Eu Errei me Perdoa Poesia
Eu mexo na decoração,e causo uma tremenda bagunça, organizando as prioridades e mudando as certezas de lugar.
Agora está chovendo aqui, eu estou lembrando de você como já mais lembrei, não paro de sorrir, sinto que estou meio bobo, meu coração já dizia q você era a dona, agr minha mente confirma, te amo.
Eu tenho que admitir, um amor não correspondido é muito melhor do que um real. Quer dizer, ele é perfeito. Como é algo que nunca sequer começou, você nunca tem que se preocupar com o final. Esse amor tem potencial infinito.
"Eu nasci em 1978, entre a pobreza gritante de Guaianases, extremo leste da capital. Cresci em estado de vulnerabilidade, estereotipado, pisando descalço em ruas de terra e esgoto a céu aberto, juntamente com meus seis irmãos, a sofrer, sobretudo, o abandono paterno, lutando com a mãe contra a fome, em busca das necessidades básicas, numa casa humilde, de apenas três cômodos, construída em terra de parentes que, muitas vezes, nos desconsideraram..."
Enquanto eu permanecer nessa nave desgovernada, onde o "TER" se sobrepõe ao "SER", estenderei a mão aos que de mim precisarem.
Se eu pudesse voltar no tempo... Dar-lhe-ia o beijo e o abraço negados por vergonha dos olhares alheios.
Tic tac...o barulho do relógio da cozinha tini em meus ouvidos, eu volto de um pensamento súbito e vejo que o tempo passou, eu já não sou mais aquela criança que tinha como sonho "mudar o mundo"...mas não é por isso que eu deixei de ser a "diferença". Eu creio que se cada um de nós pensasse como milhares de crianças ingênuas..sem "racismo", "homofobia" ou qualquer tipo de preconceito, com toda certeza o mundo seria melhor...
Eu vesti aquele terno de grife, usei aquela gravata importada, coloquei o sapato mais caro, arrumei meu cabelo de um jeito diferente, de um jeito que aprendi lendo os blogs de moda. É incrível o tamanho de elogios que eu recebi naquele dia, naquele dia que resolvi ficar todo "engomadinho". É incrível como as pessoas julgam umas as outras simplesmente em como se vestem ou da forma de que parecem ser. É inevitável admitir que a aparência importa sim em vários momentos da nossa vida e que diante da nossa realidade o termo " não julgue um livro pela capa" não seja muito utilizado. Aquele dia eu não estava sendo eu, eu estava sendo o que a sociedade esperava que eu fosse.
Eu nunca fui um garoto estiloso, eu nunca quiz seguir o padrão, eu era o nerd que usava uma jaqueta escrota e vivia com um livro na mão. Eu sempre fui um cara ingênuo, um cara sem noção, sofria bullyng na escola e eu nunca sabia a razão. As pessoas me achavam estranho, ninguém queria andar comigo, eu era diferente vivendo em meu próprio mundo, criando o meu próprio abrigo. Os livros sempre foram minha companhia, meu refúgio, meu lazer. Enquanto os garotos comuns jogavam bola na escola, ler era a minha única coisa a fazer. Eu sempre fui tímido, não falava com ninguém! Não conseguia fazer amigos, mas tinha q ter aquele "porém"... Era uma terça a tarde, eu entrei pro teatro, e me perdi naquele mundo, naquela arte. Pouco a pouco eu fui mudando, me tornando um outro alguém, surgiram novas conquistas, novas oportunidades e tudo além. Hoje eu sou uma nova pessoa, tímidez já não tenho mais, fiz muitos amigos, mudei meu estilo, hoje me deixam em paz. .....
Me chamaram de louco por eu ser quem eu era, me chamaram de louco por eu ser diferente, me chamaram de louco por eu simplesmente não seguir os padrões que essa sociedade medíocre impõe. Bem talvez eu fosse louco diante da sua perspectiva do que é a loucura. Eu nunca vi razões pra agir diferente do que eu era ou do que eu sentia, eu não escolhi ser diferente, a diferença me escolheu, mas vocês não conseguiram compreender que o diferente é comum, que o diferente é "aceitável", não entenderam o porquê de eu agir e pensar de tal forma e foi naquela tarde de 29 de dezembro que eu eu fui assassinado, pelo simples fato de eu ser "louco". (Yohan R.) *inpirado em morte de Itaberlly Lozano*
“Se um dia me perguntarem o que eu penso sobre a vingança, responderei que de olho por olho e dente por dente, o mundo já estaria cego, banguelo e arrebentado .”
“Se um dia me perguntarem o que eu penso sobre a mídia , responderei que ela, no contexto geral, costuma ser brincalhona, zombeteira e atiçadora de fogo de circo.”
Já enxuguei as lágrimas de pessoas que eu jamais imaginaria que causariam as minhas, mas apesar de tudo continuo disposto a enxugar novamente, faço isso não por elas, mas por mim, cultivar o bem faz mais bem a quem cultiva do que a quem recebe, faça o bem sem esperar retribuição, já que para o ser humano é mais fácil cultivar a indiferença do que a reciprocidade, onde muitos ligam o dane-se, ligue o ame-se, ame-se tanto que seja capaz de amar o próximo, são pessoas como você que mantém a roda do mundo girando, quando esse tipo de pessoa deixar de existir pode ter certeza o mundo vai chegar ao caos, hoje vemos o caos chegando portanto não matem isto dentro de si, continuem fazendo o bem para que o mundo continue a girar para as pessoas indiferentes, um dia elas ainda vão lhe agradecer.
A posição libertária que eu uma vez defendi agora me parece seriamente inadequada, em parte, porque ela não incluiu no seu tecido as considerações humanas e as atividades colaborativas conjuntas. Ela negou a importância simbólica de uma priorização política oficial com questões e problemas, como forma de salientar a sua importância e urgência, e assim expressar, intensificar, canalizar, encorajar e validar nossas iniciativas e preocupações privadas sobre elas. Objetivos conjuntos que o governo ignora completamente … tendem a aparecer não merecedores da nossa ação conjunta e assim recebem pouco. Há coisas que escolhemos fazer juntos através do governo como ato solene da nossa solidariedade humana, fazendo-o conjuntamente e de forma oficial.
Era noite e eu estava a curtir a vista do Rio de Janeiro apartir da Ilha do Governador, observando a aproximação dos aviões sobre a ponte Rio Niterói e pousando no aeroporto Santos Dumont. Mais adiante estavam as luzes do Pão de Açúcar explodindo em um forte branco devido as nuvens ao seu redor. Cristo estava destacado pelo mesmo motivo e seu brilho que de longe parece uma simples estrela, estava mais para um grande planeta. Ao meu redor muita gente divertida, bonita e assim como eu, bebendo uma cerveja e curtindo o bom som de um grupo de samba, que tocava na areia as margens da Bahia de Guanabara que ficava logo a nossa frente. Estava tudo perfeito, seria mais um dia comum de férias no Rio, se não fosse pelo fato de, quase que acidentalmente, abrir na tela do meu celular a foto daquela menina que de longe me mandava um sorriso e de tão bonito deixou toda aquela paisagem insignificante.
Eu certamente nunca sustentei que governos autoritários são de forma geral mais inclinados a garantir a liberdade individual do que os democráticos, mas sim o contrário. Isso não significa, no entanto, que em algumas circunstâncias históricas, a liberdade pessoal não possa ter sido melhor protegida sob um governo autoritário do que sob um democrático. Isto tem sido ocasionalmente verdadeiro desde o início da democracia na antiga Atenas, onde a liberdade dos indivíduos foi, sem dúvida, mais segura sob os "30 tiranos" do que sob a democracia que matou Sócrates e enviou dezenas de seus melhores homens para o exílio por decretos arbitrários.
Quando eu morrer, ainda serei eterna vítima de seus caprichos, morri de saudade e apenas servirei de adubo no jardim da vizinha, era meu lugar de roubar flores para você! Enterre-me lá!
Eu te vi se olhando, não procure que o espelho te responda o quanto você é perfeito, eu sou a verdade então confia em mim. Seu corpo te representa cuide dele e confia, se ame seja alto, magro, gordo, baixo, não deixe que as pessoas te impõem um limite delas. Ultrapassar barreiras assusta quem vive trancado.
Eu gosto de todos os seus defeitos e detalhes. Mas de todos, o que mais me apetece é quando você me beija a testa, me olha nos olhos e fala apenas com um suspiro profundo.
Eu tenho quase dez mil anos. Acredite, você não faz ideia do que isso significa: tédio. Um tédio eterno e horrível. Uma busca permanente de formas para passar o tempo.
