Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
Toda vez que sinto gosto de sangue, sei que é porque estou ansioso, pois é nessa hora que meus dentes arrancam pedaços de carne e unha pra sanar a ansiedade no meu peito! Estranho, pois, dentro do meu peito eu sinto aperto, as vezes umas pontadas, mas nada me conforta, estou começando a achar que meu antidepressivo é feito de farinha, afinal, quanto mais o tempo passa, pior a coisa fica!!!
Quando gosto de alguém tudo em mim é muito intenso, e se me deparo com falsidade,sofro imensamente. Por isso quero me relacionar onde se pode aprender: que não devemos falar mal de parceiros, julgar, não ouvir os dois lados, não ter equilíbrio, ser fofoqueiro, mentiroso, dúbio, tóxico, machista, racista, que ser amigo de todo mundo não convém, que falsidade é feio. Que valor e preço tem diferença, que lidar com pessoas é ter responsabilidade de alma, que amigos apontam erros, e elogiam qualidades, que acolhimento é tudo de bom, e é necessário. Que não devemos compactuar com o que não concordamos, e com o que fere os outros. Que devemos proteger quando alguém estar vulnerável, que ser empático é preciso. Que perguntar esclarece muita coisa, que não somos donos da verdade, que diálogo é primordial, que não se sustenta um personagem em local de convivência. Porque quando buscamos melhorar de verdade nos tornamos intensamente melhores. Eu sempre falo com os MEUS: temos que vez outra fazermos o caminho de volta, porque dói muito , porque mentalmente é cansativo lidar com pessoas que não reconhecem ou policiam seus defeitos...
O gosto de Vênus embebido na boca, deslizando em profundidade e prazer, provoca o alinhando das constelação paradisíaca do universo iluminado, que buscam completar os desejos na comunhão erógena com Marte, sua concepção visceral do amor astral.
Gosto de aguçar minhas lembranças, e assim percorrer meus pensamentos com momentos que ficaram eternizados em minha memória!
Surgiram enredos embriagados,
Coisas de uma tarde com gosto de charutos,
E a lembrança de uma noitada de vinho,
E tantas outras com gosto de lúpulo,
Nada melhor que qualquer bom motivo,
Para um gole de um rebolado sonho,
Tocando sem parar nesse palco,
É o samba do devaneio,
Inércia lastimável,
Prato egoísta da minha mesquinhez que alimenta este gosto intragável,
Que engulho solicitude,
Adoeço com minha ausência,
O início de tudo nasceu, das palavras em olhares com gosto e insinuações, criou-se de forma dedicada à construção de uma conjunção poética como presságios literal de amor, quando as bocas que falam, se calam com os beijos em uma explosão dos desejos, vivendo as mais verdadeiras das paixões com significado do bem viver felicidade.
Gosto de te chamar pelo nome quando preciso te falar algo sério. Então, vamos lá.
Algumas pessoas estão destinadas a permanecerem em nossas vidas até o fim, mesmo em papéis diferentes dos quais gostaríamos. Você é minha outra metade e acho que sou algo assim pra você também. Não sei o motivo e pouco me importa isso agora. O que sei é que, de qualquer forma você me faz bem. Sempre me faz bem...
tricotando palavras
Sentada no banquinho que coloquei na beira do abismo.
gosto do silêncio que ele traz.
Gosto da solidão que nele há.
Gosto de estar.
Na fúnebre sensação de ser somente o vazio incondicional
De ser o eco daquilo que quis ser e não consegui
Do meu medo enraizado
Do sorriso disfarçado
Do meu grito silenciado.
Sentada aqui
Não descobri nada de novo
Abismos não trazem respostas
Somente a proposta indecente
perfeitamente atraente
Para um desesperado...
Hesitação.
Mesmo que não haja o novo
A dúvida me corrói
O infinito é tão lindo!
E pertence-lo me parece uma boa opção
A medida que tricoto minha nova personalidade
Percebo que estou aqui só por vaidade.
Entrelaçada como malha... Tricoto minhas falhas...
Não gosto muito dessa frase: A metade da laranja. Acredito que já somos uma laranja inteira, podemos se auto completar. A outra pessoa da mesma forma também pode. Só devemos evitar se juntar com espremedores!!
Só quem conhece a saudade
Sabe o gosto amargo que trás a solidão
Deixando no meu peito as lembranças da emoção
Lembranças essas que me atormentam,
Mas minha mente já não insiste em desistir
Revivendo os bons momentos
Tudo seria mais fácil com você aqui.
Fugaz destino desdenha as forças para se viver...
Sendo argo gosto do veneno foi este o caminho que governa sob tais sentimentos no desatino atroz...
Pois sois o sol que brilha a cada momento vivido nesse mundo sombrio de meus pensamentos...
Vive a florescer...
Com vida de uma flor...
Respiro entre espinhos...
Sou apaixonado mas..
não devo resplandecer entre as estrelas....
Apenas palavras jogadas meramente ao ador...
Seria o brilho que clamo entre minhas mãos apenas frestas de luz num mundo irreal...
Sonso destino queres brincar mais uma vez.
Meu peito ainda arde pela paixão sorrateira...
Fruto podre de uma árvore frondosa na imensidão apenas um desejo o esquecimento perpétuo.
Embora seja o viver meu querer...
Pelos portais da morte deixei minha alma.
Nós sonho da vida virtual vejo novos sentimentos mas num mar em fúria...
Como um nobre soneto de desatinos breve seja o espírito...
Revolto entre as linhas que compus...
Sobre parodias o desalento...
Proposital para que compreenda a dor de minha vida seja os espinhos espalhados de um amor composto de momentos vazios...
Pois o querer era sonho repentino...
Não tenho mais o que falar ou tão pouco explicar... Navegantes sem rumo...
Desejo que morre com a vida...
Cilada do destino porquê queres que devore meu sentimento...
Se algum momento eu vivi tive a certeza que amei... Na fúria dos mares de repente tive esquecer. Brutas as ondas do destino.
O vento gelado ressoa a melodia que já tem que toque os tons do teu coração...
Nós abismos que habitamos foram esquecidas as formas que compunham nossa amizade.
Os ventos estão precisando da tempestade arremata as sombras da fogueira da solidão...
Entendi o porquê...
Pois é sempre assim mesmo sentido...
O porquê da desaforos destinos nunca vou querer saber...
Pois por profundo sentimento...
Não tenho mais pessimismo algoz...
Nas contradições turbulências cativo a tristeza.
Por caminhos remotos estive para esperar que suavize a dor.
Mais nada será visto ao beira mar....
Apenas destroços que não tenho tal compreensão...
Naveguei mares lindos sonhos jamais vou ter de novo...
Pois naufrágio visto ao beira do prelúdio da paixão inspiração ao bom dia se deu ao fim.
Mares na falta de gravidade rompi o abismo...
O silêncio profundo é parte da realidade...
A desavença no tributo a falha da gravidade....
É o resultado da nova evolução.
Presumo que seja uma ótima variável...
Resultado apenas de ilusões...
Assim próximo ao naufrágio...
Os furiosos sentimentos da raiva a insônia
Deslumbrante sentido...
O corpo se desfaz na comunhão dos temores..
Trêmulo entre pensamentos me afastando de todos os momentos bons sonhos foram.
Gosto de Mágoa
Mantemo-nos tempos amargos,
Até passar este gosto de mágoa.
Sabor ríspido na boca encravado
Que só rouba da vida a calma.
Tenho obsessão por riscos,
gosto de percorrer vazios,
a sensação do abismo
satisfaz meus prazeres
beijando o indizível.
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