Eu Nao tenho Culpa de estar te Amando
Eu Só to tentando vencer na Vida.
Hoje nenhuma palavra de conforto pra mi.
Percebi que to sozinho nesta guera,tenho batalhado pra O caminhu do successo.
Nada é facil,sorrir é o meu disfarce a minha camuflagem.
Nao perdi a batalha e nem a guerra, mas sim O combate de hoje nao foi glorioso.
A vida nao é dificil as barreira e obstaculos é que sao dificeis Mas eu tenho FÉ que irei superar e vencer na vida.
AINDA HÁ muitas barreira pra fazer expandir minha Empresa.
To sozinho nessa:
LUTA
BATALHA
GUERRA
não é facil vencer
perder é facil
O ROCK É PESADO
Algumas coisas eu queria esquecer... outras queria simplesmente reviver... no entanto há algumas que eu gostaria que nunca tivessem acabado. E se eu tivesse o poder de voltar no tempo é pra lá que eu iria!!!!
Deixe-me só, por um instante.
Deixe-me curtir esta solidão.
Deixe que eu respire esses novos ares,
E assim voltar ao tempo bom.
Diferente de ontem que me sufocava,
Dessa eu necessito, me acalma.
Não pesa e nem dói, liberta a alma.
Já doeu, já sofri.
Mas lutei e sobrevivi.
Agora vá e não olhe para trás.
Hoje nada tirará minha paz.
Eu queria ser forte.. Apesar de me ver cair. Eu queria ser sorte, Pra te salvar a tempo. E através dele te encontrar em outro espaço. No meu espaço.
O que é o AMOR?
Perguntaram-me o que é o AMOR. Eu respondi com toda esperança: AMOR é quando se prefere caráter em vez de corpo, lealdade em vez de beleza, verdade, veracidade. É se encontrar em apenas um olhar, é sentir, imaginar, suspirar. É viver o toque suave das mãos e o arrepiar de um “eu te amo”. É encantar e ser encantado. É amar, incondicionalmente, amar.
'EU QUERIA UM SENTIDO...'
Eu apenas queria,
e chegaste mudo,
forçado.
Fitando as madrugadas insônias,
cervical.
Extravasando improbidade,
sadismo.
Trazendo frio,
calafrio,
noites febris.
Carregando obstinação,
permanecendo há períodos.
Empantufado,
vai dilatando,
no peito não cabe.
E o ar rarefeito,
já falido,
desorienta,
sinuoso,
sem abrigo.
És opaco,
no turvo teatro,
solitário.
Senhor de brasões,
porém medicante,
com seus díssonos.
Poucos te condenam,
ou conhecem.
Mas sempre aparece,
desnudo,
com natureza particular.
Sem se expor a contento,
vai deixando rastro,
lamento.
Eu queria um sentido,
sentido ridículo.
Entre aspas simples,
para deixar evidente.
Inequívoco,
como as nuvens,
que se transformam no vento.
Que fosse escasso,
nada retórico.
Pode vir sem aspas,
para deixar confuso,
mais intruso,
menos cênico.
Que me abraçasse,
aconchegante,
desesperado.
Em tudo eu vejo sempre os antecedentes, as consequências, as razões e as causas: sou como as crianças que desmancham o brinquedo que as entretém só pelo prazer de saber o que está dentro. Apesar do meu tradicional horror às ciências positivas, eu tenho uma grande dose de positivismo e a ciência a que na vida ligo maior importância é a matemática.
Paradoxos. Por Florbela Espanca
Uma carta de amor.
30 de fevereiro, Rua dos Bobos, nº 0.
Olá, srta. Mais Sortuda do Mundo.
Eu gostaria de dizer que, ainda que uma distância irredutível e insuperável nos separe, o meu amor por ti, cego amor, me ilude e me faz acreditar na asna ideia de que a terei novamente como um dia a tive.
A dor, que dor essa provocada por me privares o teu amor, assim como uma estrela que acabará com seu combustível, me causa a ruína, desde a partícula mais elementar até o conjunto de todas elas. Noites mal dormidas, pensamentos que fogem à realidade, merecida insanidade que me assola. Quem diria que algo tão maravilhoso fosse tão devastador?
A falta, falta de seus lábios e seus beijos, que me lembram o mais doce néctar, feito das mais belas flores do paraíso. Ah, e seus olhos, que brilham mais que mil galáxias e que despertavam em mim os mais intocados e devassos sentimentos. Possuíste atributos dignos da própria Afrodite!
Ó, desmedida beleza, só superada pelo imensurável desejo de tê-la novamente em meus braços, que esperam ansiosamente sua chegada, de onde você nunca deveria ter partido.
Ainda que possuísse metros de papel e litros de tinta, não conseguiria expressar o que sinto verdadeiramente por você, pois é algo excepcionalmente simples e, ao mesmo tempo, de inexplicável complexidade, algo puramente metafísico. Mas se é de palavras que precisas, então eu te amo!
E eu nem sei quando foi que comecei a achar bonito o teu sorriso. Nem quando comecei a passar alguns minutos olhando a tela do meu celular esperando algum sinal de que lembrou de mim ou qualquer coisa assim. Nem quando comecei a torcer pra você dizer que sentiu a minha falta ou que lembrou de alguma coisa que me envolva e sorriu, rapidamente, me fazendo pensar que não sou tão boba assim por pensar em você o tempo inteiro. Aliás, também não sei quando foi que passei a pensar em você o tempo inteiro. Eu acordo, passa o dia inteiro, vou dormir e só acontece você em mim. Eu nem sei quando foi que comecei a sorrir ao escutar o barulhinho de mensagem chegando, nem quando meu coração começou a dar pulos de alegria sem parar por ler um simples “gosto tanto de você”. Nem sei quando comecei a sentir tua falta, ou desejar a tua presença nos lugares onde estou. Muito menos querer estar ao teu lado para cuidar de você ou, simplesmente, estar. Nem quando tive tanta confiança ao ponto de te contar os meus sonhos e segredos. Ou mesmo listar as minhas manhas e defeitos, sem medo de que você desistisse de mim. Eu nem sei quando foi que me tornei assim: tua, mas tão tua, que eu não sei mais ser minha.
O único que entende meus sentimentos sem ao menos eu dizer uma palavra, o único que sabe a forma certa de me confortar, o único que me dá paz e alegria em abundância , o único digno de todo o louvor, toda a glória, todo o meu tempo, toda a minha energia, toda a minha juventude, todo o meu amor ,toda a minha insistência és Tu meu Deus.'
...e quando eu te vejo me bate um calafrio, um arrepio, um calor, estas confusões que a gente sente sem saber se é só desejo ou se é amor. Um nó na cabeça, um frio na espinha e uma vontade louca de beijar sua boca! Um desajuste, um desarranjo, um imprevisto que já estava previsto nas linhas da palma da minha mão! Um episódio, uma confusão! Uma vontade absurda de dizer sim a tudo que se deve dizer não! Um pecado sem confissão, mortal, visceral, imoral, absolvido pelas falcatruas do coração!
...e eu queria - muito - mas muito mesmo, era que ele me procurasse e se declarasse em frases de amor... Eu queria mesmo - e muito - é que ele soubesse das coisas que não falo e por não falar, ele nunca saberá e nunca virá me procurar.
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