Eu Nasci para o Melhor
HOJE EU VOU TE CONTAR MEU SONHO.
Desde de pequeno eu sempre fui tranquilo, nasci na zona Sul de São Paulo. Na região do Grajaú. Meus pais sempre foram guerreiros. Sempre lutou nessa vida pra gente ter o que comer e a almoçar. Dois nordestinos que veio, tentar a sorte nessa imensidão de concreto. Que se chama São Paulo. Somos em dez irmãos. A vida já foi difícil mas nunca impossível. E como todo garoto de periferia. Sempre tive sonho de ser artista. Sempre gostei de ter a atenção do público. Gostava de contar piadas para os colegas na escola. Queria ser alguém especial. Muita gente não me entende e acha que eu sou maluco ou louco. Sempre levando a vida na brincadeira, sempre rindo, sempe zuando, fazendo dos problemas uma forma de diversão. Eu não sei o que pode ser do meu futuro. Se vai dar certo ou errado. Se vou fracassar ou alcançar. Não sei! Infelizmente eu não tenho certeza de nada nessa vida... mas eu só posso te responder uma coisa. Agente só tem duas chances na vida. Uma é nascer! E a outra é não se arrepender de viver. Pelas escolhas errada da vida. Já perdi muita coisa nessa vida. Menos a esperança. Essa eu não perco. Mas quando eu conto uma piada e consigo fazer uma Pessoa triste sorrir.. Eu me sinto realizado. As pessoas me para, E me pergunta se eu parei de ir na TV.
Meu sonho um dia, foi ir na TV. Já fui em várias emissoras e não foi, oque eu imaginei. O que adianta eu ganhar o mundo.
Ser conhecido no Brasil inteiro.
E não poder ajudar alguém que cresceu, estudou e sempre morou no meu bairro. Muitos famosos quando alcança a fama, esquecem das suas origens. Tem vergonha da onde veio, ou ignora os seus amigos que sempre os apoiaram. Muitas vezes esquecem, até da própria família.
Se pra mim ser famoso e não poder falar do Grajaú.
Se pra mim ser famoso eu tenha que ser orgulhoso.
Se pra mim ser famoso eu tenha que negar minhas origens.
O que adianta eu ganhar o mundo inteiro e perder minha humildade, honestidade. Ou perder minha alma. Não pessoal! Não é isso que eu quero.
Na verdade o meu sonho hoje e ser conhecido pelo Grajaú.
E mostrar o que a gente tem de bom, pra mostrar pro mundo.
Seja uma barraca de pastel, um carrinho de churros, um talento que está escondido, um sonho que está sem esperança, uma oportunidade que nunca chega. Não me importa. O importante é dar uma chance a todos que precisam dela. To cansado de pesquisar no Google. E so achar resultados negativos. Quero ser conhecido sim! Mas pra mostrar o que a gente tem de melhor no Grajaú. Pessoas Guerreiras. Que lutam todo dia pra ter uma vida melhor.
Eu me chamo Ezequias Batista dos Santos.
Mais conhecido como broto batista.
"Grajaú nem todo dia é bom, mas algo de bom acontece todo dia"
Tenho orgulho de morar aqui.
#brotobatista
Mês de Março..
O mês mais importante para mim..
O mês que nasci....
Na minha infância era o mês que eu mais torcia para chegar...
Hoje é o mês que torço para demorar...
A idade vai chegando e quanto mais essa idade
ficar....
Parece que a vida não vai passar...
Mês de Março acabou de chegar....
E dele não vou fugir....
Tentando esconder o que Vivi....
Saudade de Minha Infância pois os valores eram outros..
O mês de Março chegou..
E a Deus agradeço
Por viver mais um mês de Março...
O mês de março chegou
E com ele a lembrança maravilhosa de ter nascido...
Bem-vindo...
Mes de Março
Nasci...
E vim para ser amado e para amar...
Mas esqueci-me e me perdi em algum lugar...
Tanto de meu estado me acho incerto...
E meus soluços sobem à eternidade...
É tudo quanto sinto um desconcerto...
Se me pergunta alguém porque assim ando...
Respondo:
Ansiedade...
Lamento...
Procurei me enganar, acreditando...
Que tudo poderia ser diferente...
E perdi-me mais e mais fundo...
No silêncio desse vasto mundo...
Até o amor nos mente...
Hoje bem sei...
Só nele acredita quem é louco...
Mas vale, nem que seja só por um instante...
Não me acordes...
Deixai-me sonhar...
Meus olhos, minha boca vão sedentos...
De um encanto maior entre os encantos...
D’estrelas que andam dentro em mim cantando...
Sandro Paschoal Nogueira
Nasci no gueto, sem luxo, sem ouro,
Mas meu coração é puro, não há muro que me segure.
Na escola da vida, fui o aluno aplicado,
Aprendi cedo que o sucesso vem do trabalho bem dedicado.
Não me importo com a inveja alheia, nem com a falsidade,
Eu sou fiel aos meus princípios, minha integridade.
Minha alma é forte, minha mente é sábia,
Eu sou o homem que se corrigiu quando estava errado.
Muitos tentaram me derrubar, me julgar, me humilhar,
Mas eu sempre soube onde eu queria chegar.
Não deixei a maldade do mundo me consumir,
Pois sei que a luz da esperança sempre irá me guiar.
No meu caminho, Deus é meu guia,
Sonhos, lutas, vitórias, conquistas e também agonia.
Sou um livro aberto, com histórias pra contar,
De como superei os obstáculos e aprendi a amar.
Fui o que sou, sou o que fui,
Com amor e perseverança, eu conquistei o que pedi.
Desviando das armadilhas e das más companhias,
Acreditando na força do bem e na minha sabedoria.
Muitos tentaram me derrubar, me julgar, me humilhar,
Mas eu sempre soube onde eu queria chegar.
Não deixei a maldade do mundo me consumir,
Pois sei que a luz da esperança não ira me punir.
Na minha caminhada, a alegria é minha companhia,
As lembranças e os sonhos me fazem seguir em harmonia.
Sou o que sou, fui o que fui,
Sempre buscando a felicidade e evitando o que quase me destruiu.
Com amor e humildade, eu sigo na minha estrada,
Plantando o bem e colhendo a gratidão da minha jornada.
Na minha caminhada, Deus sempre sera o meu guia,
E as vitórias e agonias me fazem aprender e seguir em harmonia.
Sou um livro aberto, com muitas histórias para contar,
De como superei obstáculos e aprendi a amar.
Fui o que sou, sou o que fui,
Com amor e perseverança, conquistei o que pedi.
Desviando das armadilhas e das más companhias,
Acreditando no bem e na minha sabedoria.
Repito...
Nasci no gueto, sem luxo, sem ouro,
Mas meu coração é puro, não há muro que me segure.
Na escola da vida, fui o aluno aplicado,
E aprendi cedo que o sucesso vem do trabalho bem dedicado.
Não me importo com a inveja alheia, nem com a falsidade,
Eu sou fiel aos meus princípios, minha integridade.
Minha alma é forte, minha mente é sábia,
Eu sou o homem que se corrigiu até quando estava errado.
Não importa o que aconteça, eu sempre serei o vencedor,
Pois sou o homem que venceu o mal com o amor.
Desculpa esse meu jeito de ser... nasci fogo, nasci incêndio e não sei lidar com faíscas... comigo fogo arde, queima, aquece ou embrasa... é você quem determina, se é amor ou ódio que será recíproco ....
EU (soneto)
Nasci em Araguari, das Minas Gerais
Daqueles imortais causos narrados
Guardados na imaginação, tão reais
Mineiro, dos sentimentos arretados
Da cidade sorriso e sonhos divinais
Dos portais do cerrado, encantados
Vivo carpindo a saudade, ademais
Cá tenho contos, tão afortunados
Nasci em Araguari, que me viu nascer
Que no aconchego teu, eu pude viver
Ó chão que amo e amar me ensinou
Atravessando o tempo, caminhando
Na ilusão de ser um poeta, passando,
Vou. Apenas um alguém que sonhou!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
24 junho, 2025, 18’24” – Araguari, MG
"Além da Culpa, a Vida Recomeça"
Não sou o erro antigo de ninguém
Nasci com sonhos, sede e coração
Se a dor do mundo às vezes me detém
Também me guia a luz da compaixão
Fizeram-me acreditar que fui condenado
Que a alma era falha desde o nascer
Mas descobri que a vida é aprendizado
E cada um planta o que está disposto a colher
A culpa vêm, mas não tarda a ir embora
Pois cada um escreve a própria estrada
Se há sombras que mostram o outrora
Há sóis que curam sem pedir nada.
Então, eu sigo simples, mas inteiro
Sou fruto novo e livre, verdadeiro.
Fragmento IX - Livre-arbítrio
Que livre sou, me diz minha vaidade, contudo, nasci preso ao vício e à corrente, que me impôs o meu Pai, a minha Mãe e essa serpente. Estou a contorcer-me com isso, como quem no ventre é enlaçado pelo cordão que o alimenta.
Se penso, é pensamento de herança; se creio, é fé que veio por deveras, porque, até onde sei, fui criado em fórmulas austeras de um mundo partido por falsa percepção.
Dizei-me vós, ó sábios de batina: sou livre, ou apenas um desobediente?
Fragmentado — O Manifesto da Dor
> Não nasci para agradar.
Nasci para sangrar.
Purificação não é só um nome.
É a alma partida que encontrou voz no silêncio.
Escrevo para os que carregam cicatrizes invisíveis.
Para os que resistem apesar da ferida aberta.
Não falo para consolar.
Falo para acordar.
O homem é marcado pela pressão de se calar,
pela solidão que veste de coragem.
Para os que negam o pai, para os que foram negados,
para os covardes que abandonam a própria carne,
para os monstros que batem e destroem,
esta é a voz dos sobreviventes.
Aqui, a palavra não se cala.
Aqui, começa Purificação.
Nasci no ventre do eco,
onde o tempo não ousa entrar.
Ali, o mundo me olhou de costas,
e eu tive que ser meu próprio espelho.
Trago os ossos do pensamento à flor da pele,
mas ninguém ouve a dor que não sangra.
Tudo em mim é vidro —
mas cortante, não frágil.
Chamei a ausência pelo nome,
ela respondeu com o meu silêncio.
E no frio do sentido negado,
vi que até Deus evitava meus olhos.
A mente, em espirais de pedra,
caminha sem chão,
mas insiste em buscar
uma saída onde não há porta.
Sou o cárcere que se nega a abrir-se,
sou a chave que teme a liberdade.
Ser é um verbo afogado —
mas ainda respiro.
E se tudo isso for o belo?
Essa dor sem forma,
esse grito contido,
essa esperança disfarçada de exílio?
Pois talvez o belo more
não no alívio,
mas no gesto de seguir
mesmo sem horizonte.
Nasci como uma tela vazia,
isenta das cores que usei
para caiar o rosto das lembranças,
e desta realidade
que, subitamente, me abateu!
Com tinta sobre tintas,
cheguei até aqui;
e, como dono da cana da canoa,
naveguei em busca da tranquilidade
que, inesperadamente, me submergiu...
Eu nasci no campo de batalha sem ao menos saber o que estava acontecendo.
Mas, com o tempo, percebi que essa guerra é silenciosa.
Ela é travada nas mentes das pessoas —
é uma luta de ideologias, entre a consciência e a ignorância,
o misticismo e a realidade,e a arma mais poderosa é o conhecimento.
Eu não sou metade da sua laranja. Nunca quis ser apenas o suficiente. Eu não nasci para amar pouco, nem para ocupar um só canto do seu espaço. Meu amor é intenso, inteiro...,ele transborda. Eu sinto demais, demonstro demais, me entrego demais. Pois amar de verdade não é oferecer o que sobra — é se doar por completo.
Eu poderia te dizer que te amo, mas isso me parece pouco. Já disse isso a outras pessoas, e não seria justo com o que você me faz sentir. Se eu pudesse escolher uma palavra para descrever o que sinto por você, ela seria algo muito próximo do céu. Estar ao seu lado é como tocar o paraíso; é como se tudo que antes era incerto em mim, começasse, enfim, a fazer sentido. Por isso, não posso dizer apenas “eu te amo”. Em vez disso, eu te digo:
Estou disposta a te amar por inteiro — a te escutar mesmo sem ter todas as respostas, a ceder mesmo com o orgulho ferido, a confiar quando ninguém mais confiar. Quero ser a voz que te acalma, o abraço que te acolhe, o beijo que te anestesia. Quero ser a mão que segura a sua em meio ao caos, e o abrigo seguro quando tudo lá fora for tempestade.
Amar é uma escolha, e eu escolhi te amar. Mas o amor não sobrevive só de promessas bonitas; ele precisa ser alimentado todos os dias, com gestos, com respeito, com sinceridade. Porque amar de verdade é escolher a mesma pessoa, dia após dia, com o mesmo brilho do primeiro olhar — e a mesma coragem do primeiro passo.
26 De Julho - Dia da Orixá Nanã
💜 Sou de Nanã 💜
Sou filha de Nanã
da lama sagrada nasci
com o tempo nos olhos
e o silêncio das águas profundas
a me embalar o destino...
Carrego no ventre
a memória dos ancestrais
o segredo dos pântanos
o eco dos trovões distantes
e a ternura que cura...
Sou lenta como o rio que pensa
e densa como a neblina que cobre a dor...
Meu passo é velho
é sabedoria
é colo de avó que acolhe
e espírito que não se apressa...
Sou filha de Nanã
deusa da criação e do fim
teço com fios invisíveis
o ciclo eterno da vida
onde tudo começa
e tudo retorna...
Sou filha de Nanã,
e em mim dança o barro da origem
a substância da existência
antes mesmo do verbo ser soprado...
Minh’alma tem cheiro de chuva antiga
meus olhos vêem para além da carne
meu silêncio pesa como bênção
e minhas palavras brotam
devagar como cura...
Sou o portal entre mundos
o lodo que nutre a raiz
o tempo que gira em espiral
a avó que embala o futuro
no colo do passado...
Trago a paciência dos búzios
a firmeza do cajado de osso
e a compaixão que renasce
do que apodrece
pois tudo
até a dor
tem sua flor na lama...
Sou filha de Nanã
e caminho
com passos de eternidade
sabendo que cada morte
é apenas um outro nome
para recomeço...
Sou filha de Nanã
e minha pele carrega o pó das estrelas
misturado ao húmus da terra
Sou feita de ontem
sou feita de sempre
sou feita do que não morre...
Na palma da minha mão
repousam mistérios antigos
o sopro do mundo
quando ainda era ventre
o primeiro choro
do que viria a ser gente...
Falo com os ventos
que cruzam os manguezais
ouço a saudade do tempo
no coaxar das rãs
e entendo os silêncios
como quem lê oráculos...
Sou filha de Nanã
e ando entre os vivos
com os pés de quem sabe
o caminho dos mortos...
Mas não temo
carrego em mim a luz lilás
que me guia mesmo na escuridão...
Tenho em meu peito
o tambor do mundo
e no meu olhar
o reflexo do espelho
onde o tempo se penteia...
Sou filha de Nanã
e meu corpo é altar de calma
cada ruga que um dia terei
já vive em mim como promessa
cada perda já me prepara
para a colheita mais profunda...
Sou quem recolhe o que caiu
quem vela o que se parte
quem canta para embalar
o fim que anuncia o recomeço...
Meus braços foram feitos
para envolver tormentas
meus olhos para enxergar
o que não cabe na luz do dia...
Sou a noite que consola
o luto que ensina
a transformação que silencia...
Na beira do pântano
planto segredos com fé
e mesmo sem pressa
sei que tudo germina
sob o olhar de Nanã...
Sou filha da lama
da vida espessa e viscosa
que molda o espírito em paciência
e quando danço,
a terra respira mais devagar...
Sou filha de Nanã
e em cada passo que dou
carrego a força mansa
de quem sabe que a eternidade
não se alcança correndo
se cultiva...
Sou filha de Nanã,
e meu destino
não se escreve com pressa
ele se desenha
no fundo das águas paradas
onde moram os reflexos
do que já foi
e do que será...
Carrego no peito
a memória do mundo submerso
onde palavras não alcançam
onde apenas a alma entende.
Sou barro moldado com reza
sou sopro de tempo
soprado com fé...
Minha fala é murmúrio
de quem conhece o silêncio
minha força é de raiz
que se agarra ao invisível...
Sou filha de Nanã
e por isso não temo a morte
ela é só outra veste
outra dança
outra travessia...
trago no meu ventre
a semente do renascimento
e nos meus cabelos
o orvalho do tempo antigo...
não me iludo com brilhos fáceis
prefiro o brilho fosco
das verdades profundas...
Sou filha de Nanã,
e toda vez que o mundo se cala
eu escuto
toda vez que o mundo corre
eu paro
toda vez que tudo parece acabar
eu recomeço...
Saluba Nanã!!! 💜
✍©️ @MiriamDaCosta
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