Eu Nao tenho Culpa de estar te Amando
Ato I: O Juramento de Julgamento
No silêncio do templo, eu me prostro,
Perdido entre o martelo e a luz,
Devo ser a mão que pesa a balança,
Ou o coração que busca a verdade?
Por onde anda a justiça dos homens?
Nas sombras, ela se esconde com medo,
E eu, seu servo, me vejo entre almas,
Vendo pecadores em cada suspiro de vento.
Eles me pedem a espada e o fogo,
Que eu decida quem viverá ou cairá,
Mas não sou deus, nem demônio,
Sou apenas a sombra de uma vontade distante."*
Julga com mãos de ferro,
Silencia a chama do espírito.
A lei é o que nos guia,
E a dúvida é tua queda."
Mas como posso ser o algoz,
Quando a própria verdade se esconde de mim?
Seremos todos sombras perdidas,
Caminhando entre o nevoeiro da incerteza?
Ó, destino cruel, que nos amarra,
A um ciclo de dor e traição.
Não há paz no julgamento do inocente,
Nem redenção no cair do malho.
"Na balança da vida, a verdadeira justiça se perde entre as sombras; somos todos prisioneiros de um destino que nos desafia a encontrar luz na incerteza."
Ato II: O Julgamento das Almas
Nas trevas profundas, eu os vejo,
Aqueles que suplicam por um vislumbre de luz.
Mas o que é luz neste abismo de medo,
Onde o destino de todos é cinza?
Bruxas, dizem, bruxas condenadas,
Mas onde estão as marcas do mal?
Quem entre nós não carrega pecado?
Quem pode julgar o inferno nas almas?
O malho está em minhas mãos,
Mas meu coração arde com dúvidas,
Eu, que sou o carcereiro,
Sou também prisioneiro das sombras.
Inocente sou, mas culpada estou,
Aos olhos que veem sombras nas estrelas.
Minha vida, presa a um fio de mentiras,
Minha alma, à beira do abismo da loucura.
Eles dizem que sou filha da noite,
Que meus feitiços dobram o vento e a lua,
Mas sou apenas uma alma perdida,
Afastada da luz que se esvaiu.
Não sou eu a bruxa,
Sou a chama que implora por redenção,
E, em ti, vejo a última esperança,
Será que me condenarás também?"*
Teus olhos me atravessam como lâminas,
Tu imploras por justiça, mas que justiça posso dar?
Sou eu, também, uma vítima da lei,
E na minha fraqueza, sou prisioneiro de ferro."
Sou a flor no inverno,
Cortada pelo gelo da noite.
Meu destino é frio, é morte,
A menos que tua compaixão me salve."
Nas tuas palavras vejo verdade,
Mas a verdade é sempre um espelho quebrado.
Como posso salvar uma alma,
Quando minha própria está presa ao abismo?"
"No abismo do julgamento, a luz e as trevas se entrelaçam, e aqueles que condenam são tão perdidos quanto aqueles que suplicam por redenção."
Ato III: A Ira dos Céus e dos Homens
Eu sou o carrasco de minha própria alma,
Perdido no labirinto de meus medos.
Busquei justiça, mas encontrei dor,
E agora, o peso do julgamento me destrói.
Anneliese, tua inocência queima meus olhos,
E a chama que me acende é a vergonha.
Deverei continuar a cegar-me,
Ou abrir os portões da verdade, onde a luz e a sombra colidem?"*
O julgamento foi selado,
O fogo clama sua vítima.
E tu, Johann, és agora
Aquele que será julgado."
Em cinzas, todos nos encontramos,
No silêncio, todos cairemos.
Eu pensei ser o justo, o portador da luz,
Mas a escuridão me tomou, enfim.
"Nos ecos da minha justiça cega, descobri que o verdadeiro julgamento não vem do céu ou da terra, mas daquilo que sou incapaz de perdoar em mim mesmo."
Eu sei como as estrelas se formam no escuro
E como o silêncio sussurra verdades no ar
Eu conheço o som dos segredos que nunca escutamos
E vejo o tempo dançar sem ninguém para olhar
Eu sei o gosto do medo antes do nascer do dia
E a dor que ecoa, mas que ninguém irá sentir
Eu sei que a esperança é um fio fino, quase quebrado
Mas ainda assim, ela nos faz persistir
E mesmo quando tudo parece se desfazer
Há um poder que nasce do nosso olhar
Do nada, criamos um universo inteiro
Entre o nada e o infinito, podemos amar
Eu sei onde as sombras se escondem, esperando luz
E como os sonhos se perdem nas margens do mar
Eu conheço o frio que invade o coração
Quando as promessas se perdem, quando esquecemos de lutar
Mas eu também sei que há fogo na escuridão
E que a verdade está além do que conseguimos enxergar
Eu posso moldar o tempo com um simples toque
E transformar o medo em um motivo para acreditar
E mesmo quando tudo parece se desfazer
Há um poder que nasce do nosso olhar
Do nada, criamos um universo inteiro
Entre o nada e o infinito, podemos amar
Eu sei que o destino nos testa com mãos invisíveis
Que o mundo nos prende com correntes que não podemos ver
Mas é no caos que encontramos a força para quebrar
E na incerteza que descobrimos como crescer
Eu posso fazer com que o silêncio cante uma canção
E transformar a dor em um hino de redenção
Posso iluminar os céus com um simples suspiro
E fazer o tempo se curvar à nossa direção
Eu sei que há um poder que ninguém pode roubar
Um amor que cresce, mesmo quando tudo morre
E no final, é o que criamos do nada que vai durar
É o que fazemos em silêncio que nos torna imortais
E mesmo quando tudo parece se desfaze
Há um poder que nasce do nosso olhar
Do nada, criamos um universo inteiro
Entre o nada e o infinito, podemos amar
E no espaço entre o sonho e o real
Encontramos um amor que nos faz voar
Pois do nada, surge tudo que importa
Entre o nada e o infinito, vivemos para amar.
"Entre o nada e o infinito, é no caos que descobrimos nossa força, e no silêncio, criamos um amor que transcende o tempo."
No Labirinto do Eu
Despedaçar-se para reencontrar-se,
Sucumbir para ressurgir.
Nas penumbras de um cosmo interior,
Onde os pensamentos se dilaceram,
Na candura de um ciclo inexorável.
Sou fragmento de um mundo arcano,
Que germina e se desfaz em meio à tormenta.
Nas trincheiras do tempo,
Quem sou eu, senão uma sombra errante?
As certezas se esfacelam como um delírio divino,
E no embate, a verdade oscila.
Sou uma alma subjugada pelos ventos,
Uma prece olvidada no vácuo.
Sou fragmento de um mundo arcano,
Que germina e se desfaz em meio à tormenta.
Nas trincheiras do tempo,
Quem sou eu, senão um espectro distante?
Sou apenas um sussurro,
Ressoando no vasto labirinto da mente.
Um teatro espectral e efêmero,
Serei eu mesmo ou um mero eco?
Enquanto eu cobrava muito dos outros, estava tudo bem. Mas ao fazer o mesmo comigo, descobrir que não posso cobrar nada de ninguém.
eu nunca amei ninguém, estão dizendo agora, to escrevendo carta só pra quem me ama...
por isso agora entendo que sou solitário
to vendo que a maldade aqui é viciado em drama. correspondência aqui é sem remetente, andando certo parecendo que eu estou errado, eles tem visto quanto que eu cresci e visto isso estão bastante incomodados, a cada hora que passa me sinto egoísta, me amo de mais, estou desequilibrado, egoísta sou mais altruísta, esse é ciclo vicioso que me mantem aprisionado. Se fosse lagrimas estavam na vista, se fosse a vista eu tinha parcelado, quer sorte a minha que eu sou cabeça fria, contradição da própria resistência, que entra em curto e sem matem esquentado
o grande mistério desde que eu comecei a estudar o avanço... é saber lidar com os "tróias" que habitam ao nosso redor. talvez seja difícil ama-los pela seu caráter e suas ações. mais não quer dizer quer não possamos aprender com eles.
De coração pra coração
Me pergunto como o seu está?
Se me perguntar
Eu vou responder
Eu tô sentindo falta de você.
Houve um tempo em que eu acreditava em quase tudo que eu ouvia.
Hoje, preciso ter certeza, até do que eu vejo!
Ei mulher você gosta de coca cola?
Sim!!
Então sinta o sabor e o gosto do amor que eu tenho por você ❤️
Ei mulher você se chama Vitória?
Sim !!!!
Porque eu te acho vitoriosa no brilho do seus olhos 😘🩷😍❤️
"Um velho sábio me disse: A vida é feita através de escolhas, nunca sabe o dia de amanhã e eu posso fazer o meu dia hoje."
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