Eu Errei me Perdoa Poesia

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⁠A poesia viaja para interior da alma.
Leva paz e consola o espírito
É uma salada de letras
levemente temperada
Com essência da flor do jardim
Da brisa do mar
Faz carinho na alma , na mente.
Picham as paredes internas do ser
Belos desenhos abstrato.
Acalma e distrai.
Simples assim ...

⁠Um tempo atrás fiquei arredia
Com a vida,
E quis fugir de mim
E da poesia...
Ah, o alfabeto inteiro me cercou
E me ameaçou poeticamente,
Dizendo fazer da minha existência
Uma verdadeira sátira...
Daí voltou a minha fantasia...
***
😂

⁠O amor é poesia que se lê
com os olhos d'alma.
É sentimento que floresce
mesmo quando não para de chover.
É sol que inunda a gente,
faz o coração crer que quando se tem amor, se é amado, vale a pena viver.

⁠Minha riqueza é a vida
A família é minha luz
Meu esporte é poesia
Meu trabalho é minha cruz
A fé é o meu partido
Meu candidato é jesus

⁠⁠Linda é a poesia que Deus escreve em cada detalhe do pôr do dia ! Feliz é quem tem a serenidade na alma para poder sentir a harmonia em cada verso do entardecer.
Luciano Spagnol - poeta do cerrado
09/06/2021 - Araguari, MG

Há tanta poesia oculta...
Adormecida no silêncio do meu intimo.
E vem a tona...
No momento em que escrevo e no instante em que me lês!...

A harmonia da poesia tem que Continuar;

Hoje não penso como a 20 anos atrás
um pensamento imaturo, ingenuo
que ficava e demorava para sessar.

Hoje penso no agora porque ontem
já foi embora, e mais um dia insiste em brilhar.

O passado foi injusto muitos planos não pude realizar. mais o agora pendura, e o entardecer chegou, com certeza o amanhã também logo chega e o sol volta a raiar.

A harmonia da poesia tem que Continuar, muitas energias negativas em minha vida
fizeram questão de me fazer desistir, porém a harmonia da poesia em meu coração tocava mais alto como uma linda sinfonia.

Hoje com devoção sigo rumo a felicidade
e vaidade, arrogância, e tudo de ruim logo
coloco um fim, pois a harmonia da poesia tem que Continuar, e o grande espetáculo chamado vida ainda esta muito longe de terminar...


Olhei, Virou Poesia

Olhei para o mundo e vi mais do que olhos comuns enxergam.
No silêncio da rua, nas sombras da noite, no sorriso tímido de alguém… tudo virou poesia.
Cada detalhe que parecia pequeno, carregava um universo escondido.
Um gesto simples se transformava em versos, uma palavra dita ao acaso se tornava canção.

Olhei para dentro de mim e percebi que também sou feito de poesia.
Nos meus medos, encontrei metáforas.
Nas minhas cicatrizes, nasceram estrofes.
E no meu peito, um coração que insiste em rimar esperança com vida.

Porque quando o olhar aprende a sentir, nada mais é só comum:
o vento é poema, a chuva é canto, e até a dor tem sua beleza.
Olhei… e tudo o que vi, virou poesia.

*
"Queria
que o meu coração
tivesse um lugar secreto, uma gaveta pra guardar a poesia
que um poeta
deixa escapar nos seus devaneios."


***

Poesia Juvencio



Nesses fins de léguas,
Donde o mundo se esconde
E até o ontente se esquece do hoje,
Por tanto silêncio,
O velho Juvêncio
Revira o mate,
Sentado no catre,
Buscando lonjuras
Que a vida apartou,
Bem infurquilhado
Do rito sagrado
Que vem do passado,
Por essas estâncias onde se criou.


Não teve herança,
Tão pouco tropilha,
Lhe toca um tostado,
Já bem sugeitado
Que ele domou,
E sonha, por vezes,
Se fosse patrão,
Umas léguas de campo,
Luz de perilampo
Alumiando o chão.


Encilha a preceito
Recruta de gado
De papel passado;
Campo alambrado,
Rancho e galpão
São cosas de vida
Escrito por Deus.


Juvêncio campeia,
Cuidando dos campos
Que nunca foram seus,
E às vezes pensando,
Segura o chapéu:
Se depois da morte
Terá melhor sorte
Um campo no céu,
Porque a igualdade
Não lhe amadrinhou,
Deixando pros outros
Teopilhas e potros
Que tanto sonhou.


São tantos Juvênios
Por essas estâncias,
São tantos Juvênios
Por essas estâncias,
São tantos Juvênios…


Renato Jaguarão.

Poesia Parceiro de Laço


Hoje, quando saltar do brete
A novilha em disparada,
Meu moro esbarra no pasto,
Da cancha já encharca.
Meu laço fica nas ancas,
No mais de exposição,
Mostrando que o 12 braça
Hoje não solta da mão.


Por anos de parceria
Nesses rodeios afamados,
Se foi meu velho parceiro
Se bandio pro outro lado,
Botando corda, por certo,
Tapiando bem o chapéu.
Agora bota armada
Na querência grande do céu.


Que dupla que nós formava
No berro do narrador!
No mais se pedia porta
E aguardava o corredor.
Depois era facerisse
Naqueles acampamentos:
A gaita, o violão,
Assado de fundamento,
E a canha nunca faltava,
Parceira do chimarrão.


As prosas de campereada
E cosas de coração…
Que jeito vou botar corda,
Que jeito vou ao rodeio,
Se tu me deixou solito?
De todos, melhor parceiro,
É coisa triste de ver
Teu baio pedindo cancha,
Solito ali no potreiro,
Donde tua alma descansa.


E o laço dependurado,
Já seco, faltando gracha.
Um tirador, umas botas,
Jogado com as bombachas.
Sempre que venho te ver
Nesse teu velho galpão,
Fico bombendo os retratos:
Quantos troféus na tua mão!


De todos esses rodeios
Que andamos por esse estado,
E me pergunto a esmo:
Quem foi esse teu jurado
Que te negou a armada
Se a cancha tu não queimou?
Eu vi, estava do lado!
Quantos bois tu laçou…


Será que lá nas alturas
Alguém, solito ao léu,
Te quis pra formar dupla
Lá no rodeio do céu?


Mas hoje não tem mais laço,
Rodeio, gaita, violeiro.
Só laço quando morrer
E te encontrar, meu parceiro.


Renato Jaguarão.

⁠Sim, enxergo poesia em tudo:
em cada palavra dita,
em cada sentimento compartilhado.
Uma simples imagem, um texto lido...
Transbordo intensidade.
Às vezes, não consigo controlar.
Apenas vivo cada momento,
sem medo das consequências,
sendo leal ao que sinto.

Poesia em forma de mulher
Você é uma poesia em forma de mulher.
Cada gesto seu é uma estrofe que se desenha com delicadeza.
Seu olhar reflete a paixão de suas palavras.
Seu sorriso é o verso mais sublime da arte.
E mesmo rasgada por dentro,
você transforma a dor em encantamento.
Você é arte, é luz, é puro sentimento
uma poesia em forma de mulher, que não precisa
de folhas para expressar quem verdadeiramente é

Imaginei como seria
Nosso beijo, a sintonia
Me surpreendi com o que vivi
E escrevi nessa poesia


Jéssica Jardim

⁠Resistência do Ego: Uma Poesia Psicanalítica

No labirinto profundo da mente humana,
Um ego se ergue, forte e altaneiro,
Vigia as sombras, labaredas de dor,
No embate interno, um constante atoleiro.

Poeira de desejos, anseios submersos,
Lágrimas guardadas, sussurros da alma,
O ego, com suas defesas e versos,
Construindo muros, buscando a calma.

Mas que resistência é essa que clama,
Que se esconde nas tramas do ser?
Entre as vozes do côncavo e do drama,
Há um chamado, um sutil renascer.

A repressão dança em rituais sutis,
Moldando verdades, mesmo quando ferem.
O ego se agarra, é um modo de existir,
Num mundo que grita e que nunca se encerra.

Sombra e luz se entrelaçam na luta,
O desejo e o medo, um perpétuo dilema.
Mas há beleza na busca absoluta,
Por romper as correntes e a própria algema.

Assim, celebro a resistência sagrada,
Do ego que não se rende, que enfrenta,
Na psique, a jornada muitas vezes pesada,
É também um canto, uma essência que sussurra e alimenta.

Nas fissuras do ser, onde o eu se revela,
O ego, sempre audaz, desafia o destino,
E na dança da vida, essa eterna novela,
É na resistência que encontramos o divino...

⁠ poesia
Na escuridão encontrei realidade, mas seus olhos encontrei a saída. Seu sonho era minha força e coragem que me faltava, mas perdi e, decepção no meio da multidão, me sinto sozinha, mas você é minha inspiração.

"⁠Tudo vem mudando,
a vaidade, a poesia, o requinte.
Vejo o tempo passando
e só quero fazer do erro passado meu acerto seguinte.

Eu não falo português,
poetizo em brasileiro.
Vivo pra que consiga
me querer por inteiro".

- Trecho de "Use sua ilusão", do livro "Ruas & Rosas".

⁠[...] vã̃ e breve, a vida tal uma curta poesia
expira, em terra funda, dura e fria
o teu canto, ali, acabará...
Eis o que aperta, e dói no coração
a morte é um mistério
fugaz... cheio de sensação
má́ ou boa, penoso critério
aqui apenas uma oração
em suporte
a realidade
um triste verso à morte...
versado com saudade!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
27/06/2021, 5’10” - Araguari, MG

⁠Bela amiga
Você é a essência das flores;
Que mais parece, tema de poesia;
Você é uma amiga bela;
E eu sei que sua beleza transporta horizontes;
Nas orações, saiba que você sempre é lembrada;
E saiba que por ti tenho grande estima;
Tu és a escrita harmoniosa da noite;
Um diário, ou tudo que um amigo pode ter;
Você realmente é esplêndida;
Seja a tarde, de noite ou de dia Você é minha amiga mais virtuosa.

⁠A poesia jorra das minha veias,
como se fosse sangue,
como se fosse tinta,
pois a alma obrigada a calar-se
acha sua voz na pena, onde pinga
não, nunca escrevi por amor, senhor
escrevo por necessidade
o papel toma para si a dor,
que em mim não encontra eternidade.
Há beleza no poema,
mas não há na miséria.
por isso escrevo,
Pois fora do papiro minha dor é apenas ela,
Minha alma e arte
escorrem pela ferida aberta.

-José Ricardo Borelli-

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