Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu

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Não sei como começar a falar sobre isso. É muito complicado pra mim falar desse assunto. As vezes fico triste, pois não é todo mundo que entende o que se passa em minha cabeça. e é por esse mesmo motivo que eu prefiro ficar quieta, prefiro deixar meus sentimentos e pensamentos só pra mim, e os mantenho guardados a sete chaves e milhares de cadeados.
As vezes cometo o grandissíssimo erro de falar alguns deles pra alguma pessoa, e é um fato que sempre quando faço isso me arrependo profundamente e fico profundamente triste, pois ninguém entende. Acho que até acham que eu faço isso de propósito, que nós controlamos sim nossos pensamentos. Mas isso não é verdade, não pra mim. Isso é uma coisa que vem do nada e assim como mágica, são impossíveis de bloquear ou jogar pro fundo da mente. Eles tomam conta de mim em questao de segundos, me deixam louca e simplesmente acabam com tudo em um curto espaço de tempo.
Não gosto quando as pessoas pensam coisas desse tipo contra a minha pessoa. Fico extremamente triste. Acho que antes de alguma pessoa julgar, ou simplesmente falar algo sobre o assunto, ela deveria pelo menos tentar engtender ou ja ter passado algo do tipo, porque uma coisa é certa: Vc nunca vai entender uma pessoa, se não passar por algo igual.
Espero que dê tudo certo. :/

Inserida por Dadayy

Não sei ser ator, só sei ser diretor da minha vida, aprender sempre, mas tomando as minhas decisões certas ou erradas, dono do meu nariz, assim é a minha caminhada neste mundo.

Inserida por franciscopontes

A!!!!
O sol brilha lá fora, e na alma...
A!!! e o amor ,sei lá e tão inquietante,
quando se quer ser o ar que o outro respira.
E não adianta, nos tornamos reféns não
do outro mais de nós mesmos.

Inserida por gargula123

Não sei exatamente o que é sofrer por "amor". Se é que dá pra chamar de amor uma coisa que me faz sofrer né?

Inserida por AllysonWenen

Trouxestes tantas angústias e incertezas, porém trouxeste também alegria e beleza em minha vida. Sei que agora és realmente o fim, porém não me arrependo dos ricos corridos, pois o perigo estava ao lado de minha felicidade

Inserida por ErikaRebeca

COMO NÃO PERCEBER?

Sei que nada é como parece ser
também que as coisas não correm para um só caminho
a pouco tempo, te passei a conhecer
como eu, mais um romântico sozinho
sozinhos juntos, somos um grupo de muitos
acho que isso, me fez aí, te admirar
sei que palavras não interferem sobre o tempo
mas espero sempre, que amigo, torne a durar
Um legionário como eu, apaixonado
um poeta, mas com muito a declarar
que a amizade nos persiga agora e sempre nos caminhos
como não perceber? não estamos mais sozinhos.

Inserida por letsti

Só sei que quero estar aonde não sei estar.

Inserida por JohnnyKwergiu

JARDINS E DESERTOS

Não digo que dessa água nunca beberei.
Pois sei que meu caminho é mistura de
Jardins e desertos.

Inserida por marcosmarques

Boas lembranças, bons momentos, que não sei se algum dia poderei reviver e sentir novamente aquela sensação magnifica, isso são circunstâncias que podem ou não ser repetidas...

Inserida por NandaLopes

(Um Carnaval Qualquer)

Só sei para, pensar, recordar, e escrever bobagens pra um carnaval qualquer te encontrar por ai. Dançado vibrando sorrindo ou chorando. Vendo-te de longe assim como quem não quer nada ou nunca quis e sem sabe por que quis um dia. Caindo pelas esquinas e dizendo a si mesmo "eu cheguei aqui só e assim irei ficar". Só para te encontrar em um carnaval qualquer.

Inserida por Thiagovds

Hoje me perguntaram o que me faz feliz, não sei porque, mais automaticamente pensei em você.

Inserida por CamilaAlda

Não me permito pensar em ficar sem você por um período considerado eterno. Não sei como as coisas do outro lado funcionam, mas se não posso ter você, não quero mais nada.

Inserida por JoyceSantana

Sei de tuas fases
Conheço bem as tuas faces.
Alegro-me com encontros inesperados
Teu silencioso caminhar sempre me faz sonhar
Seu vestido acaricia meu trajeto de incertezas

Há tempos que tu não aquecias essas noites
Faz-me lembrar de ti novamente
Tira-me o sono como sempre
Somos eternos amantes
Tens-me nas mãos

Quando quiseres
Terá de mim o amor;
Um sentimento verdadeiro.
Sua inigualável companhia conforta
Toda escuridão se torna um belo jardim

Minha alma já pertence às tuas posses
Seu encanto sempre será inspiração
Quando vens grandiosa surpreende.
Leva-me de volta à estrada;
Quero contigo andar.

Inserida por crislambrecht

Te conheço menos do que imagino
Não sei sobre suas alegrias
Seus medos,sonhos e ambições
Da sua vida não sei nada
Apenas que quero fazer parte dela

Não sei o perfume que te excita
o aroma que lhe agrada
ou a música que te encanta
Mas sei que por você faço tudo
por você vou até o fim do mundo

O que sei sobre voce é pouco
Mas sei que a falta que me faz é grande
quando olho em teus olhos vejo além
Um lugar no teu coração
que é meu e de mais ninguém.

Inserida por DiegoGiovani

Sou do tipo que já sei a verdade e mesmo assim pergunto só pra ver se a pessoa é capaz de mentir.

Inserida por JeffersonMagno

Não sei se namoro ou não. Vai contra minha razão e emoção. Mas me sinto perdido na solidão. Onde posso encontrar razão? Ai meu coração.

Inserida por verdadeiramente

Pouco sei sobre as mulheres, mas cada dia noto o quanto um gesto singelo e humilde como: mandar flores, bombons, ou mesmo um SMS carinhoso pode mudar seu humor totalmente, pode mexer com o seu coração, pode roubar-lhe um sorriso. Por isso, não seja um homem, seja um apaixonado e mude o dia de uma mulher todos os dias. PS: Uma mulher, pois amor não se conjuga no plural.

Inserida por iiiiiii

Velocidade é a bola da vez. Não sei bem se é isso, mas não tenho mais tempo para errar. Há alguns meses, numa mesa-redonda em Belo Horizonte, o professor Eugênio Trivinho (PUC-Santos) falava em "dromoaptidão". Nunca mais me esqueci. Ele fala difícil, a platéia de estudantes de graduação em Comunicação ainda não sabia o que fazer com aquelas palavras. Muita gente riu baixinho, pensou logo no dicionário. "Dromoaptidão" era um conceito que Trivinho desdobrava ali para aquela "galera". E era mais ou menos a aptidão que nós (e os próximos habitantes desta Terra) devemos ter para lidar com a velocidade.

Além do professor de Santos, capítulos de livro trazem pesquisas sobre o tal do "tempo real" e a perseguição de um intervalo cada vez menor entre os fatos, os fatos e as idéias, os fatos e os textos, os fatos e o jornalismo. Uma correria que aparece na vida de todo mundo das mais variadas formas. Gerações que se sucedem e ficam sem o que fazer cada vez mais cedo.

A geração dos meus professores universitários fazia doutorado aos 45-50 anos. A minha geração é de doutores antes dos 30 ou pouquíssimo depois. Inventou-se, para dar conta disso e manter a "linha de corte", o pós-doutorado. E deste se pode ter um, mas é pouco. Há jovens estudiosos com cartelas de dois, três ou quatro, antes dos 40 anos, uns dentro e outros fora do país.

Vou pelo mesmo caminho, mas não sem me perguntar: para quê estou correndo tanto? Onde vou parar? Para quem quero falar o que eu aprendo? Turmas cada vez menores? Poucos indivíduos que querem fazer carreira na ciência? Embora haja vasta comissão de ressentidos que vão mal na profissão ou que apenas repetem a crítica infundada àqueles que fazem da pesquisa a profissão (muitas vezes a vida), é nisso que este país se fia, com o pouco que ele é, para atravessar camadas e camadas de ignorância reverberada até por quem estuda.

Em todas as grandes universidades deste país (não estou falando de faculdades), há equipes grandes de pessoas de variado nível de formação questionando, examinando, estudando e propondo o que se faz do lado de fora daquelas cercas. Em qualquer região do Brasil, pessoas dedicadas ao conhecimento (e não apenas à informação replicada, muitas vezes mal replicada) fazem seminários para ver o que é possível para melhorar isto ou aquilo.

Fico observando aquelas equipes da Engenharia de Materiais. Eles têm de pensar em tudo, no presente e no futuro, e de fato alteram as perspectivas do que acontece dentro de nossas casas. Ou aquela turma de jaleco branco que acaba de passar por ali. São biólogos e vão almoçar. Um pouco mais cedo, estavam discutindo alguma coisa sobre meio ambiente. Os cientistas da Computação estão ali trancados resolvendo o que fazer com a pesquisa de um tal ex-aluno de doutorado que inventou algo muito importante para isto ou aquilo. E a turma da Faculdade de Educação entregou hoje cedo as matrizes que direcionarão o ensino de Matemática nos próximos anos, se os professores deixarem.

E para quê corro tanto? Para ver a banda passar. Para chegar na frente. Para que minha vida aconteça à minha revelia. Para que meu filho tenha um futuro bacana. Para ter grana. Para aprender coisas que pouca gente sabe. Para contribuir. Posso dizer tanta coisa para me justificar, mas prefiro ficar cansada. No final, estaremos todos vizinhos nas mesmas covas. Para quê correr?

Uma moça me contava, há duas semanas, a experiência de morar no exterior. Não em Londres ou em Nova York, mas em Moçambique. Antes disso, fez um estágio no interior da Amazônia e depois concorreu a uma vaga na África. Lá, não tinha quase onde morar. Pegou malária duas vezes. Depois de três anos, resolveu voltar para o Brasil porque ficou grávida. Não fosse isso e teria curtido mais a missão. Dizia ela: "Aprendi muito com esses povos. Lá você dizia ao cara para pensar no futuro, guardar a comida, conservar o peixe e ele dizia: para quê?". Quando ela argumentava: "Para você ter um dia melhor amanhã". O africano dizia: "Mas aí eu posso ter um dia melhor hoje". Caça, pesca, coleta. Isso mesmo, vida de quem está, não será. E se for, melhor.

Ela dizia isso e sugeria a alunos de Letras que concorressem a vagas oferecidas por agências nacionais de fomento para viagens ao exterior. Não para Milão ou para Lisboa, mas para Moçambique ou para qualquer outro canto do mundo onde não haja uma vida, no fundo, muito parecida com esta. Ela dizia isso e refletia: correr para quê?

Não quero viver da coleta. Não sou caçadora e nem estou preparada para o "carpe diem" dos filmes americanos ou dos poemas árcades, mas bem que eu queria um descanso. Não este descanso falso dos finais de semana que começam no sábado à noite. Não a pseudoparada dos que dormem de dia. Ou a noite exausta de quem trabalha sem parar. É isso o que se tem feito. Eu queria o descanso de viver este dia do moçambicano sertanejo. De quem não conhece, simplesmente não sabe o que é, o celular, a televisão, a caixa de e-mails ou a luz elétrica. Impossível.

Faz tempo que a velocidade vem mudando de jeito. Não por conta da internet, que esta é apenas a etapa que nos soa mais fresquinha. Desde o telégrafo, o trem a vapor, o telefone. Desde que a distância pareceu ser relativa. Desde que os burricos que atravessavam montanhas pararam de trabalhar. O tempo vem sendo manipulado. As pessoas vêm delegando suas reflexões e seus desejos a outras. Se gostam ou não, se querem ou não, se são ou não, tanto faz. Terá sido tudo uma imensa onda de práticas meio espontâneas.

Sem ler sobre o assunto, mesmo sem freqüentar aulas de "Análise do Discurso", seja de que linha for, é possível parar para ouvir os ecos de tudo o que se diz. Aqui, neste Digestivo, é possível ler uns textos que ecoam outros; tantos que expressam bonitamente a conversa do boteco, com mais elaboração, é claro; outros tantos que conversam entre si e nem sabem. O que importa é saber o quanto estamos presos a uma rede invisível de sentidos que já vêm meio prontos. Uma teia de relações que já chegam feitas. Uma onda transparente de significados que carrega os ditos e os não-ditos. Sem ter como escapar. Os dizeres estão sempre presos a outros, mesmo que não se saiba se alguém já disse aquilo antes. E principalmente por isso.

Pensar deveria ser a coisa mais importante de tudo. Da vida em família, da escola, da convivência. Saber pensar deveria ser a habilidade mais almejada de todas. Antes de saber envergar roupinha de marca ou saber inglês, antes de conhecer música ou ler Machado de Assis. Antes de ser "do contra" ou de apoiar a "situação". Pensar deveria ser obrigatório. Não sei pensar. Não aprendi direito. Antes que eu consiga (porque eu até tento, há quem nem isso...), vêm logo essas redes de sentidos me carregando. Que antídoto há para isso? Pensar de novo, ler mais, conhecer os textos (falados, inclusive) que já rolaram nesta correnteza e tentar ao menos me localizar. Saber que ecos tem minha voz. Pensar de novo e assistir aos efeitos do que eu disser.

Em 2002 eu tinha um blog. Ele era até conhecido. Fazia resenhas e entrevistas com escritores. Depois me cansei dele. Hoje tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas. Lá no meu blog era assim: eu mal pensava e já havia escrito. Muitas vezes funcionava. Mas isso não tem a menor importância para mim mais. No blog, no site, na mesa de bar, a velocidade eclipsa uma série de coisas mais importantes. Muito do que se escreve é de uma irresponsabilidade exemplar. O Digestivo já foi texto de prova de vestibular várias vezes. Imagine-se o que isso ecoa nas práticas de muitos lugares? Parece bobagem? Não é. Muito do que se toma como verdade é irrefletido, bobo, superficial, reelaborado, tolo, restrito, mas se quem escreve só faz escrever sem pensar, imagine-se o que fazem os que apenas lêem, e lêem mal?

A velocidade com que as coisas podem ser feitas e ditas tem trazido à luz o que deveria ficar guardado em tonéis de carvalho. Há produtos da cultura que jamais, esteja a tecnologia como estiver, sairão dos barris antes do tempo. Ainda bem.

Inserida por Scutasu

Não sei porque mas, meu Ego às vezes finda sendo a companhia mais interessante que certas pessoais.

Inserida por sadraquebergs

Estou diferente
sentindo diferente
de repente nem sei quem sou.

Inserida por marciamorais