Eu Errei me Perdoa Poesia

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Excite-me


Tenho algo que você precisa saber
Nem mesmo sabe se vem ou vai
Cima e embaixo a cabeça vai girando
Excite-me nos achados e perdidos


Excite-me, Excite-me
Excite-me, Excite-me
Excite-me, Excite-me


Diga-me por que você torna isso tão difícil
Tudo que eu peço é para terminar o que começou


Excite-me, Excite-me
Excite-me, Excite-me
Excite-me, Excite-me


Excitar-me é tudo que você faz
Excitar-me e me deixar triste
Eu gostaria de ver se você seria
Bondosa o bastante para mim quando
Excitar-me


Não me leve a lugares para depois querer voltar para casa
As vezes, acho que é melhor ficar sozinho
Hey garota, você sabe o que fazer
Me ruboriza depois me deixa triste

Inserida por Lixsbs

Cada pessoa tem uma missão especial aqui nesta Terra, não podemos saber qual é a nossa, apenas as fazemos, mas eu sinto que me enviaram aqui com uma missão mais de que especial: te fazer feliz...

Ter você me faz sentir que tenho em minhas mãos o mais valioso tesouro do mundo, você é a única pessoa que me trás sorriso nos lábios quando a tristeza estampa minha face.

Quero que me cubra ainda mais de felicidades e encha ainda mais meu peito deste belo amor que já se tornou tudo pra mim e se fez necessário para que eu possa viver.

Mais de que um amor, hoje eu tenho um anjo ao meu lado, não encontro palavras para dizer-te o quanto te amo, porém nem as mais belas palavras poderiam expressar a beleza do meu imenso amor.

Ele, o amor e as suas ironias, veja só, me enviaram para que eu te fizesse feliz, mas com as suas gotas de amor, você conseguiu encher em meu peito um oceano de felicidade... Mais de que tudo e acima do tempo e das estações, com toda a minha força, eu amo você.

Inserida por lovingdeaf1

Musica>><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><>

MAMÃE VOCÊ ME FAZ SENTIA A VIDA MAIS BELA E MAIS COLORIDA E FAZ MEU MUNDO BEM MELHOR,

OHH!MAE VOCE QUE ME ENSINOU O AMOR
JUNTO COM TODA COR
TAG: #CURUPIRALALALALALALLALALALALALALLALA&&&&&&&&&&&&&&&&&

Inserida por ClaraPoesias

Não podemos mudar a história, não podemos mudar o passado, o que já passou... E sim, isso é triste.

Só podemos mudar a forma como lidamos com os sentimentos que ficaram.

Inserida por antonio_alves_5

⁠Meu aniversário é todo dia e quem ganha o presente é você!ME
Thank You Lord

#Presentinho de Deus para mim

Inserida por martarochaMinistery

⁠Fronteira de Histórias e Lendas.

Nas margens da Laguna Porã,
Nascem cidades gêmeas, irmãs,
Ponta Porã e Pedro Juan,
Unidas pelo tempo e pelo chão.

No vasto Mato Grosso do século XIX,
Emancipado, tornou-se Mato Grosso do Sul,
A Princesinha dos Ervais, Ponta Porã,
E Pedro Juan, homenagem ao herói da independência.

Mistura de raças, culturas e histórias,
Lendas surgem, figuras conhecidas e desconhecidas,
Povoaram esta região de amor e música,
Polca paraguaia, vanera e pericón.

Tradição do tereré, mate e chimarrão,
Amor ao povo fronteiriço, brasiguaio,
Aos que chegam e ficam,
Aos que passam e seguem sua jornada.

No peito e na alma, a saudade,
Desta cidade rica em história,
Ponta Porã, sempre hospitalheira,
Guarda na memória as lembranças vividas.

Prof. Me. Yhulds Giovani Pereira Bueno.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Erva-Mate: Alma e Tradição

No coração da terra guarani,
Nasceu a erva-mate, presente divino,
Histórias de lutas, glórias e dor,
Enraizadas no solo, no amor.

No passado distante este fato ocorreu, conta a lenda que um velho guerreiro,
Cansado, sem forças, sem paradeiro,
Foi abençoado por uma divindade Guarani com uma muda de erva-mate, símbolo de união força e amizade

Na roda de Tereré, a sede se desfaz,
Entre amigos e desconhecidos, a paz, erva-mate.

Patrimônio imaterial da humanidade,Unindo povos, criando irmandade.

Ponta Porã e Pedro Juan, cidades gêmeas, Na fronteira, histórias que o tempo semeia. De um passado cheio de lutas e glória,

A erva-mate, se torna a guardiã da amizade e da memória.

Seu poder de curar a alma e o coração,
Transforma a dor em união.

Na roda de Tereré, surge a boa conversa,
Erva-mate, tradição que nunca cessa.

Prof. Me. Yhulds Bueno

Inserida por yhuldsbueno

⁠História do valente Tenente Antônio João:

Na vastidão dos campos da Colonia dos Dourados, Ergue-se a história de um bravo soldado. Tenente Antônio João, nome que ecoa, Na memória de um povo, sua história ressoa.

Quatro nações em guerra, um conflito sul-americano que parecia sem fim, Brasil e Paraguai protagonista desta história, defendendo seu jardim.

Na Colônia distante, o tenente se ergueu, Com uma dúzia de homens, seu destino escreveu.

Cem inimigos à frente, sem hesitar, Antônio João e seus homens prontos a lutar. “Sei que morro”, disse, com coragem no olhar, “Mas meu sangue será protesto, a Pátria a honrar.”

O chão da Colônia dos Dourados, com sangue regado, Testemunhou o sacrifício de um herói consagrado. Seu nome gravado na história, jamais esquecido, Tenente Antônio João, o valente, para sempre querido.

Inserida por yhuldsbueno

⁠As cidades gêmeas de Ponta Porã, no Brasil, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai, é o mais emblemático e fascinante exemplo de desenvolvimento sócio-histórico e cultural na região fronteiriça.

Essas cidades, separadas apenas por uma linha imaginária, compartilham uma rica diversidade de povos vindos de várias partes do Brasil e do mundo, criando um mosaico cultural único.

A mistura de culturas é evidente na gastronomia local, onde pratos brasileiros e paraguaios se encontram, resultando em uma culinária rica e variada.

Além disso, a diversidade religiosa é marcante, com igrejas, templos e centros de diferentes denominações convivendo harmoniosamente. Essa convivência pacífica é um testemunho das lutas e superações que a região enfrentou ao longo dos anos.

A história dessas cidades é repleta de conquistas e desafios. Desde a sua fundação, Ponta Porã e Pedro Juan Caballero têm sido palco de importantes eventos históricos que moldaram a identidade local. As lendas e histórias locais se entrelaçam com o cotidiano do povo, criando um ambiente onde o passado e o presente coexistem de maneira única.

A riqueza cultural também se manifesta nas artes, com poesias e versos que capturam a essência da vida na fronteira. Figuras ilustres e anônimas, cada uma com suas próprias histórias de vitórias e derrotas, contribuem para o tecido social vibrante dessas cidades.

A região de fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero se torna um é um portal único no espaço e no tempo, pois várias culturas se encontram transformando-se e criando desta maneira uma identidade única e rica em diversidade.

Inserida por yhuldsbueno

⁠A Guerra do Paraguai, também conhecida como Guerra da Tríplice Aliança ou Guerra Guasu, foi um dos eventos mais marcantes da história sul-americana.

Entre 1864 e 1870, quatro nações: Uruguai, Argentina, Brasil e Paraguai, se envolveram em um conflito que deixou cicatrizes profundas na região da grande província de Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul, foi o passado o palco central da guerra.

Homens, mulheres e jovens lutavam, cada um defendendo sua pátria e seus ideais.

Os Impérios se confrontavam, e a Europa observava atentamente, com França, Inglaterra, Espanha, Portugal e até os Estados Unidos acompanhando o desfecho deste conflito. Batalhas épicas e históricas foram travadas em locais como Riachuelo, Colônia dos Dourados, Humaitá, Itororó, Avaí, Angostura e Lomas Valentinas, até o desfecho final na última batalha do Cerro Corá.

Quem venceu, quem perdeu, quem foi o culpado e o inocente, essas são perguntas que ainda ecoam no imaginário popular. As histórias e lendas da guerra se misturam com o cotidiano das pessoas, e os tesouros pós-guerra, reais ou imaginários, alimentam a curiosidade e a esperança.

A fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, com seus caminhos, estradas e povos diversos, guarda a alma daqueles que partiram e as cicatrizes dos que ficaram.

Os eventos que o tempo não apaga se tornaram parte da formação socioeconômica dos povos, influenciando o desenvolvimento cultural por gerações.

Inserida por yhuldsbueno

Crônica da Linha de Fronteira Seca: Ponta Porã e Pedro Juan Caballero

A linha de fronteira seca entre Ponta Porã, Brasil, e Pedro Juan Caballero, Paraguai, é uma região única, repleta de histórias antigas e memórias culturais. Este território, que hoje une dois países, já foi palco de inúmeras rotas e caminhos antigos, cruzados por povos indígenas, portugueses, espanhóis e missões jesuítas.

A Formação Histórica.

Desde tempos imemoriais, a vasta mata e as grandes áreas de erva-mate nativa atraíram colonizadores, migrantes e emigrantes de diversos lugares. Os tropeiros e comerciantes viajantes que por aqui passaram deixaram suas marcas, e muitos decidiram fixar-se, dando origem a estâncias e fazendas que, cada uma, conta sua própria trajetória e história.

Lendas e Memórias.

As lendas locais falam de quadrilheiros e bandoleiros que cruzaram a região, mas também das patrulhas volantes, formadas por valentes da região, que expulsaram os bandidos. Essas histórias são contadas através de crônicas locais, lendas e causos de outros tempos, memórias de um passado que deixou gravado na história contos para serem contados.

A Riqueza Cultural.

A riqueza cultural e histórica da linha de fronteira seca é inegável. Cada canto dessa região guarda memórias de um tempo em que a fauna e a flora exuberantes eram observadas com admiração pelos primeiros exploradores. As missões jesuítas, com seu legado de fé e conhecimento, também deixaram marcas profundas na cultura local.

Conclusão.

Hoje, Ponta Porã e Pedro Juan Caballero são cidades irmãs, unidas por uma fronteira que, mais do que dividir, une histórias e culturas. A linha de fronteira seca é um testemunho vivo de um passado rico e diversificado, que continua a inspirar crônicas e contos, mantendo viva a memória de uma região única e cheia de histórias para contar.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Poema Fronteira sem portão sem porteira.

Ponta Porã e Pedro Juan Caballero
Na linha divisória, um muro imaginário,
Sem porteira ou portão,
Um passo em Ponta Porã,
Um pulo em Pedro Juan Caballero,
Duas nações, um só coração.

Cidades gêmeas, fronteira seca,
Onde culturas se entrelaçam,
Chipa, tereré, mate e chimarrão,
Sopa paraguaia, parrillada e polca,
Churrasco e a tradição do barbacuá.

Histórias antigas, memórias vivas,
Tropeiros e viajantes,
Estâncias e fazendas,
Erva-mate nativa,
Que ajudou a construir,
Essas cidades irmãs.

Valentes patrulhas,
Expulsaram os bandidos,
Lendas e causos,
Contos de um passado,
Que ecoa na história,
De um povo misturado.

Ponta Porã e Pedro Juan,
Unidas pela tradição,
Onde o Brasil encontra o Paraguai,
E a vida segue em comunhão,
Duas cidades, uma só canção.

Inserida por yhuldsbueno

Saudade da Infância na fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero.

Na simplicidade dos dias passados,
A família reunida, sorrisos partilhados.
Festas e encontros, boa conversa,
Histórias, causos, lendas que a alma dispersa.

Piadas e anedotas, risos sem fim,
Cada um contando sua história, assim.
Do tempo de criança, da juventude vivida,
Saudade de quem partiu, memória querida.

Avós, pais, primos e tios,
Tempo bom de alegria, momentos gentis.
Na memória, gravadas histórias,
De um tempo que passou, mas deixou suas glórias.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Crônica: A Poeira na Varanda.

A poeira na varanda é testemunha silenciosa de um tempo que deixou saudades.

Naquela época, a cidade era pequena, e a vizinhança era uma grande família. Todos se conheciam pelo nome e sobrenome, e os compadres e comadres se encontravam na missa de domingo.

Era um ritual sagrado, onde as famílias se reuniam para uma boa conversa, um dedo de prosa, enquanto o sol se punha no horizonte.

A cidade, com suas poucas ruas, era um lugar onde tudo estava ao alcance. Da padaria ao bolicho, do pequeno mercado à farmácia, tudo era próximo. A vida rural era pacata e cheia de simplicidade. Nos sítios e chácaras, criava-se de tudo.

O leite fresco chegava à porta, e as frutas e verduras eram colhidas no quintal, fresquinhas e saborosas.

As famílias eram grandes, compostas por avós, tios, tias, primos e padrinhos. Todos conviviam em harmonia, e aos finais de semana, a festa era certa. Sempre havia um motivo para comemorar, seja um aniversário, uma colheita farta ou simplesmente a alegria de estarem juntos.

Era um tempo de vida calma, cercas baixas e muros que não escondiam os vizinhos. Todos se cumprimentavam com um bom dia, boa tarde ou boa noite.

Hoje, resta apenas a varanda empoeirada e as memórias de um tempo que deixou saudades. A poeira, que se acumula lentamente, é um lembrete constante de que, apesar das mudanças, as lembranças daqueles dias continuam vivas no coração de quem os viveu.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Crônica da Fronteira: Saudades de um domingo qualquer da infância!

Por: Prof. Me. Yhulds Bueno

Era um domingo como tantos outros, mas ao mesmo tempo, único. Acordávamos com o cheiro do café fresco e o som das risadas que ecoavam pela casa. O sol brilhava lá fora, convidando-nos para mais um dia de aventuras. Não havia preocupações, apenas a inocência de viver cada momento intensamente.

Os domingos eram especiais porque a família estava toda reunida. Pai, mãe, irmãos, e a visita tão esperada à casa dos avós. Lá, os tios e primos já nos aguardavam, e a alegria era contagiante. As brincadeiras de rua começavam cedo, com corridas, esconde-esconde e tantas outras invenções que só a criatividade infantil podia proporcionar.

Ao meio-dia, todos se reuniam em volta da mesa grande e farta. O almoço era um banquete, não só de comida, mas de histórias, piadas e anedotas. Cada um tinha algo a contar, e as risadas eram garantidas. Era um momento de celebração, de união, onde cada detalhe fazia aquele domingo ser inesquecível.

Depois do almoço, mais brincadeiras, agora no quintal, sob a sombra das árvores. Os adultos conversavam, enquanto as crianças continuavam a explorar o mundo ao seu redor, sem pressa, sem preocupações. O tempo parecia parar, e a felicidade era simples e pura.

Hoje, esses domingos são apenas lembranças. A saudade aperta o peito ao lembrar daqueles que já não estão mais aqui, dos que seguiram seus próprios caminhos, agora cheios de responsabilidades e deveres. A infância ficou para trás, junto com o colo da mãe, o abraço do pai e a companhia dos parentes que hoje são apenas memórias.

Mas, ah, que bons tempos eram aqueles domingos qualquer. A saudade é grande, mas as lembranças são um tesouro que guardamos com carinho, revivendo cada detalhe em nossos corações.

Prof. Me. Yhulds Bueno

Inserida por yhuldsbueno

⁠Lembranças: como é bom observar a chuva pela janela.

A chuva cai suavemente, desenhando linhas líquidas na janela. O aroma fresco que ela trás invade o ambiente, um cheiro de terra molhada que purificava e renovava o clima. Observar a chuva pela janela é um prazer simples, mas profundo de reflexão.

Cada gota que caí no chão parece lavar não só a terra, mas também a alma, trazendo uma sensação de paz e renovação.

Uma chuva boa, daquelas que podem durar o dia inteiro, ou ser apenas uma visita rápida pela manhã ou ao entardecer. Às vezes, ela vêm de madrugada, embalando o sono com seu som ritmado.

Mas o melhor mesmo é quando a chuva dura o dia todo, permitindo que a janela fique aberta, deixando o vento fresco entrar e trazendo consigo a melodia das gotas caindo.

Ver a chuva pela janela trás boas lembranças. Do tempo de saborear um chimarrão ou mate ao redor do fogo de chão, fogão a lenha ou da lareira, se fosse na varanda, melhor ainda. Conversar, prosear, tomando um chá ou saboreando uma sopa paraguaia ou um chipa, enquanto a chuva caía lá fora, era um prazer inigualável.

A chuva na janela faz o tempo passar devagarinho, lembrando dos tempos de criança, correndo na rua e brincando na chuva.

Observar a chuva pela janela faz bem para a alma. Um momento de introspecção, de memórias felizes, de um tempo em que a vida parecia mais simples.

A chuva caindo lá fora é um lembrete constante de que, mesmo nos dias mais cinzentos, existe beleza e serenidade a serem encontradas.

E assim, a chuva pela janela se torna um espetáculo silencioso, mas profundamente reconfortante.

Inserida por yhuldsbueno

Lápide

Quem você procura, por que veio?
Ele não está aqui, não existe mais.
Apenas seus restos mortais,
Símbolo da fragilidade da vida,
Que é uma dádiva, mas se esvazia,
Como um jarro d’água ao regar uma planta,
Entrega o sabor da vida, mas se esvazia.

Quem você procura, não está aqui,
Somente em sua memória ele vive,
Cada gesto, cada olhar,
A palavra que ecoa como o vento nas árvores,
Produzindo sons que se perdem no tempo.

Quem você procura, não está aqui,
Mas em outra vida, no passado,
Nos ecos das histórias que deixou,
Marcadas em suas lembranças.

Quem você procura, não está aqui,
Mas em você, todos os dias,
Ao dormir e ao levantar,
Ele estará presente.

Ele estará sempre vivo enquanto você se lembrar que ele não esta mais aqui.

Inserida por yhuldsbueno

O amor é poesia. Um amor nascente inunda o mundo de poesia, um amor duradouro irriga de poesia a vida cotidiana, o fim do amor devolve-nos a prosa

Quando a filosofia e a poesia se unem, liberta toda a tristesa, odio, dor e sofrimentos profundos do amor trasendo uma sensação de alivio e equilibrio espiritual.

Linda é a poesia que Deus escreve em cada detalhe dos nossos dias! Feliz é quem tem a serenidade na alma para poder sentir a paz em cada verso!

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