Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto
Embora eu tenha crescido
E não tenha envelhecido
Relembro momentos de
Minhas histórias
E percebo de que o mundo
Criado de dentro do meu quarto
É bem mais limpo que o mundo lá fora
Relembro até e me sinto velha
Mas só se passaram 18 anos
Só 18,
Eu gostava do meu quarto
E de tudo o que criei nele
Lá era meu mundo,
E ninguém poderia mudar nada nele
Mas quando eu saia de lá
Entrava o vazio dentro de mim
Era como se eu perdesse o ar
E precisasse de algo para respirar
Mas sabe o homem sair da terra
Era fixinha difícil mesmo era eu sair daquele
Quarto ,
O meu planeta
Eu tinha uma maquete do sistema solar
E uma cambana feita de coxão
Lenços e travesseiros,era como
Uma criança
Que precisa de um ursinho
Pra agarrar nas noites com medo
Do bicho aparecer e puxar meus pés.
Eu, também, tenho vergonha de ter em meu País uma instância superior transformada em quintal... de quinta...
Meu tudo
Eu achava que sabia
Quase tudo e mais um pouco
Mas só foi te conhecer
Que meu mundo virou outro
Foi tudo tão diferente
Tão intenso e verdadeiro
Que a gente até mesmo sente
Uma alegria e um anseio
Alegria de encontrar
O amor que Deus me entrega
E anseio pra viver
O que o destino nos reserva
Em cada palavra, um toque
Fazendo de horas, segundos
O que poderia ser em vão
Se tornou algo tão profundo
O amor é o remédio da alma
Que cura as feridas da vida
Mesmo quando a ferida é exposta
Ainda assim essa cura é bem-vinda
Esse amor me curou por dentro
Fez minha vida ter bem mais sentido
O que antes era apenas um dia
Hoje eu já acordo sorrindo
Aprendi que saudade machuca
Mais do que eu imaginava
Mas aprendi que o que Deus une
A distância não separa
Agora já são dez meses
Daqui a pouco, serão anos
Já posso até imaginar
O decorrer dos nossos planos
Vou te amar cada segundo
Como se fossem momentos únicos
E esses momentos serão nostálgicos
Até formarmos o nosso mundo
Não preciso de um lugar para sair, nem tampouco preciso saber para onde vou, eu só preciso ir, mesmo que seja sem rumo, ainda assim estarei saindo.
Eu aprendi a amadurecer quando eu carreguei a culpa de um relacionamento desgastado sozinha, como se tudo que tivesse acontecido fosse culpa minha,mas sabe
Eu também acho que amei sozinha.
Coisas sobre mim:
Sou feita de simplicidade, o problema é que às vezes eu complico com tanta sensibilidade.
Num dia faço questão de todos a mesa, noutro me tranco no quarto.
Nada contra ninguém, mas às vezes prefiro conversar com meu eu, num outro lado.
Num dia sorrio para o espelho, noutro nem encaro.
Sei que sou estranha, mas vivo de verdades.
Se não me sinto bem com alguém, prefiro nem dar espaço.
Sou doce, só que de temperamento forte, que às vezes foge da medida e em caos vira amargo.
Mas o lado bom de tudo isso, é que aprendi que não se prende pássaros e muito menos pessoas.
Então não estranhe se eu não implorar para ficar ao meu lado.
Num dia posso sofrer horrores, mas noutro me livro de todo amargo.
Sou uma pequena sobrevivente, nesse mundo cheio de impaciência.
Quando criança eu tinha medo de olhar de baixo da cama,com medo de algum monstro me puxar,mas agora eu consigo ver que os monstros não estão embaixo da cama estão dentro de mim.
Quando eu te vi
Só pensei em ti
O meu mundo caiu
O meu sorriso apareceu
E tudo em minha volta
Se escureceu.
Te sentir foi um erro
Te beijar foi um crime
Gostar de ti foi a morte
Do sentimento tão bonito e simples
“Um ano que começou com tantos empecilhos e obstáculos, se tornou o melhor que eu já vivi. Depois de tantas dificuldades e de parecer que nada daria certo, o universo conspirou para que eu estivesse errada. E que bom que ele fez! Não existem palavras suficientes para expressar o sentimento que nasce ao realizar sonhos. E eu, eu que sempre fui tão sonhadora consegui realizar alguns deles. Não me arrependo de não ter ido pra PUC quando passei ano passado, se não fosse isso, não teria conhecido pessoas incríveis e me aproximado de outras que antes não estavam tão presentes na minha vida. Sim, o ano teve seus defeitos, estudei como nunca, a ansiedade foi minha companheira inseparável, e os choros estiveram presentes com alguma frequência. Mas se isso tudo não tivesse ocorrido, não teria ganhado palavras tão carinhosas, abraços tão sinceros e pessoas tão encantadoras.
Realizei o maior sonho de todos, publiquei meu primeiro livro, e nossa, é como se fosse um filho, porque a gente que escreve, se dedica tanto e tem tanto carinho com as palavras e detalhes que sentimos que aquelas folhas de papel nasceram aqui de dentro, e elas realmente nasceram. Junto ao livro, tive parcerias incomparáveis, seja o Aguinaldo com a contra-capa, a Patrícia com a orelha ou o Couto com o prefácio. Além, claro, da editora e do meu anjinho Nélio. Mas a pessoa que mais me apoiou a vida inteira e principalmente esse ano, muitas vezes deixando de lado suas prioridades para colocar as minhas, foi a minha mãe. Eu te amo, mãe!
E agora, final do ano, ter conseguido o quarto lugar na ESPM e passar pra PUC na primeira chamada foram presentes tão grandes que meu peito enche e os olhos produzem lágrimas quando vejo que consegui. E agradecer a todos que tiveram ao meu lado nessa caminhada é quase impossível, nunca vai ser suficiente.
Apesar de tudo isso, encontro um porém que me assusta: a trilha que cada um de nós que compartilhamos momentos especiais,não só esse ano mas durante todo o colégio, vamos trilhar. Alguns eu sei que ficarão pra sempre, outros podem se afastar e tem até aqueles que podem se aproximar, mas os laços e amizades que construímos juntos nunca serão esquecidos e irão ficar na memória de cada um pela eternidade. Seja para contar aos filhos e netos o que vivemos, ou simplesmente para guardar conosco os tempos em que nossa maior preocupação era o vestibular e o autoconhecimento.
Por fim, histórias ainda serão escritas e espero ter coragem para saber lidar com elas, assim como desejo a todos vocês, que estiveram aqui,o mesmo sentimento. Porque a vida tá só começando!”
— Carolina Michels
Não é tristeza, não é cansaço, bem... pelo menos eu acho que não. É mais um desanimo, desmotivação, uma alma vazia em um corpo vazio que luta pra se reencontrar, que a muito tempo não se vê, não se sente...A cada passo uma derrota, e a cada derrota mais distante de mim... eu me sinto.
"A éra do descartável"
Lembro-me como se fosse hoje, qdo minha mãe pedia q eu fosse na venda da esquina comprar pão ou qualquer coisa pra casa.Lá ia eu serelepe esperando poder comprar um doce.. fazia meu pedido e éra anotado numa caderneta q minha mãe pagava no final do mês.Época onde a palavra valia mais do q uma assinatura, época q vizinhos éram amigos e amigos família e conhecidos ñ existia.Época q telefone fixo éra luxo e a conversa éra breve.Época q anciosa esperava o carteiro q chamava pelo nome e trazia aquela carta q tanto almejava.Época q se tinha felicidade.
O homem ñ satisfeito foi a busca de tecnologias, ñ que seja ruim mas muitas ñ soubemos usar e a saudades do carteiro hoje espanca de saudades.
Hoje é a éra do descartável. Amizades, amores, todo tipo de relacionamento humano... ñ precisa mais contato físico..ninguém conhece ninguém...bateu a saudades do dono da venda q apenas anotava mas éra tudo de verdade.
Amizades ñ tem mais o mesmo cheiro de infância...se perdeu na tecnologia.Amores virtuais foi o q a tal modernidade trouxe e se desfazem... como se troca de roupa todos os dias e ñ deixa nem saudades.
Hoje vale mais o q vc ostenta, mas nem sempre é verdade.
É a éra do descartável.Um dia vc faz um amigo, amanhã ñ te cumprimenta mais.
Com a tecnologia até a cara se muda na tal da selfie e nem numa fotografia se pode confiar mais.
Assim vivemos hoje...redes sociais aproximam mas tudo pode ser de mentira como brincadeira de criança mas mentira de gente grande é coisa séria.
As notícias verdadeiras q outrora corria do vizinho sem maldade, hoje grandes potências ñ transmitem nem a paz.
A tal fake News tomou conta e a verdade meu caro..essa ninguém sabe mais.
Não existe fala SINCERA olho a olho, ñ sentimos mais a emoção de ouvir uma voz ao telefone mesmo q breve...e ler uma carta trazida com perfume ninguém se lembra mais...o carteiro esquecido no passado hoje me espanca de saudades.
Namorados sentados num bom restaurante mas a fala q importa..ah essa ficou no tempo..naquele tempo q se pegava na mão com emoção.
Amigos de infância ou amigos pra toda hora ...hoje ñ se reconhecem..é a éra de se ver na tela.
Ter um perfume éra coisa de gente rica..hoje é a éra do descartável.O que vale é a competição desmedida q vejo nas redes sociais.
Meu amigo, até fotografia de lugar se muda hoje em dia e ñ sabemos mais...Ñ sabemos mais nada um do outro q seja verdade.
Amores, amizades...tudo tão fugaz.
Acredito ainda q um dia o ser humano vai perceber q de nada adianta tanta tecnologia se ñ Nos reconhecemos mais.
Nina Quito.
Eu vi os dias passarem lentamente e meus pensamentos ficarem confusos, eu fiquei por um momento sem entender que amar nem sempre é bom, eu vi tudo ir embora como um punhado de areia nas mãos, doeu mas sarou, estou a um passo de cicatrizar prestes a recomeçar e tentar a felicidade.
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