Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
O tempo está a passar e confesso que queria, e gostava que parasse, não sei explicar, não sei como dizer. Peço para que as horas não passem, peço pra que o tempo não te leve pra longe de mim, mas isso é algo que já não é infulenciado pelo meu querer . Quero-te ao ponto de não saber o que é isto dentro de mim, apenas sei que o meu medo é da mesma proporção do meu amor. Tenho medo, medo de te perder, medo de não te ver, medo de ser apenas mais uma pessoa que passou pela tua vida. Não, eu não quero passar, eu quero ficar! Momentos, somos feitos de momentos bons e maus. ''Não acredito que o destino me deu um amor com prazo de validade''.
Nada sei, mas imagino!
Pra que asas se já aprendi o a-be-ce
enigmático da vida, as lições escondidas
à margem do tempo, se sei sonhar, se
tenho a fantasia sempre a favor do vento?
É nas asas dela que vôo de encontro a
tantos sóis misteriosos, luas que me
sorri e mundos secretos que só eu
tenho a chave pra entrar.
As vezes posso até ceder, mas na maioria das vezes não cedo nunca! se sou assim ou assado? não sei! também não importa o que acham ou pensam, a vida é a dona de todas as situações, quer queiram ou não, o universo dará as regras no momento certo! por isso me recuso a aceitar o que eu não quero, para a minha vida aceito apenas o que me fará feliz e livre espiritualmente.
Não sei se ouvi ou se li algo dizendo: cuidado com o destino que ele brinca com as pessoas. E alguém capciosamente citou a seguir: cuidado com as pessoas, elas brincam com o destino.
Pois vou mais longe: cuidado com as pessoas que elas brincam com sentimentos das pessoas...
Tanta coisa pra aprender livro pra ler
E apenas uma vida pra viver
Nem sei que caminho escolher
Ser feliz fazer o que quero
Ou seguir o caminho do aprender
Mas aprender o quê
Se isso não me torna mais humanizado
Aprender o quê
Se quanto mais estudo, mais fico revoltado
Aprender que a revolução não vai acontecer
Ou aprender que se vim
Temo que resguarda La e a manter
Segundo Sartre esse é o caminho
Depois da revolução tudo muda
surge novas necessidades para atender
Por isso a revolução no meu peito vou manter
Peito esse revolucionário
Que sempre esta a ser chamado de otario
Otario são vocês pais da ignorância
lembrem-se do quanto o mundo era belo na infância
Mas tudo mudou com a chegada da compreensão
De que paz e amor é utopia
Depois que descobriu que paz e amor
Desde outrora nunca existia
Briga e muita competição
Ganância exacerbada
Amor ainda não
Deixe-o pra depois
Deixe ele só pra nos dois
Sei que é mesquinho pensar assim
Mas já to na vida a muito tempo
E você é única pessoa que cuida de mim
Os outros olhar pra quê
NÃO SEI BEM AO CERTO
SE ISTO É HONESTO
COMIGO
CONSIGO
TRANSFORMAR UMA SADIA AMIZADE EM INCERTEZAS E ILUSÃO.
ONDE ENVOLVE DESEJOS E ILUSÃO
SENTIMENTOS QUE FAZEM BEM AO CORAÇÃO,
QUANDO SENTIMOS A DOIS
SENTIDO POR UM
NÃO CHEGARÁ A LUGAR NENHUM
NÃO QUERO NEM DESEJO
MACHUCAR-ME
TAMPOUCO MACHUCAR-TE
NÃO MERECEMOS ISTO.
NÃO SEI BEM AO CERTO
SE ISTO É HONESTO
COMIGO
CONSIGO
TRANSFORMAR UMA SADIA AMIZADE EM INCERTEZAS E ILUSÃO.
ONDE ENVOLVE DESEJOS E PRAZER
SENTIMENTOS QUE FAZEM BEM AO CORAÇÃO,
QUANDO SENTIMOS A DOIS
SENTIDO POR UM
NÃO CHEGARÁ A LUGAR NENHUM
NÃO QUERO NEM DESEJO
MACHUCAR-ME
TAMPOUCO MACHUCAR-TE
NÃO MERECEMOS ISTO.
Não sei as mulheres, mas a maturidade masculina chega quando o homem descobre que a cerveja não é de graça e ai ele precisa trabalhar.
Hoje sei que belo mesmo, é ter pensamentos nobres, que nos eleve bem alto... Para que os sentimentos insignificantes e impuros, não nos alcance o amor verdadeiro.
Vazio
Não sei se ainda te amo
Não sei se você ainda me ama
Ou se vivo um engano
Por gostar de sentir você na mesma cama
Quero ter aquele amor do inicio
De quando éramos jovens
Estar com você virou um vício
Que vivo em uma solidão infinita
Por querer reviver um passado
Estou deixando de viver o presente
Sinto muito por te amar assim
Mas você se tornou ausente
Não sei se ainda te amo
Ou se me se acostumei a viver assim
Mas a cada dia que passa
Você leva um pouco de mim
NADA MAIS
Por favor, me perdoe!
Se já não sei reconhecer
Quando teu corpo ardendo em desejo
Chama apaixonado pelo meu nome
Se meu corpo frio
Não sabe mais esboçar os gestos
Que te agradam e te saciam a vontade.
Perdoa se teu grito não me é mais audível.
É que não tenho mais
O mesmo desejo por ti.
E se não podes aceitar um sorriso,
Nada mais tenho para dar-te.
Sinto uma saudade, que não sei de que...uma ansiedade que precede o que...
Só sei que sinto e isso mexe com meus instintos...
Saudade de te ver, te tocar...Mas como amar um rosto repentino que se mostra tão distante, e quando está perto me paralisa a ponto de não saber o que fazer
Meu corpo treme de ansiedade, sua frio de emoção, não sei se insisto ou se recuo, eis a questão
Parece uma droga, a qual estou em abstinência mesmo antes de ter experimentado, e agora? Recuo ou passo adiante?
Parece ilusório se não fosse tão persistente...tenho vc em minha mente, o que meu corpo se ressente, pois a cada instante que passa vc está mais presente, mesmo estando ausente!!
Não sei se foi coisa do destino ou um pouco de sorte, sei que foi bom encontrar você. Me fez sentir algo que há tempos não sentia, contagiou com sua alegria, foi como se algo que me falta tivesse chego para me completar. Quando falo com você fico mais bobo do que sou, acho que pode chamar isso de felicidade.
Chegou assim de repente, coisa traçada do destino, mas parecia que já nos conhecíamos a anos, sei lá, quem sabe de outras vidas pode ter vindo tanta afinidade. Seus olhos me encantam, seu jeito me encanta, você me encanta de um modo geral.
Posso dizer que é uma jóia, pois é preciosa, e também linda.
Em leve pensamento até pensei em te roubar pra mim, mas não é preciso, porque sentimento assim não é preciso ser roubado, mas conquistado com tudo aquilo que se tem de melhor.
Sei também,
Que uma flor mostra a beleza
Na incerteza
De sua efêmera vida.
No entanto,
Todo encanto,
Por alguns não é percebido.
Pois sensibilidade,
Na verdade,
É algo que nem todos têm.
Não Tenho Medo!
Sou
uma pessoa,
que não tenho
medo dos"nãos"
da vida.
Pois sei, que
em algum lugar,
muitos "sins"
me esperam!
Não sei de que tempo me olham,
por um momento apenas,
interrompendo o seu jeito de nada fazer.
Depois,
regressam aquele nadismo branco-gritante,
e somem destacando-se contra a paisagem
amorfa de mentiras que, teimosas,
se empenham em destruir.
E incomodam, assim teimando,
porque destroem as desculpas.
Porque vivem, e se alimentam,
dum rio onde se diz não haver vida,
e apontam como um dedo branco,
silente mas acusatório, hediondos,
os muros desprezados nos fundos dos quintais
- para onde ninguém olharia se não fossem elas.
Porque apontam os canos brancos de plástico
ostensivamente despejando segredos
nas águas que são (não são ?) de todos.
Porque chamam a atenção para garrafas plásticas,
para as sacolas óbviamente desnecessárias,
e para os objetos mais estranhos
que a deseducação e o desleixo produzem.
Incomodam porque regressaram e estão aí,
e elevam ao alto um restinho de alma de poeta
que ainda existe em nós, quer o saibamos ou não.
Incomodam, porque foi preciso recolher
e tratar o esgoto da cidade.
Incomodam porque foi preciso aprofundar
o leito das águas e limpar lixo acumulado
por gerações de olhar indiferente.
Incomodam porque fazem ninhal
nas árvores beirando as casas,
numa esperança de vida.
Numa esperança de continuidade a que somos obrigados a corresponder enquanto nos olham
com alguma displicência.
Como se viver ou morrer
não lhes fosse coisa muito importante.
Não tanto quanto as nossas consciências.
