Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
O segredo da vida a dois
O título é muito otimista, poderia eu revelar algo que o mundo inteiro não encontra resposta? A verdade é que cada um de nós, somos formados em escolas diferentes, vinhemos de ambientes familiares distintos, ou seja, costumes e valores diferentes dos nossos parceiros(a), dito isso, já podemos observar que um relacionamento está ligado a capacidade de adaptação, precisamos abdicar, ser compreensivo, em resumo se dedicar a entender o outro.
Mas o segredo não está diretamente ligado a relação, algo fundamental é deixado de lado, antes mesmo do início do tal relacionamento, quantos de nós está de fato preparado para os desafios de um relacionamento?
Você que está lendo esse texto, se sente resolvido emocionalmente? Ou deseja despejar seus medos e frustrações em seu parceiro (a)? Antes de pensar em se relacionar precisamos nos entender como unidade, encontrar o amor-próprio, deforma alguma, aconselho você a ficar refém de alguém, ao longo dos anos tenho visto pessoas dependentes, sabe aquela frase "Sem ele eu não vivo", pronto, é desse nível de dependência que estou falando.
Não existe segredo! Acredito que precisamos apenas está preparado, para aprender, abdicar, entender e amar. Além disso, acredito que esse preparo vem depois que encontramos o amor-próprio.
Tinha muito medo de reencontrar o antigo eu, mas quando me vi comecei a rir e vi o quanto amadureci e o quanto sou mais forte hoje!
Meu Signo Tá Louco
Não Fala Bernardete
"Eu acho que a chave para chegar onde quer é você deixar nas mãos de Cristo, onde ele quer que tu chegue. Os nossos planos são pequenos, nossos olhos não enxergam com clareza e não temos a sabedoria suficiente. A sabedoria vem de Deus, é a sabedoria que excede nosso entendimento. Ninguém é melhor que ninguém, todos são pó, e vamos voltar dessa maneira, ao pó ! É isso "Seja feita a tua vontade" e não a minha, pois a minha é falha."
Fui parar em um mundo aonde eu estava perdido e encontrei você e te salvei, hoje você me despreza e me julga sendo que eu salvei você!
A verdade que eu não encontrei no seu "eu te amo" busco em outras bocas, todas mentem, mas nenhuma delas teve o gosto tão amargo quanto sua traição.
Uma das coisas mais significativas dessa tua partida foi que enquanto eu me perguntava sobre a ausência de uma última despedida, como sempre me preocupava boca vestida. A falta daquelas palavras que deixam a alma despida era o que por muito tempo me prendia. Era filme que se repetia, acho que já era tricologia sem expectativa.
Já passava da quinta hora de um novo dia e eu envolto em uma conversa amiga, daquelas descontraídas e regadas a doses de palavras honestas, mesmo que ardidas. Parecia tequila, talvez fosse tequila. Esse velho amigo me alertou um detalhe clássico do roteiro interpretado. - Qual seria o problema daquela partida sem conversa estabelecida? Completou afirmando: Talvez fique para outra quinta ou outra vida. Eu via clareza no que eu dizia.
Passei tanto tempo focando no roteiro e do outro e pelo meu fiz pouco. Isso não era de esboço pronto, era passo após o outro e sim com esforço.
Aos poucos me liberei das trevas da tal última conversa e rumei feito caravela a superação daquelas curvas tão belas.
Eu era adolescente mimado, daqueles roqueiros indignados que achava ser diferenciado. Era de me achar superestimado, mas era apenas outro roteiro adaptado de um filme já gravado do século passado. Rótulo barato que fazia-se de preconceito guiado por comboio de gado. Era diferentemente igualado a qualquer outro otário.Apenas outro deprimido de coração destruído e agora suportado por meus primeiros comprimidos controlados.
Talvez isso seja meu livro, o do seu filho, o seu ou do seu marido. Afinal quem não superestima o seu ser sofrido. No fim é o mesmo livro, nos julgamos os pais, depois o abandono do amigo e mais tarde a traição do marido. Qual destino cairá sob nossos filhos?
O homem que eu vi hoje no meu espelho tem amor no coração e estava abraçado a ti e a beijar-te com paixão, tu gostas dele, és apaixonadíssima por ele, é homem para ti mulher linda...
Se eu fosse um gênio teria a receita do porquê o amor termina... mas, como simples poeta e amante da vida, digo que o amor não acaba, nem morre, ele apenas se exila.
De mim pra mim
Talvez eu desconheça a imensidão do tempo
Talvez eu não reconheço o que vem depois
Sou amante da vida
No entanto desconheço meus sentimentos
Ele aflora em meio a imensidão dos dias
Sem propostas o tempo não diz sobre o milésimo de segundo que me espera
Está incógnita não está escrito
Nenhum a não ser o manuscrito da vida já editada tem a explicação
Não entendo e não compreendo
Mas só sei que já não me vejo
E não mais me enxergo como antes
Eu acreditava ser o construídor do meu destino
Mas o tempo me mostrou viva o agora o futuro não te pertence
Assim estou cá de novo reconhecendo que não temo tempo para tudo
O tempo tem prazo e não sei horas que chega.
Metáfora de mim agora esperando melhoras para continuar.
Reconto a minha história um dia não mais estarei aqui e os outros contará.
Não é porque alguém canta o que eu não costumo ouvir, que eu vou sair por ai julgando como ruim ou de mau gosto.
a sabedoria não é o requisito zero para se ser vivo, eu sem saber, simplesmente escrevo.
A escrita é vida, e a vida e dadiva divina. Então escrever a minha história é tudo que relevo.
Não porque sei, ou porque devo, mas, por ser plenamente venturoso, assim me atrevo.
Descobri que eu posso ser muito melhor do que sou... Porque o que eu sou, é pouco, para o pouco que sou!
A Resplandecente;
De todo o meu amor, Para a princesa que eu dei uma flor, Que com tanta lindeza, O coração enche de certeza.
Certeza de te amar, Certeza de afirmar, De que ao teu lado vou estar,
E não te desamparar.
Resplandecente é teu nome, Sendo assim tão cintilante, Ficar sem tí é horripilante, Pois só em pensar já fico tremulante.
És mais preciosa que diamante, Teu valor excede o de rubis, Esse poema se despede, Dizendo que meu amor por tí aquece.
Fincada na areia eu patinava o mar que serpenteava a areia que era fincada por mim e se abraçava entre meus dedos dos pés. Andava rumo ao norte e estendia a vista à direita enquanto um ou outro peixe pululava entre as quebras das ondas.
E cruzava eu a areia, o mar, o peixe e um ou outro pescador que lançava a rede ao mar, água até à virilha salgada, ou lançava sua vara, fincado à areia -"Boa noite" -"O que se pesca aqui?".
Olhava acima, pipas serpenteavam o céu que devorava o mar que serpenteava a areia. Não eram pipas, mas morcegos presos à linhas seguradas por crianças que corriam e riam esgoeladamente.
A lua cheia banhava a todos, impassível por ter visto tudo. Vez em quando, o farol amarelo de um avião iniciava sua procura no mar até que suas várias agulhas me encontrassem. Pescadora eu, as cravava em meus olhos e o arrastava mar afora até que pousasse em minha nuca.
Me despedia, sem querer ir, mas sem ter mais o que percorrer, fechando os olhos e erguendo queixo acima. Meia volta: -"Boa noite" -"O que se pesca aqui?".
4 de fevereiro, 2023. Praia em Vitória
Eu me sirvo.
Porque sou senhora de mim.
Meu prazer é a minha satisfação.
Minha satisfação é o que me faz feliz.
Não me rotule!
Não tenho rótulos.
Vivo conforme o desejo.
Faço as minhas vontades.
Tenho a síndrome de ser que sou.
Acho uma delícia ser eu.
E como é gostoso saborear a vida.
Sinto detalhes de cada sabor.
Não julgue a estrutura sem rima
da minha poesia.
Sou autora do meu poema.
Não é pra ter rima, nem nexo,
não é pra ser bonito.
É pra ser gostoso ao suprir
meu desejo e tenho dito.
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