históricos diferentes que eu, como ser, poderia ter existido, inúmeras chances que gritam ao acaso!
E cá estou eu. Não só existindo, mas VIVENDO no mesmo tempo que você.
O quanto isso valeria em sorte, porque até mesmo as chances de ganhar na loteria mais difícil de todas é de 1 em 50.063.860, mas claro que isso nem se compara com toda essa aleatoriedade, o que é justo na verdade, afinal um prêmio de loteria é fácil de conquistar comparado a ter você em minha vida.
A lógica me matava dias após dia.
Hoje não reconheço mais números.
O tempo é somente um velho colega, uma consequência.
Minha bela vida de emoções nem recorda-se mais das minhas noites mal dormidas sendo assombrado por meus pensamentos lógicos.
50, 70 ou até mesmo na melhor das hipóteses, 100 anos! Os únicos possíveis com você.
Você.
Seu valor nessa equação superou mil milhões, e vai além.
O Amor me mantém dia após dia.
Era ao mesmo tempo estranho e injusto, um exemplo real da arbitrariedade lamentável da existência, que você tenha nascido em uma época específica e ficado preso lá, querendo ou não. Isso lhe deu uma vantagem indecente em relação ao passado e fez de você um palhaço em relação ao futuro.
Tempo ao Tempo.
O novo anormal.
Quando jovem achava-me um sujeito normal. Na maturidade mudei de ideia: achava-me anormal. Agora, não tenho dúvidas: sou um novo anormal.
𝗥𝗼𝘀𝗮 𝗱𝗲 𝗚𝗮𝗹𝗮
Há um gigante na sala
Que o separa, contudo, do fim.
Há um carimbo que não cala,
Que embala um pedaço de mim.
Houve dias em que um disse:
Enquanto o outro fala,
Falta um pedaço de mim!
Há um gigante na sala!
Enquanto o gigante não cabe,
Pensa o outro que fala.
Cismático de tudo o que sabe,
Vê um flamingo rosa de gala.
Dança o gigante na sala.
Imagina o seu semblante,
Pensa-se flamingo de gala,
Chora de cisma constante.
Há um gigante na sala!
Há um gigante na sala!
Que se diz flamingo de gala.
Enquanto na verosimilhança do ser,
O flamingo voa até ao vulcânico da vala
E gigante encerra o seu entristecer.
Ao mesmo tempo que o flamingo voa,
Nas torrentes do viver,
O gigante vai lá à toa,
No cerrado do entristecer.
Há um gigante que voa!
Há um gigante que voa!
Há flamingos a dançar à toa!
Há flamingos a dançar à toa!
Há uma voz que soa!
Há uma voz que soa!
Nas velas das maravilhas celestiais do universo, de poupa à proa!
Minha vida sem você é um eterno luto, se houver alegria não será como antes, será apenas a metade da alegria que eu poderia ter se ainda tivesse você ao meu lado mãe. Eu te amo.
ONÇA
Forjo no sol o meu sangue...
Tal qual onça bravia...
Que ao acordar em mais um dia...
Fazendo-se de morta...
Aguarda o coveiro...
Em uma cova...
Em meu castelo...
Desse chão...
Ando pelas pedras encantadas...
Meu caminho...
Um sonho perigoso...
Que trilho sozinho...
Minha jornada...
Em noites perigosas...
Quando a lua se faz vermelha...
Nessa magia ardente...
Consumo o que vejo pela frente...
Presinto o que há por vir...
Será que mais alguém vê e escuta?
Será que somente eu...
Na vida, essa peça...
É o meu papel?
Ventania me agita...
E em meus olhos...
Um duvidoso brilho reluz...
Dias e noites me envolvem...
Continuando minha ronda...
Vendo um mundo oco...
Pensamentos de quase um louco...
Sem lei, sem rei, sem repouso...
Me acho...
Andam vultos pelas estradas...
E pelas calçadas com vultos...
Eu ando...
A teia do destino...
Não há quem corte ou desate...
Viver ou morrer...
No meio...
Um impasse...
Se um anjo tocar a corneta...
Me chamando ao encontro divino...
Levarei comigo..
Todas as glórias que hoje sinto...
Enquanto em mim o fogo clamar...
Sempre terei abertas minhas asas...
Jamais deixarei...
De como menino sonhar...
Jamais deixarei...
De como livre poder voar...
Meu chão, minha cor do amanhã...
Meus desejos, dores e coragem...
Pelejando diariamente...
Para minha vida ...
Não ser só uma miragem...
Dizem que tudo passa...
E o tempo cruel esfarela...
Enquanto Deus assim querer...
Minha luz ...
Não será quimera...
Hei de pulsar o amor...
Até mesmo na escuridão...
Amar para mim não é um devaneio...
Não é ilusão...
Não me veja como um falso profeta...
A sondar o inimaginável...
Sou como qualquer pessoa...
Vivendo meu fado...
Busco a estrela que me chama...
A luz que acende o sol...
O vôo do beija-flor...
Na vida...
Um pouco de amor...
Por tudo isso...
Meu espírito nunca há de envelhecer...
Sou contra a morte...
Nunca hei de morrer...
Sandro Paschoal Nogueira
“Sei que é meio constrangedor, mas preciso do seu favor. Tenho que escrever um poema, que sequer escolhi o tema. Preocupado com a estreia, ainda não faço ideia, do que por na primeira linha; se começo com abobrinha ou com rima que descaminha. Pensei em dar parte de um crime, de um ladrão que se deprime, por roubar o troféu de um time. Ao chegar na delegacia, dei de cara com a atendente, de pouca diplomacia, bem na hora do seu almoço, me mandando voltar outro dia. Desanimado com o assunto, logo tomei outro rumo, e assim eu lhe pergunto: se me ajuda com o resumo. Já me basta um bom rascunho, à caneta de próprio punho, com o nome do personagem, carregado de malandragem, inculto e de pouca bagagem. E assim o tempo passou, e aí veio a PANDEMIA, que o mundo todo parou, e até mesmo a minha tia, que nem de casa saía, da casa ela se enjoou. É melhor congelar o poema, esperar por melhores dias, tudo agora virou problema, sem risos nem alegrias. Hoje o mundo se alucina, em busca da tal vacina, que transforme essa rude sina, que a toda alma confina. “
Mulher
De fases,
De faces,
Tem dentro de si,
um mar revolto onde as ondas,
quebram no verbo calar,
por fora águas rasas,
tranquilas...
Mas em seus olhos sempre estarão,
os reflexos do quebrar das ondas...
Não foi feita para ser entendida,
Nem tão pouco mensurada...
É infinita em suas diversas capacidades,
e quando dizer-te...
“ nada tenho em mim, que possa dar-te"
Está apenas vivendo o verbo calar,
pois suas feridas ecoam a cada quebrar das ondas,
lhe trazendo a inquietação que é o sentir...
Faz-se do verbo calar escudo para não sentir...
Linda mulher,
“Mar calmo não faz bons marinheiros...”
Sempre haverá um alguém que saberá,
navegar em seu mar revolto,
e respeitará a grandeza do seu
Ser,
Calar,
Sentir,
Amar...
Ah linda mulher,
não tema viver... Há tanto a sorrir...
Abra a porta do forte olhar de minha alma, entre, escute e veja corajosamente a superação de um coração que você tanto enganou. Quero mostrar a você, como eu fiz com o mal que me desejou, quando calou a voz de meus sentimentos. Não se cura um coração partido desejando o perigo ao outro, então, lhe retribui com cada prece estes momentos tão dolorosos ao invés de desejar-lhe o pior. Aprendi, que Deus nos livra de todo mal e, se for aprovação, que sejamos fortes para enfrentá-la, como eu enfrentei essa dor da rejeição causada por você. Hoje, verdadeiramente dentro de mim, cabe o meu coração pulsando vida e encharcado de amor próprio.
Em um mundo de vazio,
transbordar é,
não ser considerado parte,
é ter que lutar todos os dias,
para provar que é de verdade,
é ser muito,
é ser pouco,
é considerado louco...
E pouco a pouco,
quem transborda vai vendo que nem doando tudo que tem,
será capaz de preencher o vazio que vive em todos...
E a cada doar-se,
tira de si um pouco mais.
E ainda assim aceitar o vazio como sentença,
é um destino pior do que,
não ser considerado de verdade.
E aí a vida vem e te mostra que ela é algo tão frágil, tão passageiro, que em um sopro tudo pode mudar, em um dia podemos ir vir, em outro não mais...
Vivemos a eterna luta do aprender viver, sem saber como e por onde começar, nós permitimos tantas coisas, e nós privamos de tantas outras, esquecemos de um detalhe o que realmente importa o essencial, nem toda tragédia pessoa, e global é punição, dessas devemos extrair o melhor da situação, se refazer, sentir, entender, amar...
Um grande amigo me disse essa semana..." Não deixe que nada, nem ninguém tire o brilho que carrega consigo, e esse te faz tão rara"...
Somos todos raros, únicos, preciosos aos olhos do pai, não podemos, não devemos sucumbir diante de nenhuma adversidade.
Há um vírus, há fronteiras, há barreiras, há desigualdade, há irmão morrendo de formas violentas a cada minuto, há guerra, há pessoas formadas nas piores formas de crueldades... Mas há Deus, esperança, amor, pessoas dispostas a mudar o mundo...
E nisso devemos nós apegar...
Na esperança de que tudo pode ser melhor.... Tudo!
O meu segredo foi entregar o que nem o zero um do mercado entregava. Conteúdo gratuito e prova social; meus aliados.
O poço, o fundo do poço e o poço sem fundo.
Para a maioria dos políticos o dinheiro público é um poço sem fundo.
Alguns ainda pensam que sempre vai sair água desse poço.
A maioria dos brasileiros (onde me incluo) está no fundo do poço, perdendo empregos, seus pequenos negócios e o pouco que possam ter conseguido na vida.
A verdade é que o poço não surgiu do nada, foi construído com o suor de muitos anos de trabalho a fio.
Cada notícia que escuto sinto como se mais uma pá de terra foi jogada no poço e que quando o poço estiver soterrado não haverá água para ninguém.
O casamento é como o episódio de um seriado de curta ou de longa metragem onde há dois atores principais. A partir de quando um ator quer ser melhor e tenta apagar o papel do outro, aquele episódio vai perdendo a graça até se encerrar e o seu parceiro sair de cena para estrelar outras histórias para as quais sem dúvida será convidado. Então o outro ator, se ainda for convidado, será quando muito como coadjuvante ou figurante em papéis pífios e duvidosos nos filmes de última classe.
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